Вы находитесь на странице: 1из 6
TECNOLOGIA EDUCACIONAL: CONCEPCOES E DESAFIOS VERA MARIA FERRAO CANDAU* RESUMO © opjetito deste artigo é aprosentar ¢ dlccutir oa prineipals conccites de ‘Toenologia Baucacional © expllitar algunas das question de ‘indo reiativas A naturean 0 papel O& ‘Teenologia aucacional ‘A Introdueto abords das questoes: Baveacio ea relates ao caréter interdiseiplinar da ‘Tecnonologia, Rducaclonal ‘Ne primeira parte ao nalimadas as somuintes eoneepodes de ‘Teenolog © conceito centrado no eprocestos e aquele que eoncrbe a oncelto. centrado ‘x0. emielon, ‘Teenologia Rdueicionel camo” uma cestratégia de Snovacdos Na segunda parte ato assinalados alzuns exmpos do ambigtldade que representam ver- datetros desatios, quer no ponto do vista teirieo, quer no ponto de vista da aplicacio Drétice da Tecnologia Rducacional. S60 eles: teouologla ma edveasko o teenolosia da. ed. ‘acto; tecnologia educacional: novidade ou inovacto, mecanizacfo ou” humantzacto; Teforcadore. da dependéneta cultural ou elemento poteneiador da autonomia cul ‘timizacko do irrelevante ow buses. da. relevdncia, ‘que pode aasumir @ utllizagio da Teenotog tural; teenologia “eduesclona "A eoncluato aisinala a diferentes forms Baucacional nos patses em desenvolvimento. teonotogia SUMMARY ‘The objective of this article is to prosent and aiscuse the main concepts of Edueationat ‘Technology and some of the questions related to the mature and to the role played by Bdveationa! ‘Teehology "The Introduction deals with two questions: the relationship between Edueational ‘Tech nology and Rducation, and the interdisciplinary approach. ‘in the first purt the following concepts of Educational ‘Technology aro analysed: the scala concent, the process concept nology ‘as an nnovation strategy sand’ the concopt whieh wnderstands Eaveational, Tesh In the second part some of the arcat of ambiguity which represent real challenges fare pointed out feduontion; edueational technology tecrolery im education oF technology of fdueationat teehnology: reinforcement of cultural depondencs or stimulus of cultural asto- ‘educational technology: otimisation of the Irrelevant or seareh for. Televance ‘The eoneluslon points out the different forms that may be taken by edueational tech- noloxy in the underdeveloped eountriat depending on the way it ir weed, ‘Tecnologia Educacional 6 uma expresséio que fre- fUentemente desperta as mais opostas reagdes no Plano intelectual e emootonal. Para uns representa a. grande solucio para os complexos problemas edhuca~ ionais, especialmente para a solucio da questo quan- dade versus qualidade em educacio, Para outros, & pereebida como uma verdadeira amenga a natureza * Do Programa de Pés-Graduasio em Bavesslo és Ponti- ‘cia, Universidade Catden do. Rio de Janeiro. CADERNOS DE. PESQUISA/28 ‘mais intima da ago pedagégica, ou seja, & dimensio de interagdo interpessoal e de afirmacio do homem ‘como sujeito de sua vida pessoal e participante ativo a construgho da sociedade. Entre estas duas posigoes extremas uma gama de atitudes intermediérias podem se apresentar, De algum modo, esperanca ¢ medo so sentimentos freqiientemente associados & ‘Tecnologia Educacional em diferentes doses, Sendo assim, & de ‘especial importinela uma diseusstio da prépria con- 61 eeltuaglo de Teenologia Educacional ¢ a explicitacao das questies de fundo, frequentemente sssocindas a esta conceituagao. © objetivo deste trabalho © ¢ apresentar o dis» cutie 0s principals conceitos de Tecnologia Bauca- ional © explicitar algumas das questdes de fundo relativas & natureza eo papel da Tecnologia Eduea~ clonal ‘A. guisa de introdugho, duas questdes serio abor- dadas: a das relagdes entre tecnologia educacional ‘educagio e a relativa ao caréter interdisciplinar da ‘Tecnologia Educacional. TECNOLOGIA EDUCACIONAL EF EDUCACAO Nilo podemos abordar a problemitica suscitada pela. Tecnologia Edueacional sem partir de uma deti- igo daz relagies entre Tecnologia Educacional Educagio. Este problema esté Iatente om qualquer que seja 0 coneeito de ‘Tecnologia Educacional que fadotemos. A palavra signitiea uma adjetivacto da mesma. Indica lunicamente um campo de aplicagio. Ou significa algo substantivo> que direciona @ propria ¢ de algum modo a configura? A questo talvez pa- 1ega, & primeira vista, bizantina, mas para nds repre- senta a tomada de posigio inicial que deve informar (0 exame de todos os demais problemas. TECNOLOGIA Outro aspecto ainda preliminar que nos parece ‘oportuno levantar € 0 relativo ao carter interdiscl- plinar da Tecnologia Educacional. Se a afirmagio anterior — a Tecnologia Educacional esta inserida no ‘ambito da educagio —- fosse tomada sem referéneia a0 aspecto interdisciplinar, poderia dar a entender que somente os especialistas em educagko © os docentes ‘adequadamente preparados deveriam constitulr os re- ‘cursos humanos especificos para Tecnologia Fduca- clonal. Entretanto, concevendo-a como campo inter- @isciplinar, estamos afirmando que junto aos peda~ gogos estarko os comunicadores, técnleos em equipa- mentos, analistas de sistemas, psicdlogos, ete, cada ‘qual mantendo sua identidade especitica © as carac- terlsticas basicas de sua profiseio. Entretanto, todos estes profissionais estario a0 servigo da educagio, atividade fim, configuradora de todo 0 campo. Ao pedagogo adequadamente habilitado corresponderia um papel fundamental como elemento unificador das equipes interdisciplinares de ‘Tecnologia “Educacional. 1, ‘Tecnologia Educacional: concepedes ® conheclda de todos a ampla discussio em torno 110 concelto de ‘Tecnologia Edueaclonal. Podemos agru- par as principais concepgies em trés grandes tendén- (A primeira parte deste artigo exté bascads no trabalho 4a autora: Curriculo em Teenologia Bdueaeional: um inicio ‘80 detinisto: ‘eenolopla Rdueselonal, ano VI nt 17. 62 Asirmar que a Tecnologia Edueacional est inse- rida no ambito da educag8o implica em que a Tec- nologia nilo poderd encarar a educacio como simples matéria a sofrer um tratamento teenoldgico mas, pelo contrério, € a tecnologia que deverd sofrer um trata~ ‘mento edueacional que informaré toda a sua realidade. ‘Assim sendo, os fins da educaclo deverfio ser os nor- ‘teadores da ‘Teonologia Fducacional. Esta afirmaglo significa também postular que os problemas da preparagic de recursos humanos © de curriculo em Tecnologia Educacional devem ser inte- grades no contexto das questies relativas a recursos Thumanos ¢ curriculo em educac&o. DUCACIONAL: campo interdiselplinar 1.1. ‘Deenologia Educacional: o concelto centrado ‘no «meloy A. primeira concepglo a se desenvolver © que certamente ainda 6 q mais difundida do ponto de vista pritico, é a que a do (p. 19). Este conceito corresponde ao que Saettler (1968) chama (p. 2). Como se pode facllmente identificar, este conceito deriva de trabalhos realizados por especialistas em recurtos audiovisuais e comunicagio de massas apli- cados & educagao, Assim, dentro desta perspectiva, fa Tecnologia Educaclonal pode ser cncarada como: aplicagso sistemética em educagio de principios cien- tifieos oriundos da teorla da comunicacio, pstcologia experimental da percepgio, elbemnétics, ete; 0 con- junto de materiais e equipamentos mecinicos ou ele- tromecénicos emprogados para fins de ensino (proje- tores, gravadores, transparéncias, laboratérios de lin- sguas, ete.); ensino em massa (uso de meios de comu- nnicagdo de ‘massa em edueagtio); um sistema homem- maquina. FUNDAGAO CARLOS CHAGAS Nesta perspectiva, podemos situer no Ambito da ‘Tecnologia Educacional os melos de comunieagko de massa a servigo da educaglo, os materiais e equips- mentos chamados audiovisuais o¢ sistemas de multi melos. Para esta perseeptiva, é a mediagio tecnoldgica ‘que contigura basicamente a ‘Tecnologia Educacional. Por isto ostd centrada MEIO. «Durante toda a década de 60, a Tecnologia EEducacional teve pois, 0 seu coneelto limitado © cons tantemente associado aos melos que constituem hoje as tecnologias educaclonals, numa maneira mais avan- ‘cada e mais coerente de se aplicar 0 potencial que os ‘melos tecnolégicos representam para a solugo de problemas grandes e volumosos como of que esto aliados aos sistemas educacionais> (Sabbag, 1974, p. 43) Se bem que teoricamente este concsito se desen- volveu principalmente antes de 1970, ainda 6 a con- cepedo mais difundida a nivel da pritica educativa & de um conhecimento amplo ¢ difuso, pré-cientifico, do ‘que seja Tecnologia Educacional 41.2. ‘Teenologia Educacional: 0 conceito centrado no proceso Uma segunda tendéncia fol se afirmando prom gressivamente, superando, pelo menos do ponto de vista tedrico, a abordagem centrada no (Comissio sobre ‘Tecnologia Instrucional 1970 p. 18). A esta abordagem corres: ponde a que Saettler (1968) intitula (op. elt. p. 88) © continua: Com efeito, devido a esta interpretagio eficien- tista do FAZER da tecnologia educativa, desprezam-se fos aspectos centrais e possivelmente as duss idéias ‘mais importantes que o ‘movimento de sistemas’ traz consigo. Em primero lugar, fala-se de Enfoque Sis- t2mico, que nfo 6 aplicado, ¢ em segundo lugar, insis- tense na eficiente distribulcao © organizacgo de recur ‘05 © atividades que se pode obter ao aplicar a and Hise de sistemas, Deixa-se de lado a etapa mais impor- tante na aplicagao da metodologia, isto ¢, @ anélise do probleme, etapa que inclul, entre outros aspectos, 14 doterminagto dos limites do sistema, das variéveis controvertidas © nfo controvertidas e da andlise do contexto © do ambiente dentro do qual o sistema tua e onde se gera o problema» (ibidem p. 89) 1.8. Teenologia Educacional: uma estratégia de Inovagio ‘Como salienta Oliveira (1976), (p. 188). Nesta perspective, ‘Tecnologia Edueacional, passa a signiicar uma estra- tégia de inovacto, Esta concepcio da ‘Teonologia Educacional se contra no tema da inovagdo em educacSo. A palavra imovagio, como tantas outras, € ambigua, ao mesmo ‘tempo atraente © equivoca. Freqlientemente, o termo inovagio se relaciona com 8 idéias de mudanca e novidade, Em nosso mundo, caracterizado como época ‘de aceleragiio do procesto de mudanca, estas palavras — inovagdo, novidade, mudange — esto carregadas ae valores sedutores para o homem. Uma primeira isting&o € preciso fazer: toda imovacho supse um pro- ceesso de mudanga mas nem todo provesso de mudanca 6 inovadar. A inovacio supse um proceso deliberado, intencional e planificado ¢ no algo que ocorre espon- taneamente. Se supSe que a inovaglo 6 uma operagio que se realiza com 0 objetivo de que uma mudanca se incor- pore, sea acelta e se utilize. 3 necessério assinalar, nno entanto, duas coisas, Em primeiro lugar, as mu dancas deliberadas deste tipo paroce que_aconte- cem raramente, talvez porque as onganizagées pre- ferem a estabilidade e muito poucas vezes tém meca- nismos para facilitar a mudanga desde dentro. Em segundo lugar, a medida que as autoridades docentes se Interessam mais pela inovacio se realizarfo mais experimentos, mas 6 provavel que 0 maior numero eles sejam interrompides. Para entrar na nossa defi- nnigfo, uma inovago deve durar, aleangar uma elevada taxa de utilizaglo e adotar uma forma parecida a que se propunha quando fol projetada. © sistema edu- cativo é propenso multas vezes a mudar em aparéncia com vex de fazé-lo em sua esséncia> (Huberman, 1973, Pp. 8:8) Eim relagio ao conceit de Tecnologia Edueacional como estratégia de inovagio, 6 preciso assinalar que 64 nenhuma inovagio € fim em si mesmo. O porqué e (© para que de qualguer inovacto devem nortear & estratégia, Caso contrérlo, também cairiamos na ‘mesma distorcio ¢ transformariamos © PROCESSO em FIM. Podemos considerar esta terceira tendéncia, ainda ypouco desenvolvida, como um produto da evolugio do conceito baseado na aplicagio das cXéncias do com- portamento, na busea de uma maior delimitagio do ambito da Tecnologia Edueacional. A. quest2o da definigio do campo especifico da ‘Tecnologia Edueacional continua aberta, sendo esta uma das principals dificuldades no momento de defi nir uma estrutura curricular, a formacéo de recursos rumanos e as estratégias a implementar. 2, ‘Tecnologia Tdueactonal: alguns desafios |A partir da problemdtiea colocada pela andlise dos diferentes conceitos de Tecnologia Raucacional, serio assinalados campos de ambigiidade que repre- sntam verdadeiros desafios, quer do ponto de vista te6rico, quer do ponto de vista da aplicacéo pritica a ‘Tecnologia Educacional. Estes desaflos serdo ape~ nas enunciados como quostées abertas, suscitadoras de questionamentos e posteriores estudos. 2.1, ‘Tecnologia Educactonal: tecnologia na edu- cacho ou tecnologia da educagiio? Henri Dicuzelde (1970) distingue tecnologia da educagio de tecnologia ma educagio. Esta, segundo este autor, se orienta para os problemas de equipa- ‘mentos, de mensagens, ¢ da sua incorporagao sem contesté-las. A tecnologia da edueagio consiste ma aplicagio sistemética do conhecimento clentifico a facllitagio do provesso de aprendizagem, visando a aumentar seu rendimento. Entre nés predomina a tecnologia ma educagéo. Sua superagio supse tum esforco sistemitico de desen- fatizar a tendéncia a transformar os MEIOS em ver~ @adeiros FINS, no contro de fato das preocupagées dda Tecnologia Edueacional. Mas no se trata simples- mente de, superando a énfase nos meios, calr no eficlentismo. ® preciso partir de uma andlise critica da problemétiea da edueagSo, © colocar a Tecnologia Rducacional a servigo dos auténticos fins da educacto da solugéo dos problemas mats relevantes em termos socials. 2.2, ‘Tecnologia Fducacional: novidade ou ino- vacio? Outro desafio € 0 de redusir a inovagio & novi- dade no campo educacional. Este talvez seja um dos ‘modos mais eficazes de distrair a atengio e evitar que FUNDAGAO CARLOS CHAGAS fas verdadeiras inovagdes que suptem reformulagées basicas no processo educacional se realizem. A novi- dade 6 freqilentemente perifériea, afeta o , como, por exemplo, a introdugio de um equipamento ‘ou de uma téeniea como a formulagko operacional de objetivos. Se néo for acompanhada de algo mais bi- sico e fundamental no provoca uma auténtiea mu- @anga. © novo pode ser irrelevante ¢ nfo levar a nenhuma transformagio qualitativa, A busca acritica o novo em educagio vai freqlentemente acompa- nnhada do teenicismo, da supervalorizacio dos méto- os © técnicas que ¢ uma outra forma de transfor- magi dos meios em fins. Segundo Oliveira (1977, p. 45), ¢coneeito de ino- vvagio educacional traz nas suas formulagdes, a preo- cupacdo © o instrumental de sensoreamento do futuro. No que a falta de planejamento vi evitar que os fatos se precipltem, porque mada mais real que a propria realidade. Mas quanto mais formos apanha- os desprevenidos, maiores as perdas. © conceito de ‘Tecnologia Educacional procura institucionalizar a ‘mudanca ¢ fazer do futuro um eixo polar na trama do planejar, executar, que nfo pode ser impunemente aleatérion. 2.8. Tecnologia Educaclonal: mecanizagio ou humantzagio? A Tecnologia Edueacional é constantemente asso- ciada a uma visio mecanteista e manipuladora do hhomem. Seré ela mais um dos tentécwlos manipula- ores que ameagam 0 homem do nosso séeulo? Esta € a suspeita de muitos. Nio poucos véem no poder ‘manipulador dos melos de comunteagio social ¢ das ‘téenicas baseadas na anslise do comportamento hu- ‘mano uma ameaga grave para a imagem do homem entrada ma autonomia pessoal social Importa reconhecer a ambivaléncia do termo ma- nipulagdo © seu emprego, muitas vezes equivoco, , em que se abordou este tema, A dopendéncia cultural esté intimamente relacio- nada transferéncia de tecnologia pois, como afirma Macedo (em Farah, 1978 - p. 17), quando se trans- fere tecnologia, transfere-se uma maneira de resol- ver problemas», que 6 necessariamente elaborada nu- ‘ma cultura determinada, © que sempre leva consigo fa bagagem cultural de origem. Daf a importancia de uma reflexio e elaboracto de Teenologia Educacional imersa no universo cultural proprio ¢ a servico da solugio das necessidades reais da populacio. Existem no Brasil experiéncias neste sentide, como, por exemplo, a da ‘TVE do Maranhio, que desenvelveu um sistema tendo em vista atender especialmente as necessidades reais e ungentes de uma drea geografica e a demanda social de uma popu lagto dos bairros mais pobres de S. Luis © dos vil rrejos em seus arredores. © desenvolvimento da Tecnologia Educscional a partir do contexto cultural proprio e a servico da autonomia cultural deve ser uma preocupagtio cons- tante dos especialistas, perfeitamente compativel com © intercambio cultural e a comunicagio cientifica. 2.5. Tecnologia Educacional: otimizagao do irre evant ou busca da relevincla? Segundo Oliveira (1977, p. 45), . Para que a Tecnologia Hducacional seja um ins- trumento de busca da relevancla é necessério que continuamente se coloque questdes relativas ao para quem, ao para que e a0 porqud de sua contribuicio & andlise ¢ solugio dos problemas educacfonais de nosso pais. A Tecnologia Educacional pode tomar e de tato est tomando diferentes formas nos diferentes paises. Podemos distingulr trés formas de sua aplicagio nos alses em desenvolvimento (Gonzalez Zamora, op. cit. pp. 109-110): primeiro, a partir dx caracterizacio do contexto e das necessidades reais da populacdo, ‘com 0 compromisso de enfrentar os problemas mais relevantes quo ofetam a grande massa da populagio, aplicar © conhecimento cientifico, as metodologias, as técnicas © o equipamentos na busca de solugio dos referidos problemas; segundo, a partir de um conhe~ cimento tedrice dos instrumentos, aplicd-los indiserim!- nadamente permanecendo com um enfoque meramente cficientista, procurando aberta ou dlsfarca damente, consciente ou inconsclentemente, o sistema vigente com todas as suns ambigildades; terceire, partir de uma visto superficial dos conhocimentos dis- ponivels para fazer tecnologia educacional, e com uma auséncia de sensibilidade humana, fazer pseudotecno- logia edueacional para justificar pseudocientificamente ecisses sem uma anilise critica contexto educacional vigente. Na maioria dos casos 0 predominio da segunda fe terceira altemativas 6 flagrante. No entanto, a existéncla de algumas experiéncias na linha da pri- meira abordagem assinalada, afirma sua possiblidade @ Tanga um desafio a ser enfrentado. REFERSNCIAS BIBLIOGRAPICAS COMMISION ON INSTRUCTIONAL TECHNOLOGY. To im- ‘prove Jearaing, Washington D, C, Committee on Edusstion and Labor, House of Representatives, 1970, DIBUZRIDE, H, ‘Tecnologia Ndueativa y desarrollo deta ‘lueacion, Ein UNESCO — ANO INTERNACIONAL DE EA EDUCACION. n» 8 OREFAL 1970. 2 ‘Technologies adaptts et technologies inteleetuel- les, Paris, Comission Internationale sur le Developpement FARAH, P. C. ‘Tranaferanela de teenologia em edueiglo: a dependéncia 4 Inevitével? Teonologia Hduesclonal. 1977. nit, pM GONZALRZ GAMORA, J. TL ‘Tecnologia Baueativa 6 patoos fm desenvolvimento. Km: Perspectivas da ‘Tecnologia dueacional, So Paulo, Ploneira. 1977. pp. 77-1 HABRING, B, Medicina © manipulacio, So Paulo, Paulinas, HUBERMAN, A.M, Come. so realisan los cambios en In fedacacion: una contribuilin al ertadio de Ia innovactén, Paris, UNESCO, 1072 OLIVEIRA, J. B, Teonologia Rdueaclonal: concettos © pre Conceitos, Revista Rrailera de Setudor Pedagdgiees. 1976 {a (8) pp. 189-186. ‘Teenolosia Baveacional: ume catratégia de ‘orto, Bim: Perspectivas da Teenologia Rdueacional. Sto Paulo, Plonelra 1977, pp. 3-53. SABRAG, M A.A Televinio Rdveativa no Seas: um esto ‘anallteo, Dissertecko de Mestrado em Educasto. PUC/RI. SARTTLER, P. A history of Instructional Technology. New [tecebido para publieagto em sstembro do $9281 FUNDAGXO CARLOS CHAGAS

Вам также может понравиться