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Diamantina
2014
1
PERDA DE CARGA EM LEITO FIXO
E LEITO FLUIDIZADO
Diamantina
2014
2
SUMRIO
1.0 INTRODUO...............................................................................................5
3.0 OBJETIVOS.................................................................................................11
4.1 Materiais....................................................................................................13
4.2 Mtodos.....................................................................................................14
6.0 CONCLUSO...............................................................................................27
7.0 REFERNCIAS............................................................................................28
3
LISTA DE FIGURAS
4
1.0 INTRODUO
5
obtidos atravs de equaes demonstradas da literatura, que so apresentadas
no decorrer do tralho.
6
2.0 REVISO BIBLIOGRFICA
7
A queda de presso um fator importante quando se fala de
experimentos em leito fixo. No caso de uma coluna de recheio operando com
gs e lquido, a queda de presso pode ser determinada calculando P para o
fluxo de gs, ou atravs de rguas acopladas ao leito j calibradas para medir
esse P. (FOUST, 1982)
Pela equao de Darcy, dada abaixo, calcula-se a velocidade superficial
Vs:
k . p
Vs=
. L (1)
2
4. f . . L . v
P= (2)
2. D
'
P 150 v ' (1 ) (v ) (1)
= +1,75. (3)
L D p . Dp
8
No caso do leito fluidizado, a fluidizao ocorre quando um fluxo de
fluido ascendente atravs de um leito de partculas adquire velocidade
suficiente para suportar as partculas.
9
Atrito severo, ocasionando produo de p, tornando-se necessrio a
reposio constante de p e equipamentos de limpeza de gs na sada,
envolvendo aumento de custo do processo;
P (1 ) ( 1 )
=150 v +1,75 v
L D p p d p p (4)
v mf =
[dp ( s f ) 3
1,75 f
g mf
] 2
(5)
10
A porosidade mnima de fluidizao pode ser calculada de acordo com a
frmula abaixo:
1
3mf
14 (6)
11
3.0 OBJETIVOS
12
6. Calcular para ambos os leitos, a partir de equaes propostas na
literatura: queda de presso mxima, velocidade mnima de fluidizao e
a porosidade na mnima fluidizao;
7. Comparar os dados obtidos experimentalmente com os dados
calculados com as equaes propostas na literatura.
13
4.0 MATERIAIS E MTODOS
4.1 Materiais
14
Figura 2 - Mdulo de Perda Carga em Escoamentos por Meios Porosos e Fluidizao Slido-
Lquido.
4.2 Mtodos
15
5.0 RESULTADOS E DISCUSSES
P ( Pa ) =gh (7)
16
As vazes e suas respectivas quedas de presso e nmero de Reynolds
esto representados na tabela 1:
17
4602, 1197,
5 1,8
46 94,90 8 34,16
4936, 1045,
5,2 1,6
39 98,70 35 30,37
5248,
5,4 1,4 929,2
55 102,49 26,57
5582, 813,0
5,6 1,2
48 106,29 5 22,78
5836, 718,6
5,8 1
56 110,08 8 18,98
6126,
6 0 0
93 113,88 0,00
9000
8000
7000
6000
5000
P/L (Pa/m) 4000
Vazo crescente
3000 Vazo decrescente
2000
1000
0
0 0.01 0.02 0.03
Vs (m/s)
18
Figura 4 Curva caracterstica de permeabilidade
2000
1800
f(x) = 240917.51x
1600
R = 1
1400
1200
1000
P/L (Pa/m)
800
600
400
200
0
0 0 0 0 0 0.01 0.01 0.01 0.01
Vs (m/s)
19
P
= Vs
L K
=240918
K
K=4,16 x 109
20
Tabela 2 Queda de presso a partir da correlao emprica de Carman-Kozeny
Velocidade Velocidade
Crescente Decrescente
Q Q
P (Pa) P (Pa)
(L/min) (L/min)
0,0 0,00 6,0 5533,64
1,0 922,27 5,8 5349,18
1,2 1106,73 5,6 5164,73
1,4 1291,18 5,4 4980,27
1,6 1475,64 5,2 4795,82
1,8 1660,09 5,0 4611,36
2,0 1844,55 4,8 4426,91
2,2 2029,00 4,6 4242,45
2,4 2213,45 4,4 4058,00
2,6 2397,91 4,2 3873,54
2,8 2582,36 4,0 3689,09
3,0 2766,82 3,8 3504,64
3,2 2951,27 3,6 3320,18
3,4 3135,73 3,4 3135,73
3,6 3320,18 3,2 2951,27
3,8 3504,64 3,0 2766,82
4,0 3689,09 2,8 2582,36
4,2 3873,54 2,6 2397,91
4,4 4058,00 2,4 2213,45
4,6 4242,45 2,2 2029,00
4,8 4426,91 2,0 1844,55
5,0 4611,36 1,8 1660,09
5,2 4795,82 1,6 1475,64
5,4 4980,27 1,4 1291,18
5,6 5164,73 1,2 1106,73
5,8 5349,18 1,0 922,27
6,0 5533,64 0,0 0,00
21
3000
2500
f(x) = 334430.26x
2000 R = 1
1500
P/L (Pa/m)
1000
500
0
0 0 0 0 0 0.01 0.01 0.01 0.01
Vs (m/s)
K=
334430
2
P 150 ( 1 ) ( 1 ) f 2
= V s + 1,75 Vs
L 2 3 D2p 2 D p
22
Considerando:
2
150 ( 1 )
A=
2 3 D 2p
( 1 ) f
B=1,75
2 D p
tem-se:
P
= A V s+ B V 2s
L
1 P
= A +B V s
Vs L
=A
K
1 P
grfico de Vs L versus velocidade superficial para velocidades
23
250000
-P/(LVs) (Pa.s/m)
100000
50000
0
0.01 0.01 0.02 0.02 0.02 0.02 0.02
Vs (m/s)
150 ( 1 )
f= + 1,75 (8)
Rep
24
2,80 3,44 53,14 5,40 2,63 102,49
3,00 3,33 56,94 5,60 2,60 106,29
3,20 3,23 60,74 5,80 2,57 110,08
3,40 3,14 64,53 6,00 2,54 113,88
Por fim, plotou-se o grfico de log (f) em funo de log (Rep) (figura 6).
0.9
0.8
0.7
0.6
log (f) 0.5
0.4
0.3
0.2
1 1.2 1.4 1.6 1.8 2 2.2
log (Rep)
25
Tabela 4 Diferena de presso e comprimento do leito fluidizado
26
Figura 9 Curva caracterstica de fluidizao
27
Tabela 5 Nmero de Reynolds
Vazo crescente Vazo decrescente
Q(L/mi Q(L/mi
Q(L/min) Re Q(L/min) Re Re Re
n) n)
3322,0 1745,5
1,00 281,53 6,60 1858,11 11,80 6,20
7 0
3209,4 1632,8
1,40 394,14 7,00 1970,72 11,40 5,80
6 8
3096,8 1520,2
1,80 506,76 7,40 2083,33 11,00 5,40
5 7
2984,2 1407,6
2,20 619,37 7,80 2195,95 10,60 5,00
4 6
2871,6 1295,0
2,60 731,98 8,20 2308,56 10,20 4,60
2 5
2759,0 1182,4
3,00 844,59 8,60 2421,17 9,80 4,20
1 3
2646,4 1069,8
3,40 957,21 9,00 2533,78 9,40 3,80
0 2
2533,7
3,80 1069,82 9,40 2646,40 9,00 3,40 957,21
8
2421,1
4,20 1182,43 9,80 2759,01 8,60 3,00 844,59
7
2308,5
4,60 1295,05 10,20 2871,62 8,20 2,60 731,98
6
2195,9
5,00 1407,66 10,60 2984,24 7,80 2,20 619,37
5
2083,3
5,40 1520,27 11,00 3096,85 7,40 1,80 506,76
3
1970,7
5,80 1632,88 11,40 3209,46 7,00 1,40 394,14
2
1858,1
6,20 1745,50 11,80 3322,07 6,60 1,00 281,53
1
28
6.0 CONCLUSO
29
7.0 REFERNCIAS
30