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H=T V
dP
dT
Psat
puro,
dP
dT
temperatura de interesse, V
volumtricos.
Os calores latentes podem tambm ser medidos calorimetricamente. Valores
experimentais para muitas substncias encontram-se disponveis em temperaturas
selecionadas. Correlaes para os calores latentes de diversos compostos como funes
da temperatura so fornecidas por Daubert e et al. Contudo, no h sempre a
disponibilidade de dados nas temperaturas de interesse, e, em muitos casos, os dados
necessrios para a utilizao da equao termodinmica tambm so desconhecidos.
Quando isto ocorre, mtodos aproximados so utilizados para a estimativa dos efeitos
trmicos que acompanham uma mudana de fase. Como os calores de vaporizao so,
notoriamente, os mais importantes do ponto de vista prtico, eles tm recebido maior
ateno. Um procedimento a utilizao de um mtodo de contribuio de grupos,
conhecido como UNIVAP. Mtodos alternativos servem para um destes dois propsitos:
Tn
,Re
Hn
RT n
C6 H 6
: 10,5;
H2
S: 10,6; e
H2
adimensional.
N2
: 8,7;
O2
O: 13,1.
Com a mesma natureza, porm no to simples, tem a equao proposta por Riedel:
H n 1,092( ln PC 1,013)
=
RT n
0,930Tr n
Onde
PC
Tr n
a temperatura reduzida a
Tn
.A
J g1 3,4% menor.
A estimativa do calor latente de vaporizao de um lquido puro a qualquer temperatura,
a partir de um valor conhecido a uma determinada temperatura, pode ser baseada em um
valor experimental conhecido a uma determinada temperatura, pode ser baseada em um
valor experimental conhecido ou em um valor previsto pela equao:
sat
H=T V
dP
dT
1T r 1
H2
=
H1
Essa equao simples e relativamente precisa; a sua utilizao ilustrada no exemplo
abaixo:
Com
H1
latente a 300 C,
Tr 1
= 373,15/647,1 = 0,577 e
Tr 2
H2
sendo o calor