UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA

INSTITUTO DE CIENCIAS
EXATAS

DEPARTAMENTO DE MATEMATICA

MAT 029 - EQUAES DIFERENCIAIS I Profa. Lucy Tiemi Takahashi

1. Verifique se cada uma das sequencias, cujo termo geral e dado abaixo, converge
ou diverge. No caso em que a sequencia convergir, calcule seu limite.
bn+1
1
(a)an = (en + n)2/n
(b)an =
, sendo bn =
bn
n(ln n)2
bn+1
n!
(c)an =
, sendo bn = n
bn
n
2. Nos exerccios seguintes, verificar se as series dadas sao convergentes ou divergentes e, no caso de convergencia, dizer se e convergencia absoluta ou condicional.
+
+

(1)n n3
3n 1
(a)
(b)
(1)n1
n
e
10n + 2
n=1
n=1
+
+

(1)n+\\1
22n1

(c)
(1)n1
(d)
(2n 1)!
n
n=1
n=1
+
+
( )
m(m 1) (m n + 1)

(e)
(f)
sen
2n n!
n
n=1
n=1
+
+

(1)n
(1)n

(h)
(g)
n ln(n) ln(ln(n))
n=1
n=2 n ln(n)
3. Determine o intervalo e o raio
+

(2n + 3)! xn
(a)
2n!(2n + 5)!
n=0
+

(x 2)n
(b)
(1)n1
3n
n=1
+

xn
(c)
(1)n
(2n 1)32n1
n=1
+

xn

(d)
2n n
n=1
+

(e)
n(x 2)n
(f)

n=1
+

n=0

(x + 3)n
2n

de convergencia da serie de potencias dada.

Resp.Ic = (, +), Rc = +.
Resp.Ic = (1, 3],

Rc = 1.

Resp.Ic = (9, 9],

Rc = 9.

Resp.Ic = [1, 1],

Rc = 1.

Resp.Ic = (1, 3),

Rc = 1.

Resp.Ic = (5, 1),

Rc = 2.

(
]
3 3
3
Resp.Ic = ,
, Rc =
2 2
2

2n xn
(g)
(1)n+1 n
n3
n=1
.

4. Verifique se cada uma das afirmacoes abaixo e verdadeira ou falsa. Justifique

provando as verdadeiras e apresentando um contra-exemplo para as falsas.
n!
=0
n 1 3 5 (2n 1)

(a) ( ) lim

(b) ( ) Sejam (an ) e (bn ) duas sequencias tais que, para todo n N, temos
an bn . Se (bn ) e convergente entao (an ) e convergente.
(c) ( ) Se (an ) e uma sequencia limitada entao (an ) converge.

(d) ( ) Seja
an uma serie convergente tal que, para todo n N, temos
n=1

an 0, entao a serie

an converge.
n=1

(e) ( ) Toda serie convergente e absolutamente convergente.

(f) ( ) Se
an e
bn sao convergentes, entao
an bn e convergente.
n=1

n=1

n=1

(1)n

(g) ( ) Para todo inteiro positivo k a serie alternada

converge.
k
n
n=1

(h) ( ) Se uma serie de potencias e absolutamente convergente em um dos

extremos de seu intervalo de convergencia, entao ela tambem converge absolutamente no outro extremo.
(i) ( ) Se uma serie de potencias converge em um extremo de seu intervalo
de convergencia e diverge no outro, entao a convergencia naquele extremo e
condicional.

(j) ( ) Um serie de potencias

an pode convergir apenas em dois valores de
n=1

x R.

1
(k) ( ) Se
an converge absolutamente, an =
0, entao
diverge.
|an |
n=1
n=1

(l) ( ) Se

cn (x a) tem raio de convergencia R, entao as series

n=1

a)n1 e

n=1

n=1

cn
(x a)n+1 tambem tem raio de convergencia R.
n+1

ncn (x

(m) ( ) Se

an converge, entao

n=1

(n) ( ) Se

(an )2 converge.

n=1

an converge absolutamente, entao

n=1

(an )2 converge.

n=1

5. Seja f a funcao definida pela serie de potencias

+

n=0

x2 x3
xn+1
xn+1
=
x
+
+ ...
+
+

+
(n + 1)2
4
9
(n + 1)2

(a) Ache o domnio de f .

Resp. Df = [1, 1]
(b) Escreva a serie de potencias que define a funcao f e determine o domnio
de f .
Resp. Df = [1, 1)
6. Obtenha uma serie de potencias que represente a funcao g(x) =
intervalo de convergencia.

1
e o seu
(1 x)2

7. Obtenha uma representacao em serie de potencias para cada funcao abaixo e

determine o intervalo de convergencia.
3
1 x4
(b) g(x) = ln(x + 3)
(a) f (x) =

(c) h(x) =

x2
(1 + x)3