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(anteriormente
denominada Companhia
Brasileira de Meios de
Pagamento) e Controladas
Demonstrações Financeiras
Referentes aos Exercícios Findos em
31 de Dezembro de 2009 e de 2008 e
Parecer dos Auditores Independentes
Aos Acionistas da
Cielo S.A.
Barueri - SP
1. CONTEXTO OPERACIONAL
A Companhia Brasileira de Meios de Pagamento, que teve sua razão social alterada
para Cielo S.A. (“Sociedade”), conforme aprovação em Assembleia Geral
Extraordinária de 14 de dezembro de 2009, foi constituída em 23 de novembro de
1995 e tem como objetivo principal a prestação de serviços relacionados a cartões de
crédito e de débito e outros meios de pagamento, bem como a prestação de serviços
correlatos, tais como o credenciamento de estabelecimentos comerciais e de
prestadores de serviços, o aluguel, a instalação e a manutenção de terminais eletrônicos
e a captura de dados e de processamento de transações eletrônicas e manuais.
Controladas:
Em novembro de 2009, a CBGS Ltda. foi incorporada pela CBGS, então sua
controlada em conjunto, com base em laudo de avaliação a valores contábeis, com
data-base 31 de outubro de 2009, preparado por avaliadores independentes. Os
ativos e passivos incorporados foram:
Ativo:
Circulante 2.573
Não circulante 42.68
9
Outros ativos 5.70
0
Total do ativo 50.96
2
Passivo:
Circulante 193
Não circulante 575
Patrimônio líquido 50.19
4
Total do passivo e patrimônio líquido 50.96
2
Controladas indiretas:
Em dezembro de 2009, a CBGS foi incorporada pela Orizon, então sua controlada
em conjunto, com base em laudo de avaliação a valores contábeis, com data-base
30 de novembro de 2009, preparado por avaliadores independentes. Os ativos e
passivos incorporados foram:
Ativo:
Circulante 17.61
8
Não circulante 59.23
6
Total do ativo 76.85
4
Passivo:
Circulante 957
Não circulante 513
Patrimônio líquido 75.38
4
Total do passivo e patrimônio líquido 76.85
4
Ativo:
Circulante 1.82
8
Não circulante 28
8
Total do ativo 2.11
6
Passivo-
Circulante 1.15
3
Patrimônio líquido 96
3
Total do passivo e patrimônio líquido 2.11
6
A integralização desse montante, que deu direito à controlada CBGS Ltda. de deter
40,95% de participação na CBGS, ocorreu da seguinte forma:
• R$60.773 por meio da entrega imediata de 46.661.888 cotas da Orizon, cujo valor
patrimonial em 31 de dezembro de 2007 era de R$39.339, com a geração de ganho
de capital no montante de R$21.434. Nas demonstrações financeiras consolidadas,
esse ganho de capital foi eliminado na proporção da participação da CBGS Ltda.
no capital social da controlada CBGS. Em contrapartida, foi eliminado o ágio
gerado nesse aumento de capital com o investimento na Orizon.
• R$10.918 por meio da entrega imediata de 1.709.999 cotas da Dativa, cujo valor
patrimonial em 31 de dezembro de 2007 era de R$11.005, com a geração de perda
de capital no montante de R$87.
• R$67.354 a ser integralizado em até dois anos, por meio da entrega de bens
suscetíveis de avaliação em dinheiro e/ou moeda corrente nacional, corrigido pela
variação do Índice de Preços ao Consumidor Ampliado - IPCA acrescido de
11,85% ao ano, “pro rata die”.
As principais práticas contábeis adotadas pela Sociedade e por suas controladas são:
a) Apuração do resultado
d) Investimentos
e) Imobilizado
O valor residual e a vida útil estimada dos bens são revisados e ajustados, se
necessário, nas datas de encerramento dos exercícios.
f) Intangível
São feitas análises para identificar as circunstâncias que possam exigir a avaliação
da recuperabilidade dos ativos de vida longa e medir a taxa potencial de
deterioração. Os ativos são agrupados e avaliados segundo a possível deterioração,
com base nos fluxos futuros de caixa projetados descontados do negócio durante a
vida remanescente estimada dos ativos. Nesse caso, uma perda seria reconhecida
com base no montante pelo qual o valor contábil excede o valor provável de
recuperação de um ativo de vida longa. O valor provável de recuperação é
determinado como sendo o maior valor entre: (a) o valor justo dos ativos menos
custos estimados para venda, e (b) o valor em uso, determinado pelo valor presente
esperado dos fluxos de caixa futuros do ativo ou da unidade geradora de caixa.
Esses montantes referem-se aos valores das transações realizadas pelos titulares de
j) Provisões
m) Moeda estrangeira
n) Uso de estimativas
p) Fluxos de caixa
Apurado com base na quantidade de ações em circulação nas datas dos balanços.
Controladora Consolidado
2009 2008 2009 2008
Caixa e bancos:
Moeda nacional 453 7.686 1.945 8.184
Moeda estrangeira 12.456 6.513 12.456 6.513
Aplicações financeiras:
Debêntures compromissadas (a) 58.085 596.081 58.085 616.653
436.93 439.47
Certificados de Depósito Bancário - CDBs (a) 3 429.899 9 436.381
2.31 4.41 2.31 4.42
“Money Market Deposit Account - MMDA” (b) 5 5 5 6
510.24 1.044.59 514.28 1.072.15
Total 2 4 0 7
Os saldos de caixa e bancos são constituídos por fundo fixo de caixa e valores
disponíveis em contas bancárias no Brasil e no exterior, substancialmente
representados por montantes depositados pelas instituições financeiras emissoras de
cartões de crédito, sendo tais valores utilizados para a liquidação financeira das
transações com os estabelecimentos.
Controladora Consolidado
2009 2008 2009 2008
Controladora Consolidado
2009 2008 2009 2008
Referem-se aos direitos a receber do Banco Bradesco S.A. e do Banco do Brasil S.A.,
contratados em julho de 2003, no montante de US$500 milhões, dividido em US$100
milhões e US$400 milhões, respectivamente, com taxas de juros de 4,777% e 5,911%
ao ano e prazo de vencimento de oito anos com amortizações trimestrais e carência de
dois anos.
Esses saldos foram segregados entre circulante e não circulante de acordo com o
cronograma de recebimentos, sendo R$163.850 (R$207.979 em 31 de dezembro de
2008) e R$42.445 (R$277.000 em 31 de dezembro de 2008), respectivamente.
expectativa de realização.
Controladora
Imposto Contribuição
de renda social
2009 2008 2009 2008
Diferenças temporárias:
117.41 42.26 32.03
Provisão para contingências 3 88.976 8 1
Provisão para despesas diversas 27.470 23.051 9.889 8.299
Ajuste a valor presente do contas a receber de
antecipação de recebíveis 8.816 - 3.174 -
71 1.13 25 40
Provisão para perdas com equipamentos POS 3 3 7 8
154.41 113.16 55.58 40.73
Total 2 0 8 8
Consolidado
Imposto Contribuição
de renda social
2009 2008 2009 2008
Diferenças temporárias:
124.33 44.76 35.03
Provisão para contingências 8 97.311 2 2
10.06
Provisão para despesas diversas 27.949 24.445 5 8.800
Ajuste a valor presente do contas a receber de
antecipação de recebíveis 8.816 - 3.174 -
Provisão para perdas com equipamentos POS 713 1.133 257 408
Provisão para perdas com gastos diferidos 1.416 1.668 510 601
9.94 3.58
Benefício fiscal de ágios incorporados 9 - 3 -
173.18 124.55 62.35 44.84
Total 1 7 1 1
8 5 2
Controladora Consolidado
9. INVESTIMENTOS EM CONTROLADAS
Controladora Consolidado
2009 2008 2009 2008
29.08 46.82
Em controladas 1 6 - -
Outros investimentos - - 214 174
29.08 46.82
Total 1 6 214 174
Controladas diretas:
99,9 99,9 28.50
Servinet 4.096 3.401 9 9 3.401 3.679 4.096 0
99,9 99,9 18.32
CBGS Ltda. (a) e (d) 31.749 (12.900) 9 9 (1.836) (70.017) - 4
99,9 99,9
Servrede (4) (72) 9 9 (72) 17 (4) 2
40,9
CBGS (b) e (c) e (d) 75.384 (36.368) 5 - 312 - 24.989 -
46.82
Total 1.805 (66.321) 29.081 6
Controladas em conjunto de
forma indireta:
40,9
Orizon (c) 18.724 1.007 5
40,9
Prevsaúde (c) 1.854 839 5
40,9
Precisa (c) 2.467 34 5
(A) Em novembro de 2009, a controlada direta CBGS Ltda. foi incorporada pela controlada indireta
CBGS.
(B) O valor de R$5.880 não está refletido no investimento, pois se refere ao ganho não realizado por
aporte de capital com ágio, inicialmente refletido na controlada direta CBGS Ltda. e devido à
incorporação, transferido para a controlada CBGS.
(C) Foram utilizadas as demonstrações financeiras de 30 de novembro de 2009 das controladas.
(D) Na apuração do resultado de equivalência patrimonial nas controladas CBGS Ltda. e CBGS,
foram eliminados dos resultados daquelas sociedades os efeitos da Provisão para Manutenção da
Integridade do Patrimônio Líquido (PMIPL), nos valores de R$ 11.064 e R$ 15.205,
respectivamente, uma vez que foram reconstituídos na controladora os valores relativos aos ágios
originalmente registrados naquelas demonstrações financeiras, conforme previsto nas Instruções
CVM nº 319/99 e nº 349/01, considerando que as incorporações efetuadas durante o exercício de
10. IMOBILIZADO
Controladora
2009
Taxa anual de Depreciação
depreciação - % Custo acumulada Líquido
690.83 270.47
Equipamentos POS (*) 33 2 (420.354) 8
Equipamentos de processamento
de dados 20 22.014 (13.355) 8.659
Máquinas e equipamentos 10 64.852 (61.278) 3.574
Instalações 10 8.321 (6.171) 2.150
Móveis e utensílios 10 4.178 (1.801) 2.377
1.11 93
Veículos 20 1 (173) 8
791.30 288.17
Total 8 (503.132) 6
Controladora
2008
Taxa anual de Depreciação
depreciação - % Custo acumulada Líquido
547.67 185.41
Equipamentos POS (*) 33 1 (362.252) 9
Equipamentos de processamento
de dados 20 18.154 (10.488) 7.666
Máquinas e equipamentos 10 66.585 (59.503) 7.082
Instalações 10 7.620 (6.154) 1.466
Móveis e utensílios 10 3.816 (1.596) 2.220
Veículos 20 283 (8) 275
644.12 204.12
Total 9 (440.001) 8
Consolidado
2009
Taxa anual de Depreciação
depreciação - % Custo acumulada Líquido
271.39
Equipamentos POS (*) 33 693.860 (422.466) 4
Equipamentos de processamento
de dados 20 27.214 (18.043) 9.171
Consolidado
2008
Taxa anual de Depreciação
depreciação - % Custo acumulada Líquido
186.64
Equipamentos POS (*) 33 550.237 (363.592) 5
Equipamentos de processamento
de dados 20 23.824 (15.742) 8.082
Máquinas e equipamentos 10 70.168 (62.991) 7.177
Instalações 10 16.244 (8.920) 7.324
Móveis e utensílios 10 6.233 (2.595) 3.638
Veículos 20 478 (49) 429
213.29
Total 667.184 (453.889) 5
Controladora
Adiçõe Depreciaçõe
2008 s Baixas s 2009
185.41 270.47
Equipamentos POS 9 215.157 (6.128) (123.970) 8
Equipamentos de processamento de dados 7.666 4.189 (89) (3.107) 8.659
Máquinas e equipamentos 7.082 2.141 (42) (5.607) 3.574
Instalações 1.466 931 (2) (245) 2.150
Móveis e utensílios 2.220 641 (146) (338) 2.377
27 93
Veículos 5 828 - (165) 8
204.12 288.17
Total 8 223.887 (6.407) (133.432) 6
Consolidado
Adiçõe Depreciaçõe
2008 s Baixas s 2009
186.64 271.39
Equipamentos POS 5 215.722 (6.162) (124.811) 4
Equipamentos de processamento de dados 8.082 4.739 (100) (3.550) 9.171
Máquinas e equipamentos 7.177 2.861 (47) (6.193) 3.798
Instalações 7.324 1.531 (454) (1.214) 7.187
Móveis e utensílios 3.638 898 (287) (664) 3.585
Veículos 42 915 (147) (211) 98
9 6
213.29 296.12
Total 5 226.666 (7.197) (136.643) 1
11. INTANGÍVEL
Controladora Consolidado
2009 2008 2009 2008
Amortizaçã
Taxa anual de o
amortização - % Custo acumulada Líquido Líquido Líquido Líquido
103.82
Total 9 (53.519) 50.310 48.247 49.950 66.870
(b) Representam gastos com desenvolvimento de novos produtos e serviços que visam incrementar o
faturamento e a receita da Sociedade e de suas controladas.
(c) Refere-se à provisão para perdas com gastos incorridos no desenvolvimento de projetos e de
software pela controlada em conjunto Orizon.
(d) Corresponde ao ágio na aquisição de controladas, reconhecido pela controladora após o registro da
provisão para manutenção da integridade do patrimônio líquido pelas suas controladas diretas e
indiretas em outubro e dezembro de 2009, conforme Instrução CVM nº 349/01.
(e) Refere-se ao ganho não realizado por aporte de capital com ágio, inicialmente refletido na
controlada direta CBGS Ltda. e devido à incorporação, transferido para a controlada CBGS.
Controladora
Adições/ Baixas/
transferência reversõe Amortizaçõe
2008 s s s 2009
0
13.14
Desenvolvimento de projetos 7 1.887 (3) (1.553) 13.478
Ágio na aquisição de investimentos - 26.269 - - 26.269
Provisão para perda com ágio em
controladas - (16.126) - - (16.126)
48.24
Total 7 15.661 (3) (13.595) 50.310
Consolidado
Adiçõe Amortizaçõe
2008 s Baixas Reclassificação s 2009
(*)
(*) O saldo líquido de R$13.532 corresponde ao benefício fiscal do ágio incorporado pelas
controladas, reclassificado do intangível para as rubricas no ativo circulante e não
circulante, de acordo com a expectativa de realização dos referidos créditos fiscais.
Por ocasião das incorporações das controladas CBGS Ltda. e CBGS, foram
efetuadas provisões nos montantes de R$11.064 e R$15.205, respectivamente,
conforme requerido pelas Instruções CVM nº 319/99 e nº 349/01, que equivalem a
66% do valor dos ágios registrados nas respectivas datas de incorporação. Em
virtude da manutenção na essência econômica desses ágios na controladora, os
referidos ágios foram reconstituídos nos registros contábeis da Sociedade,
registrados em contrapartida da rubrica “Outras (despesas) receitas operacionais,
líquidas”.
Controladora Consolidado
Os valores devidos pelos portadores de cartões de crédito por intermédio dos bancos
emissores e os valores a serem repassados aos estabelecimentos comerciais estão
registrados em contas de compensação. Em 31 de dezembro de 2009, os saldos
correspondem a R$25.963.741 (R$20.767.459 em 31 de dezembro de 2008) e
R$26.631.263 (R$21.255.087 em 31 de dezembro de 2008), respectivamente.
15. FORNECEDORES
Controladora Consolidado
2009 2008 2009 2008
20.90 22.87
Fornecedores 63.782 3 66.156 7
73.20 73.72
Provisão para pagamento a fornecedores 50.261 8 50.287 7
94.11 96.60
Total 114.043 1 116.443 4
Controladora Consolidado
2009 2008 2009 2008
0 8 6
Controladora Consolidado
2009 2008 2009 2008
Passivo circulante:
17.75 21.86
Provisão para despesas diversas 1 18.057 1 19.864
14.03 19.50
Provisão para férias e encargos 7 12.433 3 17.374
28.60 36.61
Participação dos funcionários e diretores 2 15.253 9 20.743
1.71 2.05
Outros valores a pagar 6 2.220 8 8.545
62.10 80.04
Total 6 47.963 1 66.526
Controladora
Baixas/ Atualização
2008 Adições reversões monetária Pagamentos 2009
(a) (b) (c)
Consolidado
Baixas/ Atualização
2008 Adições reversões monetária Pagamentos 2009
117.81
Fiscais 6
124.04
Cíveis 1
16.26
Trabalhistas 9
258.12
Total 6
Os bancos participantes dessa operação (Banco Bradesco S.A. e Banco do Brasil S.A.)
firmaram acordo de garantia cruzada em que, no caso de inadimplência de um deles, a
outra parte garante a operação, tendo direito a exercer a opção de compra de ações
sobre o total ou uma porção da participação do banco inadimplente no capital social da
Sociedade.
b) Dividendos
d) Retenção de lucros
e) Ações em tesouraria
Custo
médio -
R$ por ação
Mês Quantidade Valor (*)
(*) O maior e menor valor pago nessas recompras de ações é de R$ 16,46 e R$ 13,83, respectivamente.
A Sociedade efetua operações (nota explicativa nº 1) por meio de sua filial em Grand
Cayman, Ilhas Britânicas Ocidentais. O saldo das contas patrimoniais e do resultado
das operações dessa filial, em 31 de dezembro de 2009, consolidado com as contas da
Sociedade (matriz), após eliminações, é o seguinte: ativos circulante e não circulante
de R$215.800 (R$499.213 em 31 de dezembro de 2008), passivos circulante e não
circulante de R$209.270 (R$491.453 em 31 de dezembro de 2008) e patrimônio
líquido de R$7.760 (R$7.760 em 31 de dezembro de 2008). O resultado do exercício
findo em 31 de dezembro de 2009 foi de R$1.230 (R$2.248 em 31 de dezembro de
2008).
Ativos (passivos):
Aplicações financeiras (a) 58.885 281.694 111.238 47.812 - - 499.629 1.030.395
Contas a receber operacional:
Serviços de prevenção à fraude 144 154 137 54 - - 489 1.007
Serviços de trava de domicílio
bancário 592 90 330 458 - - 1.470 6.051
Direitos a receber - securitização
no exterior (b) 115.863 93.346 - - - - 209.209 491.320
Contas a receber de controlada - - - - 5 2.554 2.559 206
Contas a pagar a controlada - - - - (6.324) - (6.324) (10.398)
Outras obrigações - comissão de
afiliação e outras obrigações (393) (396) (136) (190) - - (1.115) (2.165)
2009 2008
Acionistas Controladas
Banco Banco do Banco
Bradesco S.A. Brasil S.A. Santander S.A. Outros Servinet Orizon Total Total
Receitas:
Receitas de aplicações financeiras (a) 15.323 14.468 18.117 2.287 - - 50.195 116.127
Receitas de prevenção à fraude 1.752 2.108 1.322 2.889 - - 8.071 6.684
Receitas de trava de domicílio bancário 5.137 902 4.548 16.503 - - 27.090 37.887
Receitas de serviços e aluguel de
equipamentos POS - - - - - 4.029 4.029 1.569
Despesas:
Outras despesas operacionais - comissão
de afiliação (5.957) (6.137) (2.035) (2.822) - - (16.951) (19.274)
Contratos de prestação de serviços com a
Servinet (c) - - - - (83.991) - (83.991) (82.349)
Acordo de investimento com a CBGS - - - - - - - (32.245)
Acordo para pagamentos de verba de
incentivo (d) (2.470) - (2.018) (5.180) - - (9.668) (18.386)
Contrato de seguro coletivo empresarial
de assistência médica hospitalar e
odontológica (9.453) - - - - - (9.453) (8.340)
Contrato de previdência privada (e) (1.209) (1.309) (953) - - - (3.471) (5.069)
Contrato de seguro de vida coletivo
empresarial - - (817) - - - (817) (659)
(a) As aplicações financeiras, quanto a prazos, encargos e taxas de remuneração, foram realizadas em condições
semelhantes às que seriam aplicáveis a partes não relacionadas.
(c) A Sociedade contratou a Servinet para prestar serviços de instalação e manutenção dos equipamentos POS nos
estabelecimentos comerciais. A remuneração prevista pelos serviços prestados é estabelecida com base nos custos incorridos
pela Servinet quando da prestação dos referidos serviços, acrescida de impostos e contribuições, bem como de margem de
remuneração.
(d) Pagamento de incentivo a emissores de acordo com metas contratadas relacionadas à emissão de cartões com bandeira Visa.
Controladora Consolidado
2009 2008 2009 2008
b) Risco de crédito
A Sociedade dispõe de instrumento para mitigação de risco de crédito dos bancos
emissores dos cartões VISA, com o intuito de proteger-se quanto a eventual risco
de “default” dessas instituições.
c) Risco de fraude
A Sociedade utiliza um sofisticado sistema antifraude no monitoramento das
transações efetuadas com cartões de crédito e de débito, que aponta e identifica
transações suspeitas de fraude no momento da autorização e envia um alerta ao
banco emissor do cartão para que este contate o portador do cartão.
moeda.
Não existem outras operações significativas em moeda estrangeira que possam
causar variações relevantes no resultado da Sociedade, em virtude dos efeitos da
volatilidade da taxa de câmbio sobre os demais ativos e passivos atrelados a
moedas estrangeiras, principalmente o dólar norte-americano.
Controladora
e consolidado
Ativo:
Caixa e bancos 7.148
Aplicações financeiras 1.330
Direitos a receber - securitização no exterior 118.568
127.046
Passivo:
Contas a pagar a estabelecimentos comerciais (4.470)
Obrigações a pagar - securitização no exterior (118.568)
(123.038)
Posição vendida de dólares norte-americanos 4.008
De acordo com suas políticas financeiras, a Sociedade vem aplicando seus recursos
em instituições financeiras de primeira linha, não tendo efetuado operações
envolvendo instrumentos financeiros que tenham caráter especulativo.
g) Derivativos
Durante o exercício findo em 31 de dezembro de 2009, a Sociedade não manteve
operações com instrumentos financeiros derivativos.
Empréstimos e recebíveis
Ativos Controladora Consolidado
25. COMPROMISSOS
a) Contratos de aluguel
Ano
2010 6.239
2011 6.55
1
Total 12.79
0
A maioria dos contratos possui cláusula de multa rescisória, com caução de três
aluguéis, podendo a devolução parcial ser negociada em cada caso.
Ano
2010 391.47
2
2011 407.47
5
Total 798.94
7
c) Fianças bancárias
Modalidade
(*) Caução cedida por instituições financeiras para garantir o pagamento dos
contratos de locação de imóveis.
d) Outros compromissos
Controladora Consolidado
2009 2008 2009 2008
2009
Consolidado
Remuneração Outorga de opções
Saldo Preço de
Fixa Variável Total de opções exercício
(a) (b)
(b) Refere-se ao preço médio ponderado de exercício das opções à época das
outorgas.
Controladora Consolidado
2009 2008 2009 2008
Receitas financeiras:
Rendimentos de aplicações financeiras 48.979 113.278 50.218 116.127
Juros sobre postergação de recebíveis 3.742 7.663 3.742 7.663
Juros de securitização no exterior 22.208 28.804 22.208 28.804
Reversão de multa e juros de contingências 3.282 - 4.490 -
Reversão de multa e juros no parcelamento de
débitos federais (a) 14.610 - 17.712 -
Outras receitas financeiras 1.06 71 1.38 81
5 9 1 1
93.88 99.75
6 150.464 1 153.405
Despesas financeiras:
Juros de securitização no exterior (22.208) (28.804) (22.208) (28.804)
Juros de mora e multas (10.490) (7.005) (12.206) (8.129)
Multa e juros de contingências (1.994) - (2.830) -
Multa e juros no parcelamento de débitos
federais (a) (9.572) - (11.103) -
Juros passivos (2.995) (15.273) (2.995) (21.105)
Outras despesas financeiras (2.735) (1.453) (5.177) (1.837)
(49.994) (52.535) (56.519) (59.875)
(b) Conforme descrito na nota explicativa nº 6.(a), o ajuste a valor presente registrado
nas demonstrações financeiras foi calculado sobre as operações de antecipações de
recebíveis. As seguintes premissas foram adotadas no referido cálculo:
Controladora Consolidado
2009 2008 2009 2008
(b) Refere-se ao ganho de capital auferido pela controlada CBGS Ltda. na alienação
integral de sua participação societária na Orizon, conforme nota explicativa nº 1.
(d) Refere-se a multa contratual estabelecida por distrato com prestador de serviços.
(e) Refere-se a aportes de capital efetuados pela Sociedade e pela sua controlada
CBGS Ltda. para a CBGS que excedem as expectativas de realização dos ágios.
Como consequência, foi registrada diretamente como despesa no resultado do
exercício findo em 31 de dezembro de 2009.
Importância
Modalidade segurada
Poderão ser outorgadas opções de compra de ações de forma que a diluição do capital
social não exceda, a qualquer tempo durante a vigência do plano, 0,3% ao ano. O
prazo de vigência para o exercício da opção é de cinco anos contados da outorga
aprovada pelo Conselho de Administração. Os beneficiários do plano serão definidos
anualmente ou em periodicidade julgada conveniente pelo Conselho de Administração.
O valor justo de cada opção foi valorizado pelo modelo de precificação Black &
Scholes, usando como premissa que todas as opções serão exercidas ao término da
vigência do plano e, conforme CPC 10 - Pagamento Baseado em Ações, esse valor
justo está sendo apropriado ao resultado do exercício e à reserva de capital de forma
linear pelo prazo de até 60 meses. No exercício findo em 31 de dezembro de 2009 foi
reconhecida despesa de R$3.699, registrada na rubrica “Outras (despesas) receitas
operacionais, líquidas”.
CPC Título
18 Investimento em Coligada
19 Participação em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture)
20 Custos de Empréstimos
21 Demonstração Intermediária
22 Informações por Segmento
23 Políticas Contábeis, Mudanças de Estimativa e Retificação de Erro
24 Evento Subsequente
25 Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes
26 Apresentação das Demonstrações Contábeis
27 Ativo Imobilizado
30 Receitas
32 Tributos sobre o Lucro
33 Benefícios a Empregados
36 Demonstrações Consolidadas
37 Adoção Inicial das IFRSs
38 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração
39 Instrumentos Financeiros: Apresentação
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