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D. SEBASTIO, REI DE PORTUGAL.

O poema poder dividir-se em duas partes: a primeira corresponde


primeira estrofe e a segunda parte segunda estrofe.
Primeira Estrofe: o sujeito potico autocaracteriza-se como louco.
Segunda estrofe: faz uma apologia da loucura, um elogio, exortando a que
outros dem continuidade ao seu sonho.
PRIMEIRA ESTROFE
O poeta considera D. Sebastio um louco, com louco uma conotao
positiva, porque quis grandeza / Qual a Sorte a no d, sendo assim uma
figura que representa o esforo e a superioridade;
Perfrase: "areal"- o campo de Alccer Quibir.
Personificao da Sorte como uma entidade que dirige os destinos e que
no concede a sua graa aos audazes;
D. Sebastio foi o ser que houve, que encontrou a destruio fsica no
areal;
"ficou meu ser que houve no o que h" - ficou o meu corpo, no a minha
alma que vive eterna. (mas que se distinguiu pela imortalidade tornando-se
assim um mito, permanecendo na memria do seu povo).
SEGUNDA ESTROFE
Apela aos portugueses para estabelecerem uma unio entre o passado e o
presente, para absorver a loucura de D. Sebastio, de modo a fazer
Portugal renascer (Minha loucura, outros que me a tomem / Com o que
nela ia.);
O sujeito potico lana um repto aos tomem destinatrios, fazendo um
apelo loucura e valorizao do sonho;
sem a loucura que o homem mais do que a besta sadia - sem o sonho,
o Homem apenas um animal vivente.
Interrogao retrica -> sem o sonho, a loucura, e a ambio, o Homem
no se distingue do animal. D. Sebastio no um cadver adiado (vive
esperando a morte), mas sim algum que se distinguiu por estas
caractersticas;
LOCALIZAO NA OBRA
Braso > III Quinas > (Quinta) D.Sebastio rei de portugal

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