Вы находитесь на странице: 1из 71

S O L T E M A P AL AV R A

C O L E C T ÂN E A D E T R AB AL H O S D O S AL U N O S D O AG R U P AM E N T O
D E E S C O L AS D E O L I V E I R A D E F R AD E S

O L I V E I R A D E F R AD E S 2 0 1 0
PREFÁCI O
O Lobo Mau vai à caça da espada
No tempo em que as galinhas tinham dentes, havia um lobo que era
peludo, tinha garras, era magro e era comilão.
O Lobo Mau vivia numa torre muito alta, ao lado de uma floresta. Ele
tinha de descobrir a sua espada para ser o rei dos animais. O Lobo Mau
procurou, procurou e procurou até que encontrou um labirinto. No meio desse
labirinto, estava a sua espada.
O Lobo Mau meteu-se lá dentro e estava muito atrapalhado no labirinto,
mas encontrou o caminho para ir buscar a sua espada. Só que apareceu um
gigante maldoso. O gigante queria pisá-lo e ele não tinha ninguém a protegê-
lo. O Lobo Mau ficou aflito. Mas, conseguiu esconder-se.
Entretanto, veio uma luz do céu e era uma nave espacial. Nessa nave,
vivia um extraterrestre. O Lobo Mau pediu ao extraterrestre para o ajudar a
vencer o gigante. O extraterrestre disse que sim.
E foram lá vencer o gigante, mas o gigante era muito poderoso e
tiveram de o matar. E assim foi. O Lobo Mau venceu o gigante com o
extraterrestre e conseguiu recuperar a sua espada para ser o rei e o mais forte
dos animais.
O Lobo Mau foi para a floresta para dizer a todos que era o rei dos
animais.
Todos os animais faziam o que o rei mandava e não o que queriam
fazer. Todos os animais diziam:
- Acabou-se o que era doce!

Trabalho realizado por:


Fernando Filipe – 3.º ano
João Dinis 4.º - ano
EB 1 de Corredoura
O novo planeta
No tempo das fadas, havia uma menina chamada Bia. Ela vivia num castelo com quatro torres e era
muito grande.
Ela, um dia, pensou que pudesse encontrar um novo planeta, mas ela depois pensou que era difícil
encontrar um planeta novo. Mas, primeiro tinha de passar pelo vale das neves e ela pensou que tinha de levar
alguma roupa e comida para comer.
Depois, ela ficou lá à noite, mas primeiro fez uma casita de tijolos de neve. No dia seguinte, a Bia teve de
continuar. Andou, andou até encontrar um novo planeta.
De repente, apareceu um dragão muito grande e zangado. Ela, com medo, escondeu-se dele, mas o
dragão viu-a e andou atrás dela para a tentar impedir de encontrar um novo planeta.
Mas o dragão não conseguiu mais porque já estava cansado. Ela escondeu-se numa caverna muito
escura e fez uma fogueira porque a caverna era de neve. Nessa mesma caverna era onde havia outros
dragões, mas estavam a dormir. Depois, um acordou e ela teve de fugir outra vez do dragão.
De seguida, andaram dois atrás dela e ela teve de ir para outra caverna perto e ela lá encontrou um robô
e o robô ajudou-a a escapar dos dragões. O robô também quis vir com ela encontrar o novo planeta.
O robô já tinha encontrado muitos planetas com outras pessoas e o robô disse que era muito divertido
encontrar planetas. A menina disse que ia desistir, mas depois de ouvir o que o robô disse ela quis continuar o
caminho. Andaram, andaram até descansar outra vez. Depois de descansarem, eles continuaram o seu
caminho até encontrarem o novo planeta. A menina disse:
- Ainda falta muito para lá chegarmos?
- É claro que não. É já ali à frente!
De repente, a menina viu muitos planetas e um ainda não tinha sido encontrado. E ela disse:
- Ufa, pelo menos ainda havia um planeta que não tem dono!
Ela depois voltou para sua casa ao pé dos seus pais e ela perguntou ao robô se queria viver com ela.
Vitória, vitória, acabou a história.
Trabalho realizado por:
Luís Carlos – 4.º ano
Diogo Daniel – 3.º ano
EB 1 de Corredoura
Os ovos misteriosos
(baseado na obra de Luísa Ducla Soares)

Ai, mas que filho,


Veio do mato.
Em vez de um pinto
Apareceu-me um pato.

Ai, mas que filho,


Este parece uma bomba.
Em vez de ser pinto
É uma pomba.

Ai, mas que filho,


Parece ser manso.
Em vez de ser pinto
Saiu-me um ganso.

Ai , mas que filho,


Este parece um calendário.
Em vez de ser pinto
Calhou-me logo um canário.

Trabalho realizado por:


Leonor, 3.º ano
Henrique, 3.º ano
Leandro, 4.º ano
EB 1 de Corredoura
Andreia Filipa da Silva Batista. Francisca Tavares Portela e Silva Joana Francisca Lopes silva
Poema para Mãe Poema para a Mãe Poema para a Mãe
A mãe é bonita A Mãe é bonita A mãe é bonita
Bonita como uma flor Bonita como um cravo vermelho Bonita como a flor
A flor é cor-de-rosa Vermelho é o coração A flor é verde
Rosa como eu Coração que eu adoro Verdes são os olhos da minha mãe
Eu dou-te presentes Adoro como o sol A mãe chama-se Armanda
Presentes no dia da Mãe Sol que brilha Armanda é um nome lindo
Mãe, gosto muito de ti. Brilha mais do que as estrelas Lindo é o coração da mãe
A estrela é linda Mãe, tu és maravilhosa!
Linda é a minha Mãe.
Diogo Filipe Ferreira Rodrigues Miguel Portela Rodrigues da Silva
João Miguel Rodrigues Ferreira
Poema para a Mãe
Poema para a Mãe
Poema para a Mãe
A Mãe é bonita.
Bonita como as rosas. A mãe é bonita
A mãe é bonita Bonita como a flor
As rosas são vermelhas. Bonita como uma rosa
Vermelhos são os morangos. Flor vermelha
A rosa é amarela Vermelho é o coração
Os morangos são doces. Amarela é sol
Doces são os teus olhos, Mãe! Coração da minha mãe.
O sol é brilhante
Brilhante como a minha mãe!

ESCOLA DO CARREGAL
Sou o caixote verde,
Não gosto de papelões,
Gosto muito de vidro,
Das garrafas e garrafões.

Sou o caixote amarelo,


Tenho um gosto especial,
Gosto muito de plástico,
E embalagens de metal.

Sou o caixote azul,


Quero ser teu amigão,
Aceito revistas, jornais,
Todo papel e cartão.

Eu cá sou o pilhómetro,
Gosto dessas maravilhas,
Se o teu rádio não dá música,
Dá-me as suas pilhas.

ESCOLA EB 1 DE PEREIRAS
ECOPONTOS
Trabalho elaborado por: Mariana, Carlos, Vanessa – 4º ano
ESCOLA EB 1 PEREIRAS

TEXTO COLECTIVO
25 de Abril
O 25 de Abril foi muito importante para os portugueses. Foi um dia histórico. Foi nesse dia que a ditadura acabou.
As pessoas não tinham liberdade antes do 25 de Abril. Não podiam falar mal do governo, porque senão eram presas e torturadas,
por vezes até à morte. Tiveram várias pessoas importantes presas como o Mário Soares.
Quando saía dos jornais algumas notícias contra Salazar, eles apagavam as notícias. Havia também a mocidade portuguesa só
para os mais novos. As pessoas viviam em muita tristeza, mas no 25 de Abril, isso tudo mudou.
O país tinha sido informado ao princípio madrugada através da rádio Clube Português do que as forças armadas iam atacar. Mais
tarde passaram a dominar vários pontos importantes do país. O povo tinha contribuído muito com os militares. Saíram à rua com grande
entusiasmo. A partir deste dia o povo começou a viver em liberdade, pensar e dizer o que queriam.

Trabalho elaborado por:


Daniel Martins nº7 6ºb

Ciclópia, 31 deOutubrode1001
QueridoTelemaco:
Esperoqueestacartavosváencontrar nasmelhorescondiçõespossíveis. Comigoestátudobem, apesar das
muitassaudadesemágoa, por nãovosver hámuitosanos. Játens14 anos, devesestar umhomemgrandee
valente.
Queridofilho, peço-tedesculpapor nosúltimosanosnãoter estadopresente, nemter acompanhandooteu
crescimento. Assaudadessãotantas, quesóagorativecoragemdeteescrever. Queroquesaibas, quetenho
muitassaudadestuas, datuamãe, queteamomuito, mastenhosaudadesprincipalmentedaqueles
momentosemquenósbrincávamosaosguerreiros, àsescondidaseàapanhada. Voucontar-teuma
aventurahorrendaquetive:
-Estávamosnomar eascorrentesestavamalevar-nos. Deixamo-nosir, poisobarcopodiavirar aocontrário
esemsaber, fomosparar àCiclópia. Lembras-te, dashistóriasdegigantes, quetecontavaquandoeras
pequeno? Foiprecisamente, aumadessasilhas, quefomosparar. E quandodêmosconta, viviamlágigantes,
apenascomumolho.
Nóspensávamosqueaquelailhaestavadesabitadamasnãoestava, poisvivialáumciclopechamado
“Polifemo“, omaisfortedetodososciclopes. Bom, por agorachegadeaventuras. Continuareiaescrever,
comaesperançaqueváslendoasminhascartasequetevásdivertindocomashistóriasquetevou
contando.
Umgrandeabraço, cheiodesaudadeparatieparaatuamãe.
Doteupai,
Ulisses
Se eu fosse um bichoT

Se eu fosse um bicho, gostava de ser uma cadela.


As cadelas são muito fofinhas e algumas até servem de guarda. Elas é que
criam os filhos quando eles ainda são muito pequeninos. Alimentam-nos e
protegem-nos, quer na barriga delas, quer depois de nascerem.
Gosto muito delas! Se não houvesse cadelas, eu gostava de ser uma joaninha,
pois podem voar e têm um fato muito giro, de duas cores: preto e vermelho, o
que lhes fica muito bem.
De repente, lembrei-me de um ser vivo pluricelular que tem muito trabalho. O
seu fato é preto e amarelo. É muito engraçado mas, cuidado, ele pica! Ele é que
apanha o pólen das plantas e com ele faz o mel. Acho que vocês já
adivinharam. É a abelha!
Eu gosto de todos os animais, menos de um ser vivo.
O animal que eu não gosto é um poluidor e mata a Natureza porque corta
muitas árvores e deita lixo para o chão. Acho que vocês já sabem quem é, mas
ainda não vos vou dizer, de quem é que estou a falar. Ele até põe alguns seres
vivos em vias de extinção, tal como, o azevinho, o urso - polar, T
Agora já vos posso dizer quem é. TantarantantãT é o Homem!
Todos os seres vivos de que eu vos falei: a cadela, a joaninha, a abelha e até o
Homem são precisos para o nosso planeta funcionar bem. Os Homens é que
não deviam estragar tanto o nosso planeta!

Beatriz Ferreira Almeida, nº 4, do 5ºA

E B I O L I V E I R A D E F R AD E S
Somos treze alunos da escola de Varzielas.
Juntinho ao Caramulo, vivemos numa aldeia.
Somos seis cavalheiros e sete donzelas,
que acham a sua terra uma das mais belas.

Não há pessoa trabalhadora


como a nossa professora!
Ela é amiga, brincalhona e animada,
mas quando não estudamos fica muito chateada.

Em quatro anos de escolaridade


há muita coisa para explorar!
Com dedicação e força de vontade,
todos podemos trabalhar.

Aqui fica um convite


a quem nos queira visitar.
Com prazer abriremos as portas
e temos um cafezinho para ofertar.

Poema escrito pelos alunos da EB1 de Varzielas A NOSSA TURMA


No dia 1 6 de Outubro fomos para o Jardim de Infância fazer marmelada.

Lavámos os marmelos, descascámo-los e pesámos tudo.


Aproveitámos e recordámos as unidades de massa.
Colocámos os marmelos numa panela de pressão, adicionámos açúcar e um pouco de água e foi ao lume brando.

UM DIA DIFERENTE
COM SABOR
A MARMELADA

Enquanto os marmelos estavam a cozer, fomos resolver umas fichas, falámos sobre a
roda dos alimentos, sobre a fome existente no Mundo e elaborámos um desdobrável. Ao
mesmo tempo tivemos oportunidade de conviver com as crianças do Jardim de Infância.
Passados alguns minutos
começámos a ouvir o apito da
panela. A marmelada estava pronta,
era só passar com a varinha mágica,
deitar a pasta numa tigela e
começar a encher os frascos.
Estavam muito bonitos!
A última parte foi muito
engraçada porque vimos o
armazenamento e a decoração
dos nossos frascos.

Foi um dia muito divertido e diferente. Todos


mostravam alegria e boa disposição com o
sucesso da actividade.
Esperamos com alguma
expectativa a actividade
do próximo ano.
JARDIM DE INFÂNCIA DE VARZIELAS

Daniela Ribeiro – 4 anos


ESCOLA EB 1
VARZIELAS

Camila Fernandes
6 anos

DIA MUNDIAL DA
ALIMENTAÇÃO
TEXTO COLECTIVO- EB1 VARZIELAS
O Nosso Carnaval

Depois de muito trabalho,


Festejamos todos contentes
O Carnaval na nossa aldeia
E com os fatos de Duendes.

Fazia muito frio


E por isso não fomos desfilar.
Mas organizamos uma festa
Onde pudemos dramatizar e brincar.

De norte a sul de Portugal


Todos os alunos comemoravam,
Mas em Varzielas foi o melhor
Porque as crianças encantavam.

Quando a professora apareceu


Vinha toda fantasiada.
Foi uma surpresa muito grande
Quando a vimos enfeitada.

Aguardamos com entusiasmo


O nosso próximo Carnaval.
Contámos com a ajuda de todos
Neste cantinho de Portugal.
SEMANA DA LEITURA

Vou recontar a história que ouviT

No tempo em que os animais falavam, andava uma manada de


hipopótamos extremamente agitada, de lá para cá e de cá para lá
por causa da vinda do Coquedo. Este era assustador, pregava
susto a quem estivesse parado no mesmo lugar.
Com o passar do tempo, aos hipopótamos juntaram-se as
zebras, os elefantes, as girafas e os rinocerontes. Andando todos
de lá para cá e de cá para lá, numa enorme agitação e confusão.
Inesperadamente, apareceu o Coquedo e perguntou aos
animais o que andavam a fazer. Os animais responderam-lhe que
estava para chegar o Coquedo, sem saberem que estavam a
falar com o próprio.
Buuuum!! O Cuquedo assustou todos aqueles animais que
estavam parados no mesmo lugar.
Afinal o Cuquedo era apenas o medo que cada um tem.

Jorge Marques – 3ºAno


EB1 de Varzielas
A Minha Mãe
Trinquei uma maçã
Abri um livro Continuei a trincar
Comecei a espreitar Vi a minha mãe
Quem haveria de ser? Apeteceu-me brincar!
Pois claro a minha mãe a falar!
Quando me deitei
Desfolhei as páginas Pensei muito bem,
Vi as vogais Nunca poderia viver
A minha mãe a dizer Sem o amor da minha mãe!
Corre, vais ter vida e muito mais!
Acordei;
Quando olhei, Mas continuei a dormir
Vi uma frase lá Teve que ir lá a minha mãe
Não fiques triste Para me fazer rir!
Pois tens a tua mãe cá!
Quando jogo futebol
Depois de desfolhar Olho sempre para ela
Olhei e sorri; Parece que está diferente
Fiquei tão contente, Parece uma cinderela!
Por ter a minha mãe aqui!
Trabalho realizado por Alexandre
Quando cheguei a casa, Monteiro
Olhei para a televisão – 4º ano Paranho de Arca
Vi lá a minha mãe
Até palpitou o meu coração!
Provérbios Mensais
Julho fresco, Inverno chuvoso.
Seda em Janeiro, fantasia ou pouco dinheiro. Deus ajudando vai em Julho mercando.
A pesca de Janeiro vale dinheiro.
O Agosto será gaiteiro, se for bom o Janeiro.
Neve em Fevereiro, presságio de mau celeiro. Em Agosto toda a fruta em seu gosto.
Fevereiro quente não veja tu nem teu parente.
Em Setembro, planta, colhe e cava que é mês para tudo.
Março virado de rabo, é pior que o diabo Setembro molhado, figo estragado.
Março amoroso faz o ano formoso.
Em Outubro sê prudente: guarda pão e semente.
Não há mês mais irritado que Abril zangado. Outubro quente, traz o diabo no ventre.
Abril molhado sete vezes trovejado.
Em Novembro no dia de Santo André, diz o porco «quié, quié»
Quem em Maio não merenda, aos finados se Cava fundo em Novembro, para plantares em Janeiro.
encomenda.
Maio pequenino, de flores enfeitado.
Em Dezembro corta a lenha e dorme.
Em Dezembro, depois que o Menino nasceu, tudo cresceu.
Junho calmoso, ano formoso.
Junho chuvoso, ano perigoso. Pesquisa efectuada pelos alunos do 2-º ano
EB1 de Paranho de Arca
Trabalho realizado por Alexandre Monteiro Os senhores agentes
– 4º ano EB 1 de Paranho de Arca Vieram à escola relembrar
O cuidado a ter na escola
E na rua a caminhar!

Em casa
Quando não está ninguém
Temos de ter todos os números
Principalmente o do da nossa mãe!

Na escola
Não pegamos em nada que esteja no chão
Pois podem provocar
Alguma coisa no coração!

Quando vamos na rua


Temos que respeitar
Os sinais de segurança
Para um acidente não provocar!

Quando andamos de bicicleta


Temos de fazer sinais
É pela segurança
E para não preocupar os nossos pais!

Se todos cumprirmos isto


Teremos muita esperança
Porque assim não temos medo
Pois, teremos um mundo com mais segurança!
No âmbito da Temática da área escola da EB1 de Paranho de
Arca: “O Ambiente”, os alunos promoveram a recolha de um
conjunto de opiniões/comentários, de várias pessoas,
confrontando-as com a seguinte questão:

Preservar o Ambiente é… É não deitar lixo para as florestas. Professora Celeste

Obtiveram-se as seguintes respostas: Como o meio ambiente é tudo o que nos rodeia,
devemos
É separar o lixo. Henrique – 3º ano manter o equilíbrio da Natureza. Júnior – Director de
Hotel.
É não poluir o ambiente. Benilde – doméstica
É não fazer fogueiras na floresta e mantê-la
saudável. Tomás – 2º ano
E tratar do ecossistema. Andreia -8-º ano
É plantar árvores. Doméstica
Limpar a Natureza. Diogo – 3-º ano
Nunca esquecer a politica dos 5R`s: Repensar,
Não meter lixo para o chão. Carlos – Trolha Reduzir, Reutilizar, Reparar e Reciclar. Professora
Arminda
Reciclar tudo. Vítor
É tratar o planeta Terra com muito amor, pois só
Não poluir o solo. Filipa - Empregada fabril desta forma ele nos poderá sorrir. Francisco – 6º ano

Não poluir a água. Patrícia – Comerciante

Não usar spray para não prejudicar a camada de ozono. Catarina 1 -º ano

Andar menos possível de carro ou outro meio de transporte. Fátima – Cozinheira


Este ano lectivo, os Encarregados de Educação
contaram histórias para todas as crianças do jardim e
alunos do 1ºCEB, explicaram o funcionamento das torres
eólicas, o processo da sua construção e a sua
importância para a produção de energia renovável,
ajudaram a assar as castanhas, ensinaram receitas
deliciosas e a algumas palavras em espanhol, contaram
histórias para relaxar… .

JARDIM DEINFÂNCIA SOUTO DELAFÕES


A RE VO LTA
DOS
ALF I N E TE S
Texto construído em grande grupo
JI S.Vicente de Lafões
Joana Pedroto
Ana Maria Silva
Jaime Jesus
2º ano - EB1 de Ribeiradio

Ana Luísa Correia Laranjeira EBI Oliveira de Frades

A venda de vegetais
Era uma vez um senhor chamado Manuel. Um dia, quando anda a regar a sua horta pen-
sou que com aquela camada de vegetais podia vender alguns. E começou todos os dias a
ir à horta regar, tratar e cortar.
Quando estavam os vegetais bem tratados, o senhor Manuel ia a Travanca vender os ve-
getais. Quando uma linda senhora chamada Maria foi comprar nabos e o senhor Manuel
gostava muito dela. E ela gostava muito dele. Gostavam um do outro. A senhora Maria foi
morar na casa do senhor Manuel, casaram-se e tiveram dois filhos, uma menina e um ra-
paz. A menina chamava-se Manuela e o rapaz Fernando.

Fim da história
O pastor eocão

Eraumavezumpastor, assuasquatroovelhase
ocão.
O solestavamuitotristinhoeasnuvenstambém
ficaram.
Nodiaseguinte, opastor levouassuasquatro
ovelhasparaumaquintapertodesuacasa. O
cãocomeçoualadrar porquedeupelafaltade
umaovelha. O pastor veiologoacorrer ver o
quesepassava. Pediuàmulher paraguardar o
rebanho, efoiprocurar aovelhadesaparecida.
Estavaabeber águanumriacho. O pastor
levou-aparajuntodorebanhoedepoisforam
todosparacasa.

3º AnoturmaOFR 6
Trabalho realizado por Aismar e Paula
2º Ano- EB1 de Ribeiradio

TRABALHO COLECTIVO 6º C - EBI OLIVEIRA DE FRADES


O pastor e o cão

Era uma vez um pastor e um cão que andavam


a guardar ovelhas.
O sol nasceu e as ovelhas começaram a comer
a erva fresca. No monte, as ovelhas descansaram
de barriguinha cheia.
Depois o pastor viu que faltava uma ovelha e,
então, foram todos à procura dela.
A ovelha apareceu e o pastor berrou com ela e
ficou chateado por ter fugido.
E desde então, cada ovelha nunca mais voltou
a fugir.
Querida Mãe
Gosto muito de ti, és muito fofinha.
Sabes, tenho saudades da mãe
quando vai trabalhar.
Dás-me muito miminho e muito Amor.
Fazes-me sentir bem.

És a Mãe mais querida do Mundo...

Carta à Mãe feita pelo grupo


JI S.Vicente de Lafões
Se eu fosse sereia...
Se eu fosse sereia, Com os meus poderes
seria bondosa e bela, iria ajudar
Ao luar me penteava, aquelas pessoas
Chamar-me-ia Cinderela. que caem ao mar.
Cinderela... Se eu fosse sereia,
porque iria ser bela como iria ensinar
ela! que tudo é cor-de-rosa,
Teria várias cores basta sonhar...
e no cabelo, flores.
Se eu fosse sereia
viveria no imenso mar.
Oceano Pacífico, tanto faz!
Eu gosto é de cantar.
Eu cantaria p'ra
navegadores encantar.
Viveria na época dos
Descobrimentos,
para em barcos viajar.
Seria bonita,
com cabelos loiros,
e ajudaria Joana Nataly 6º C
a encontrar tesouros.
Os meus sonhos
Se um dia pudess voar, todo o dia voava até me cansar.
Se um dia pudesse ser uma pessoa rica, dava o meu dinheiro a instituições.
Se um dia pudesse ir para a escola, não me cansava de estudar.
Se um dia pudesse comer um grão de arroz, saboreava aquele momento.
Se um dia tivesse um cavalo, estava sempre a cavalgar.
Se um dia pudesse ver o futuro, mudava o mau para o bem.
Se um dia existisse paz no mundo, era capaz de gritar até me cansar.
Mas o que eu quero é ser arquitecta.
Por estranho que pareça,
Pode ser sonho de qualquer um.
Nunca se deve desisitir, deve-se lutar pelo sonho mais esquisito que se
tenha.

Carolina Morgado, 7º A
Dia da Língua Materna

Olá!
Na querida terra onde nasci toda a gente se chama Língua. Há a
Francesa e a Espanhola, a Holandesa e a Sueca, a Húngara e a Ingle-
sa... mas, eu sou a Portuguesa.
Vivo o meu dia-a-dia ensinando os que não sabem e aprofundando
conhecimentos de quem sabe. Não imaginam o difícil que é ensinar
aqueles adolescentes "casmurros" a escreve como deve ser! Vêm eles
agora escrever com "x" o que se escreve com "ch". Que miséria!
Tenho de agradecer ao me grande pai que foi o Latim. Ajudou-me
em adolescente quando eu não sabia o que era a vida. Quando cresci e
amadureci, quando comecei a viajar, ele dava-me conselhos, força e co-
ragem e, apesar de não estar comigo em corpo presente, está sempre
no meu coração! Ainda hoje telefonamos um aou outro! É uma ligação
que eu espero que seja para todo o sempre!
Também tenho que agradecer aos nossos grandes poetas que fica-
rão para sempre na História, sendo que, contribuíram, e muito, para o
meu crescimento. Obrigado Camões! E a ti, Fernando Pessoa!
Peço em especial a todos os portugueses que me tratem bem por-
que eu sou o vosso mairo meio de comunicação.

Um grande beijio,
Portuguesa

Joana Silva, 8º A
“O queeuqueroser”

O queeuquero
Ser éfutebolista,
Querima
Combenfiquista.

Tambémquero
Ser professor,
Quechegaacasa
Comumador.

Queroser uma
Coisaperigosa: domador,
E senãocorrer bem
Vouparaaviador.

Afinaloqueeu
Queroser nãoé,
Uminsulto
Massimumadulto.

LuisVieira
4º anoEB 1 deOliveiradeFrades
O Inverno
O Inverno é a primeira estação do ano que começa no dia 21 de
Dezembro e acaba no dia 21 de Março. Nesta estação do ano toda a
gente veste agasalhos como por exemplo: calças, luvas, camisolas
de manga comprida, botas, casacos, também é preciso um guarda-
chuva quando está a chover.
Todas as pessoas sabem que no Inverno costuma nevar, costu-
ma chover muito e também há muito vento por isso as pessoas fi-
cam em casa e acendem as lareiras e as fogueiras para não ficarem
com frio. Nesta altura costuma haver muitos sismos, os sismos é a
crosta terrestre a tremer sem parar demora dois ou três minutos e
depois pára e começa outra vez isto dá a origem a réplicas. As ca-
sas caiem, as árvores, as varandas, os postes de electricidade, etc.
O Inverno também tem algumas festas, uma delas é o Natal.
O Natal começa no dia 25 de Dezembro. No Natal comemora-se o
nascimento de Jesus, que nasce em Belém num estábulo.
No Natal há um jantar de família, nesse jantar come-se muitas coi-
sas como por exemplo: bacalhau, peru, batatas fritas, rabanadas,
bolo-rei, etc. Também no Natal fazemos a árvore de Natal, recebe-
mos as prendas que o PAI NATAL dá. Depois de estar tudo prepa-
rado vamos todos lá para fora brincar a atirar bolas de neve e
também podemos fazer bonecos de neve. Depois disto tudo bebe-
mos o leite de chocolate quentinho que a minha mãe tinha ficado
em casa a fazer.

Bruno Silva OFR2 4º ANO


Mãe
Mãe, que palavra melódica!
Mas o que significa a palavra mãe?
Talvez o cheiro das flores e do amor.
A mãe é ouro em fervor,
Por isso estima-a.
Mãe só há uma e deves orgulha-te dela,
Porque não dura sempre.
Quando a vês deves dar-lhe
Um pequeno gesto de caridade,
Por tudo que ela fez por ti,
Pelo o teu nascimento
E por todo o teu crescimento .
Por isso quando ela ralha contigo ou
Faz alguma coisa que não gostes é para teu
bem!

Miguel Filipe de Almeida Martins


4º ANO Turma OFR2
A figueira da Tia Miséria

Era uma vez uma velha, muito velha, que vivia num monte, muito velho e
morava numa casa, muito velha. Ela tinha uma figueira que dava uns figos
muito bons e que cheiravam muito bem. Todos os dias ela levantava-se e ia
à janela e dizia:
- Ai o Sol! Ou Ai a chuva! Ou então – Ai o frio!
Mas quando se virava para o outro lado e via a sua figueira punha logo um
sorriso na cara.
- Ai, a minha figueira é tão bonita!
- Olha, os figos já estão a amadurecer!
Um dia, um menino passou ao pé da casa da velha e pediu para ficar em
sua casa. A velha deixou. Ela a velha acordou e deu um pão ao menino , o
menino com aquilo tudo disse:
- Você pode pedir um desejo.
A velha pensou e lembrou-se dos meninos que vão à figueira tirar os figos.
Um dia os meninos foram tirar os figos à figueira da velha e não
conseguiram sair. A velha disse-lhes para nunca mais ir lá e deixava-os sair.
Os meninos concordaram.
No outro dia a morte foi a casa da velha e disse:
-Vem cá fora e vem comigo.
Ela disse que primeiro ele tinha de ir à figueira apanhar uns figos. A morte
ficou lá presa e pediu à velha para ir embora. A velha disse que deixava sair
mas tinha de prometer que não vinha buscar.

Duarte Manuel - 4º ano EB nº1 Oliveira de Frades


O Bêbado de Espanha
Era Verão, e eu estava no Algarve com os meus pais, a minha
irmã e os meus avós. Estávamos numa praia chamada Praia
Verde, perto de Espanha.
Um dia o meu pai lembrou-se de ir a Espanha de barco. Todos
dissemos que sim só os meus avós a que não gostaram muito da
ideia mas depois lá foram. Eu lembrei-me e levei os patins em
linha. Quando chegámos a Vila Real de S. António fomos para o
Porto. Lá entrámos num barco grande. O meu avô e a minha avó
foram para uma sala onde estava muita gente sentaram-se. A
minha mãe e a minha irmã foram para a parte de cima do barco
eu e o meu pai fomos para a frente do barco onde se via o rio
todo.
Quando chegamos a Espanha eu calcei os patins e saímos do
barco. Primeiro fomos ao supermercado e depois e depois fomos
passear. Quando eu estava no fim de uma descida virei-me para
subir e apareceu um bêbado à frente. Ele pôs um braço em cima
do meu ombro começou a bater na minha cabeça, até que o meu
pai chegou e segurou-lhe no braço e ele foi se embora.

António Dinis 4.ºano EB1 N.º1 de Oliveira de Frades


RúbenJorgeDias
4º AnoEB 1 OFR turma1
A Páscoa
A Páscoa é comemorada porque, foi nesse dia
que Cristo ressuscitou. Nesse dia os padrinhos e
as madrinhas, costumam oferecer aos afilhados
ovinhos da Páscoa.
Nesse dia come-se: folar, cavacas, bolo - azei-
te, pão de ló, amêndoas, ovinhos de chocolate.
Também no Domingo de Páscoa há uma mis-
sa para celebrar a ressurreição de Cristo. Ela co-
memora-se sempre num Domingo e sempre na
Primavera.
A tradição do comércio é vender as amêndoas
e ovinhos de chocolate.
Na Páscoa o que eu gosto mais é das férias!
Maria Margarida
4.ºano EB1 N.1º de Oliveira de Frades
AGRADECIMENTOS

Вам также может понравиться