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O documento discute como o trabalho é fundamental para a existência do ser humano como ser social, já que é no trabalho que as relações humanas se desenvolvem. No entanto, com a mercantilização do trabalho, o trabalhador passou a ser explorado e reduzido a uma mercadoria, perdendo sua humanidade. A emancipação verdadeira não virá do ócio, mas de uma reorganização do trabalho que promova o livre desenvolvimento das individualidades.
O documento discute como o trabalho é fundamental para a existência do ser humano como ser social, já que é no trabalho que as relações humanas se desenvolvem. No entanto, com a mercantilização do trabalho, o trabalhador passou a ser explorado e reduzido a uma mercadoria, perdendo sua humanidade. A emancipação verdadeira não virá do ócio, mas de uma reorganização do trabalho que promova o livre desenvolvimento das individualidades.
O documento discute como o trabalho é fundamental para a existência do ser humano como ser social, já que é no trabalho que as relações humanas se desenvolvem. No entanto, com a mercantilização do trabalho, o trabalhador passou a ser explorado e reduzido a uma mercadoria, perdendo sua humanidade. A emancipação verdadeira não virá do ócio, mas de uma reorganização do trabalho que promova o livre desenvolvimento das individualidades.
Nome: Adeus Ao Autor: Ricardo Antunes Pginas: 121 - 131
Trabalho? Aluna: Las de Sena Lacet Matrcula: 11211457 Matria: Psicologia do Trabalho Cdigo da matria: 1405183
Trabalho (...) desenvolve-se pelos laos de cooperao social existentes no
processo de produo material. Em outras palavras, o ato de produo e reproduo da vida humana realiza-se pelo trabalho. (pag. 121) a partir do trabalho (...) que o homem torna-se ser social (pag. 121) O ser humano tem ideado (...) a configurao que quer imprimir ao objeto de trabalho (pag. 121) O trabalho , segundo o autor, a base para toda a teia de relaes sociais, sendo de primordial importncia para a manuteno das interaes humanas no contexto da sociedade como todo. devido ao trabalho que o homem como ser social produz e se reproduz, h no trabalho o processo de criao e na criao que o ser humano esboa a forma a qual molda o seu objeto de trabalho. Pode-se falar racionalmente do ser social to-somente quando se compreende que sua gnese, sua separao da base originria e sua emancipao, esto fundadas no trabalho. (pag. 122) O ser social considerado aquele que participa e vive em sociedade, como a base da sociedade est fundamentada nas relaes interpessoais, pode- se apenas defini-lo com base no que j foi vivenciado por ele e esta vivencia encontra-se no trabalho. O trabalho mostra-se como momento fundante de realizao do ser social, condio para sua existncia; o ponto de partida para a humanizao do ser social e o motor decisivo do processo de humanizao do homem (pag. 123) o trabalho (...) uma condio de existncia do homem (pag. 123) (O trabalho) trata-se tambm de uma lei histrica medida que nasce simultaneamente com o ser social, mas que permanece ativa apenas enquanto este existir (pag. 123) O trabalho requisito para a existncia do ser social, uma vez que nele que fundamentam-se as relaes humanas, nascendo simultaneamente com este (o ser social) e existindo enquanto ele existir. O que deveria se constituir na finalidade bsica do ser social (...) pervertido e depauperado. O processo de trabalho se converte em meio de subsistncia. A fora de trabalho torna-se (...) uma mercadoria (pag. 124) O trabalhador decai a uma mercadoria e mais miservel mercadoria (pag. 124) Devido ao processo de reificao do trabalho este descaracterizado, deixando de ser a base para a existncia da sociedade e passando ao estado de insatisfao e medida para sobrevivncia, mal remunerada tanto monetria quanto psicologicamente. O trabalhador torna-se um objeto negociado no mercado, valendo menos que a mercadoria por ele fabricada. O homem se converte em um simples meio para outro homem; um meio para a satisfao de seus fins privados, de sua avidez (pag. 126) Ratificando a ideia anterior, o autor cita Heller, que disserta acerca da explorao do homem pelo homem. Aquele que empregado, ou seja, executa o trabalho torna-se instrumento de outro que desfruta dos privilgios desta explorao. Em suma, o trabalhador torna-se objeto do empregador que lucra e satisfaz suas necessidades. Este (o trabalhador) reduzido a um nvel de especializao, que acentua a atividade mecanicamente repetida (pag. 128) Assim como mostrado em diversas outras abordagens que abrangem desde a literatura ao cinema, o trabalhador com a especificao de sua funo, torna-se alienado e incapaz de exercer outra qualificao, nesta h a repetio exacerbada de uma mesma tarefa o que torna o trabalho mecnico e, de certa forma, frustrante, descaracterizando a noo de trabalho como motor das relaes sociais. A emancipao do trabalho no se confunde com o tempo livre ou liberado, mas sim com uma nova forma de trabalho, que se realize (...) a omnilateralidade humana, o livre desenvolvimento das individualidades, a plena realizao e emancipao do ser social (pag. 130) Ainda que haja a opinio, devido as explicaes e citaes feitas anteriormente, de que o trabalho deveria, com base em sua forma de coisificao, ser extinguido, o autor conclui que a emancipao no ser dada pelo cio completo, mas com a conscientizao da sociedade e o desenvolvimento da individualidade do ser social, para que assim a realizao e a satisfao sejam alcanadas.