desalento, tristeza, pesar, melancolia, misria, lamento, abatimento, ansiedade, zelo, frieza, afeio, aspirao, ambio, compaixo, bondade, preferencia, interesse, expectao, orgulho, temor, remorso, dio, etc. a mente o rgo que nos leva a pensar e relacionar, e a vontade o rgo das nossas escolhas e decises. partir do nosso pensamento e intento e suas obras correlatas, todas as outras operaes brotam da emoo. Nossos mil e um sentimentos diversos manifestam sua funo. O sentimento abrange uma rea to vasta da nossa existncia, que a maior parte dos cristos carnais pertencem ao tipo emocional. A vida emocional do homem bastante ampla e por isso altamente complicada. Para ajudar os crentes entende-la, podemos ajuntar todas as suas varias expresses nos trs grupos de: (1) afeio, (2) desejo e (3) sentimento. Estes trs grupos cobrem os trs aspectos da funo da emoo. Se o crente vencer os trs , mostrar estar na trajetria que d entrada ao caminho puramente espiritual. A emoo uma das coisas mais instveis do mundo. Podemos estar de um jeito num minuto e nos sentirmos completamente o oposto no minuto seguinte. A emoo muda quando o sentimento muda e quo rapidamente o sentimento pode mudar. Aquele que vive pela emoo, vive portanto, sem principio. A emoo do homem frequentemente manifesta um movimento reacionrio: um perodo de atividade numa direo as vezes produzir uma reao oposta. Por exemplo: uma tristeza inexprimvel vem aps uma alegria hilariante, uma grande depresso depois de uma alta animao, um profundo recolhimento depois de fervor inflamado. At na questo do amor ela pode comear como tal, mas devido a alguma alterao emocional, pode terminar com um dio que ultrapassa em muito o amor anterior. A VIDA EMOCIONAL DO CRENTE Quanto mais se investiga as operaes de uma vida emocional, mais convico se tem da sua vacilao e inconfiabilidade. Ningum deve ficar surpreso com o comportamento instvel de um filho de Deus que anda pela emoo e no pelo esprito. As vezes ele parece viver no terceiro cu, transcendendo a tudo; em outras ocasies ele de precipita aos nveis inferiores de um homem comum. Sua experincia repleta de altos e baixos. No se requer grandes circunstancias para muda-lo, porque ele incapaz de suportar o menor infortnio.