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Solucoes Teste 1 (pp. 40-41) Sequénciat L.11Y)1.2F; L3F,14Vj1.5¥)1.6V;17 F:18¥)19F LIF. 2.2.10; 22A,23B 24A;25C. 3.A.ordem &a seguint: 1LEscolher uma prenche # um feto adequado; 2 Escother uma barra de leque para rasp a pranchay 3 Aprende a remar; 4 Aprender a por-se em péna prancha num sé salto: 5 Colooar 0 chop no pé recuade: 6 Escolher as ondas edequads. 4, Resumo possivel: Para se inciar no surf jovern interessado deve comprar uma boa prancha, raspé-la e depois, sinda na praia, aprender a remar, a pér-se em pé de um salto, colo- car adequadamente o chop e escolher ondas pequenas numa praia vigiada. ‘Teste 2 (pp. 42-43) Sequéncia2 1,11V;12F,13F,14F,15V;16V;17F,18V)19F L10v, 221A 2.2 «Os seméforos funcionavam em perfeita narmatidade 234 24h, 25 «Daqui resultaram trés feridos». ‘8. Resumo possivel: Dois veiculos automéveis chooaram devido, presumivelmente, a0 desrespeito de um semafara, Para além os prejulzos materiais, do embate resultaram também trés feridos, que foram conduzidos ao hospital Teste 3 (pp. 44-45) Sequéncia3 1,.1.1V)1.2V;1.3F)14V)15V;1.6F:17V;18V:18V; LIOF, 2.21% 224; 2.30; 244; 25B, ‘3. Resumo possivel: 0 Diabo presente na abra de Gil Vicente ‘exercia uma fungdo reguladora da sociedade porque denun- ciava e criticava, mas era profundamente justo. Na tradigao cultural transmantana o Diabo é mals folgazso e sedutar, a0, ‘mesmo tempo que dé vaz & maledicéncia popular ‘As ligGes do Diabo da obra vicentina mostram-se atuzis € ‘muitas politicos da atualidade deveriam aprender com elas. Teste 4 (pp. 46-47) Sequéncia 4 1.1.1V,1.2V,1.3F;14F;15V;16F;1.7F;18V;19V;1.10V. 2.21.%/2.20;23A:244:256 3. Resume posshet 0 navo-escola Sagres va partir para a ter- cetra viager de circum-ravegagdo ern redor do mundo, de forma participar em diversas regates comemorativas de alguns paises e fazer dplomecia econdmica, dvulgando os prodiutos e servigos portugueses Teste 5 (pp. 48-49) Sequéncia 5 ' Luc 2.214,8,C, 3.316, 4.418.¢. 5.514 " 1.0.2.B.3.B4.45.B, um 1.1 «NNBo precisa de expedir nem de receber mensagens», L.2aguardente, cachaga. 1.Basneiras, dsparates, 1.4 dormitar. 105 106 Sequéncia 1 ‘TESTE 1 (pp.5256) Grupo! Parte A 1. (C),(E) (A) (0), 2.2.1 (0),2.2 (A. Parte B 3.3.1 A autora pergunta como é possivel a continuagéo das viagens & india havendo tentas mortes com os nauirdgios froquentese ocorrendo tanta destruigo de bens: quer ands saber que «aanhos» cu eros abtinnam com esta viagem os ‘carmadores» ~ empreendedores que pagavam 2s viagens — ave 05 pudessem ressarcir das seus investimentos: estas perguntas tém toda araz8o de ser, dadas as muitas martes € desiruigo de navi e bens nelescarregados que ocorriam nos frequentes nautrios. 4.0 embaixador de Veneza dé uma boa resposta a essa per- gunta ~ respasta que correspondia & realidade: diz ele que ‘mesma que os prejuizos e as mortes fassem mais elevados, 1 viagens & india continuaram 2 reelizar-se pols os lucros seriam, mesmo assim, multo compersadores. Este é 0 seu argumento: 0 lucro fabuloso que cobria todas as perdas. 5. Tol como o texto diz, eam marcas dessa «avidez» e dessas «, 3.31 4,4. Eno.o mereciam, 4.2 E merecé-.o-iam. ABE té-L0-80 merecido, 55. As redes nao eram langadas pelos pescadores, 6. 0 arrais perguntava se ele levava a barga, 7. 7.1 0s pescadores nao 0s puderam ver. 7.2. Nao 6 possivel pronaminalizar. 7.3 Os pesadores entregarar-thes os peixes. 7.4 Nao & possivel pronominalizar. Grupo Itt Resposta livre, Sequéncia2 ‘TESTE 1 pp. 69-67) Grupo! Parte A L.A palavra «irrigado» esté relacionada com o facto de 0 solo da provincia do Minho ser percorrido por muitas rios, alguns dos quais esto referidos no texto; jd @ palavra «fecundado» ‘std relacionarla com o facto de o sole desta provincia estar sujeito a um forte regime de pluviosidade, 1 (8); 2.2 (A): 2.3 (A) 2.4 (8), Parte B 3.14) ‘4, Esta expressio relaciona-se com a frase anteriar (ll. 3 ¢ 4) “eViu no monte a filha do lavrador de Santo Aleixo»; «rapari- ga montesinha» é @ rapariga que andava no monte, fiha de lavracores. segmento textual «Este rubor era o primeiro lampejo do InoBndio. Depois, & volta de poucds dias, @ fogo lovou de assalto aquele combustivel edificio de inocéncia, cheio de fluidos inflaméveis.» apresenta uma sucessao de metafo- ras, aqui destacadas; s80 todas metafores relativas & violén- cia ta paixdo a que se entregaram os dois amantes. 5.1 Resposta livre; mas considere-se a seguinte: a palavra ) Apresentadas num tempo sequencial, desde as mais anti- {gas até as mais modernas. ¢) Comeortamenta baruthento, 2.21 (0}:2.2(0}:23 (C24 (C) Parte B O percurso cénica do Onzeneiro¢ tpico do auto porque come (a por irter com o Diabo, dirige-se depois aa Anjoe regressa finalmente 20 Diabo. 0 Diabo chama «parente» ao Onzeneiro e espanta-se nor ele ter demorada tanto tempo a vir ter consigo porque, em pri= meiro lugar, acompsnhou de perto, como se de um familiar ‘se tratasse, 0 Onzeneiro, nas seus pecados; por outro lado, 0 Diabo acha que quern cometeu tantos pecados jé devia estar 1g Inferna ha muito, '5. Para 0 Onzeneira 0 arande valor do mundo é 0 dinheiro; por isso ‘quando 0 Anjo reousaa sua entracana Barca do Parals0 ele con- vence-se de que a Anja toma essa atitude porque quer receber slinheir: assim sendo, ele pede ao Diabo que o autorize a “tornar ‘20 mundo" para ir buscar dinheiro com que suborar o Anjo. G."Pois que semare te ajudou’ 7, 0 Onzeneiro assume o seu destino de condenado através da utilizago da metsfora “Quen me cagou"; a metafora da co- ‘gueira € expressiva dado que, da mesma modo que um cego nada v6, 0 Onzeneiro também ndo se apercebeu ao longo da ‘ua Vida pecaminasa de que estava a caminho do inferno. Partec Resposta lure. Grupo Ls. 2.23. 3.) "Quem era o Onzeneito’ ) "Quem pecou’ 8.1 Ambas as oragdes sto subordinadas substantivas relati- vas (sem antecedents), 3.2. primeira tem a funcdo sintatica de complementa direto; a segunda de sujetto. 4A, 5.Epéntese. Grupo tit Resposta livre Sequencia 4 ‘TESTE1 [pp.63-67 Grupo! Parte A 1.1. (Ch: 2.(0):3. (Bh:4. (A 2.0. 3.3.1 8);3.2 (0; 3.3 6) Parte B 4.4.1 © 4.2 0 autor & 0 Adamastor: estas estrofes so parte do dscurso protitoa que ele drige a Vasco da Gama © a0s ortugueses. '5.Em primeiro lugar, uma profecta ovarre entre os versos 1 4 da primeira estancia: Adamastor profetiza que as naus portuguesas terdo a regida onde ele se encontra como ‘lnimiga>, isto 6, 08 partugueses defrantar-se-do all com tempestades muito fortes ~ «ventos e tarmentas desrne- didas»; em segundo Lugar, acorre outra nos quatro versos seguintes e diz respeite & profecia sobre a «primeira arma- dda» que ali passaria depois da de Vasco da Gama: vai sofrer um «cestigo»; além disso, existe uma terceira profecia que diz respeito a futura morte naquela regido de Bartolomeu Dias, que anos antes havia descoberto o Cabo da Boa Es- Peranea; inalmente, a quarta profecia é relativa aos muitos naufrdgios que os portuguese sofrerao naquela zona do sul de Africa. G. Este recurso expressivo ocorre varias vezes na primeira es- trofe; por exemplo, em «naus» «atrevidas», em «paragem> sinimigan, em «ondas insofridas»: nos trés casos sda atrb dos sentimentos ou atitudes humanos (atrevimento, inimiza- de, zanga /revolta) a realidades que os nda possuern, 6.1 Por exempla, a tltima personificagdo, «ondas insofridas» ~ muito expressiva pois sugere bem a violéncia da mar, re voltadio por ter sido descoberto e navegado {como Adamas- tor tinhareferida no inicio do episédia~ct. esténcias 41 e 42) Partec Resposta livre Grupo tt 1. Grau supertativo relativo de superioridade. 2.2.12) Eunio o tinha lido;b) Tu té-lo“ias apreciado também, 2.2) Forma verbal no pretérito mais-que-perfeito compasto do indicativo, primeira pessoa do singular; b) forma verbal no condicianal pretérito (ou composto) na segunda pessoa do singular, 38.2) € possivel que ele tenha ldo esse livro b) Na caso de ele ter lido otro saberia de tudo. c) Mal ele © leu, recomendau-a ao Joao. 4, 0s alunos tém lida frequentemente esses livros, 5.5.1 Vocativa (Pera); predicativo da sujeito (muito interes- sante) 5.2 Complemento oblique (da biblioteca}; complemento di to tte). 5.3 Complementa agente da passiva (pela Maria); modifica ddr [de grupo verbal] (hoje). 5.4 Modificador [de grupo verbal] (na livrarial; complemento direto({os) 6.6.1 me: 6.2.complemento indireto (alguém telefona a alguém). 7. a) modificador [d= GV; 'b) madificador de nome restritivo; ©) complemento direto. 8.8.1 que me ofereceste - oragéo subordinade adjetiva relative cxplcativa 8.2 que vai demorar algum tempo a Ler ~ oragao subordineda adjtiva retativa restritiva, 8.3 oracaa subordinada adverbial consecutive. Grupo itl Resposta livre, TESTE 2(pp.08.02) Grupo! ParteA 1.1.1(6);12(8;13(0;14¢. 2.16). Parte B (A)-V:(8) -F:(C}-¥; 1D) -F; (E)-V. 5. D. Petro encontra-se ‘apaixonado por Dona inés, nao aceita casar-se com princesa rnenhurna como seria de esperar, dado que ¢ oficatmente vi- tivo; este comportamento & designedo pelo narrador como «namoradas estranhezasm, sto é trats-se de um comporta- mento que naa seria de esperar em quem tem s responsa: bilidades de D. Pedra, que vive dominado pela «fantasia» de rao se querer casar, isto 6, par uma atitude menos respon- sdvel 4.1 0 narrador aponte © amor como causa desta situagéo. . Pedra est vencido pela forca do amor, ele desprezao seu ever devido a essa situsyao, 5.10. Afonso lV device mandar matar Inés de Casto. 5.2 Esperava fazer com que a amor que D. Pedro sentia por ela findasse deste modo. '5,3 Na segunda esténcia, v3 ¢ 4: «Grendo co sangue s6 da ‘marta indina Matar do firme anor 0 faga aceso» 5.4 Na segunds estincia, v 2, «Por the tiraro filho» (oragao subordinada adverbial final uo 6. Indignagao, espanto, admiracéo... 7.7. «Tirar Inés a0 mundo determina», v. 1. 7.2 «a flho que tem pros», v. 2 (outras metéforas sao possi- ves} 7.3 wfaga aceso», v. 4. Resposta livre, Grupo it 1.1 (8;2- 1A; 3- (Bk 440)5- (0): (FI 2. Provavelmente, Luis de CemGes terd escrito esses sonetos. ‘3. Provavelmente, Camies té-Lo-A avistado numa das suas via~ gens. 4.0 Joao, tré-la o@ imediatamente! Grupo| ‘TESTE: (09.93.97) Grupot Parte A. 1. introcugao~corresponde ao primeira parégrat 2.24) de- senvolvmento ~corresponde 80s quatro parégrafos sguin- tes~ (5231) conclusso correspande a itn parégrafo ~ (lL 32437), 2.2.1 (0); 2.2 (Ay 2.3 (8); 2.4 (6) ‘3. Este paragrafo, 0 quinto, funciona como um exemple do que é4ito no anterior: trata-se do exemplo da plantagao de varias, arauedrias pare marcar na meméria futura «uma data me- moréveb» (1.28) 4.4.1 Ele explica a sua afirmagao dizendo que os signticados. miticas das araucériss dispersas pelas ithas agorianas deri ‘vam de elas se parecerem com méos erquides a rezar; elas ‘onstituriam assim, misticamente, uma ligagao entre a Terra 0 Céu; 4.2 Trate-ce da comparacao que acorre na frase «a sua forma piraridal tem sigrificadas estéticas e miticas, pois que so- bressai na paisagem anlanada das ilhas assemelhando-se a ‘mas postas que se erguem ao céu» [l. 34 2 30) a compara- (eo € instituida peta forma verbal sublinhada: compara-se a «forma piramilab» des araucérias com «mds postas que se lerguer 20 céu>. Parte B |. 1.1 0 tempo de elaboragao do poems & duplo: éa «madruge- dda», final da noite e inicio do dia, par um lado, tempo crono\6- sgioa; mas € tarbém um tempo psicolégice de libertagao, de final de uma tarete - a escrita de um livro de poemas: «Es- revo na macrugada as tltimas palavras deste livro» (L 1) 0 estado de espirito do sujeito poético, neste cantexto de final de uma tarefa, é de tranquilidade e alegria- «tenho 0 coracéo trancuilo, sei que a alegria se reconstréi e contiaua> (1-2) fas sensagies que o ligam A realidade exterior sa sensagties ‘auditivas provenientes dos ruidos («rumores) que the chegam de fora e pelas «gargalhadas» das criangas; estas sensacies ligam-se @ «alegrian atras referida, 1.2 O poema, embora curto, apresenta forte invesiimento nna Lnguagem postice, desde logo através de vérios recur 508 expressivos; 0 sujeito postico usa a sinédoque «coregao» (C1) para se referir a si proprio: trata-se de uma sinédoque expressive que se liga ao estado de «alegria» e de «harmo: ria» (U.2.€ 8; por autro Lado, a metéfora esté também pre sente na expressda «0s construtores terrenos» (L 3}, isto € 0s trabalhadores da terra, os lavradores, que ele sente /cuve passar no exterior, a comparago ocorre na frase «Coma um rio Lento e irrevogavel, a humanidade est na rua (6) orit- mo da poema é marcado por frases de dimenséo aproximada, por exemplo, no segundo pardgrafa «Acordam pouco a poues ‘0s construtores terrenos, / gente que desperta na rumor das ‘casas, / forgas surgindo da terra inesgotavel, / criangas que passamn ao ar livre gargalhando. Como um rig lento e irrevo- ‘gavel, /ahumenidade esta na rua.» (3-5) trata-se de frases que instauram um ritmo tendencialmente lento, de acordo ‘com o mamenta do dia em que tudo vai acordando; 1.3 0 poems inttula-se «Cuando a harmania chega» e reve- la-se perfeitamente adequado ao estado de espirito do sujeito ppostica acima explictado, 5 Grupo tt 1.1.18); 1.2(0);1.2 (A) 2.2.11A):22 (A), ~ sujeto: “quietos' predicativo da sujeto 4.4. Oragéo subordinada substantive relatva (sem antece- dente) 4.2 primeira tem a fungi sinttica de suite: segunda de complemente diceto Grupo Resposta live. ‘TESTE 2 (pp. 90-102) Grupo! Parte A 1.2 (C),1.2 0): 1.3 (8);1.4 (Ay: 15(C), 1.6 Parte B f ‘2. 0 sujeita poético reafirma a deciséo de mudar o curso da sua Vida através da repetigao anaférica "Nunca mais” presentena segunda estrofe, na terceira ena quarta. '8.°A tua face seré pura, limpae viva / Nem teu andar camo onda {ugitiva / Se poderd nos passos do tempo tecer’,(w. 2a 4} 3.1 3.2 Estes versos apresentam muitos recursos expres sivos. No v. 3 ccorre uma comparagaa entre o “andar” e uma “onde fugitiva’ que sugere a elegéncis do “anda” e a rapidez ‘com que desapareceu, morrev; no v 4 ocorre a personificagao ddo"tempo" e a metéfara‘tecer’. A metéforalliga-se a “andar” “tecer" & metéfora do movimento, daquiem diante impass' vel de ccorrer no “tempo”. 4.1 A personificagao da morte ocarre quando o poema diz que ‘amarte tomard na sua mBo a mo da mort 5.1 Deus, porque 0 paema diz que 0 sujeita poéticn sé poder ‘amar no futura alguém que no pode morrer: Deus é imortel. 5.2 0 processo usado pelo sujeito poético para intensificar essa decisio é a repetiogo da ideia de que sé amaré quem ‘nunca possa morrer (w. 6, 11,12 © 19), 6:1 Trata-se do v. 12 "Sempre’: 20 isolar esta palevra / este ‘ativérbia num verso, 0 sujet postico aponta para a imortali- dado, a perenidade de Deus, Primeira e segunda estrofes - quintthas; terceira estrafe ~ oitava; quarta estrofe ~ monéstica Partec Resposta lire Grupo t 1. 12 Predicatvo do sujet, 11.2 Modificador [de GV]. 1.3 Camplemento indireto. 1.4 Camplemento agente da passiva, 22e"Logo que cantempouo rosto da sinha flecida’ '3..2) ‘que nunce mais amaria uma mulher" ~ complemento - reto ®) “logo que contemnplou 0 rosta da rainha falecida™ cador [de GV]; €) "Quem de porto a morte” -sujoto Grupo tt ‘moditi- Resposta livre, m

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