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33 Indutância
de 584 A, num certo sentido, o fluxo lı́quido através da
bobina é nulo. Qual é a indutância da bobina?
33.1 Questões (a)
9:<;>= <; %@?BAC .
Q 33-2. % 5. % 6+4 7D& () *-, . %E? . % (0'&/(0 * C . C
Quando o fluxo magnético que atravessa cada espira 6+4 FG&/(0 *3, Wb 4
de uma bobina é o mesmo, a indutância
(Eq. da bobina po-
de ser calculada por
33-2). Como
poderı́amos calcular de uma bobina para a qual tal (b)
Basta computar a fem para cada uma das espiras,
hipótese não é válida? H
684 IG& ()+*3,
para obter o valor 584
soma-las, e depois usar
de . 7J4 IG& () *LK H/m 4
(b) A justificativa é idêntica à do item (b) do Problema Assim sendo, usando a Eq. 31-12, pág. 194, para o so-
lenóide ideal, encontramos, notando que U ,
33-5.
(c) Para indutores em paralelo, extendendo o cálculo ;R T U U S T UBX X TBU ^
feito no item (a) acima, obtemos Y Y
( x ( y 4 que coincide com o valor acima.
yz s P 33-8.
eq
g , cujos
Dois fios longos e paralelos, cada um com raio
centros estão separados por uma distância , são per-
P 33-7. corridos por correntes iguais mas em sentidos opostos.
Mostre que, desprezando o fluxo dentro dos próprios
(largura ) é curvada forman- fios, a indutância para um comprimento O deste par de
Uma tira larga de cobre
do um tubo de raio com duas extensões planas, co- fios é dada por:
mo mostra a Fig. 33-14. Uma corrente flui através da TBU O g 4
tira, distribuida uniformemente sobre sua largura. Fez-
se, deste modo, um “solenóide de uma única espira”.
? bdc g
(a) Deduza uma expressão para o módulo do campo Veja o Exemplo 31-3, pag. 188. (Sugestão: calcule o
magnético na parte tubular (longe das bordas). (Su- fluxo através de um retângulo que tem os fios como la-
gestão: Suponha que o campo magnético fora deste so- dos).
lenóide de uma única espira seja desprezı́vel.) (b) Deter-
A área de integração para o cálculo do fluxo
mine a indutância deste solenóide de uma única espira, magnético é limitada pelas duas linhas tracejadas na Fi-
desprezando as duas extensões planas. gura abaixo e pelas bordas do fio.
(a) Aplicando-se a lei de Ampère à parte tubular, tal
como feito no caso do solenóide, produz
;
v; TBU ^
o O
donde tiramos
;R T U 4
(b) O fluxo é Se a origem for escolhida como estando sobre o eixo do
H:;=! BT U ? C 4 fio à direita e A medir a distância
integração se estenderá desde A
ga até
partir v
A g .
deste eixo, a
Z
Considere primeiramente o fio à direita. Na região de
N ( , e, portanto, 4 Como temos uma única es-
Sabemos que ; T U 6 ?BA . Divida a região em tiri-
integração o campo que ele produz entra na página e
pira, tem magnitude
nhas de comprimento O e largura A , como indicado. O
u
H TBU ? C : fluxo através da tirinha a uma distância A do eixo do fio
é
I#v; O A e o fluxo através da região toda é
# T U O *B A T U O X
g
g Y 4
o que implica que
A indutância
também pode ser encontrada A fem vale ( V e a taxa de variação da corrente é 6
combinando-se a lei da indução de Faraday e a Eq. 33- kA/s; qual é o valor da indutância?
11, de modo que (a) Como aumenta , a corrente deve estar decres-
I
u 4
cendo.
(b) De
:$~[ obtemos
33.2.2 Auto-Indução – (9/13) A indutância de uma bobina compacta é tal que uma fem
de 5 mV é induzida quando a corrente varia a uma ta-
xa de A/s. Uma corrente constante de A produz um
E 33-9. Num dado instante, a corrente e a fem indu- fluxo magnético de F T Wb através de cada espira. (a)
zida num indutor têm os sentidos indicados na Fig. 33- Calcule a indutância da bobina. (b) Quantas espiras tem
15. (a) A corrente está crescendo ou decrescendo? (b) a bobina?
¯
Calculando o logarı́tmo natural obtemos
ou seja 84d(V
¥ *-,§E¨ C , de onde tiramos H [6 7'&/(08*3, L4M>&/(0 *3, H 4
5 » 6 + 4M
bmc J4m(
¼ (4 [ s 4 (b) Isolando-se da Eq. (33-18), que dá o crescimento
da corrente, temos ¯
¼
X ( À
© bdc Y
E 33-19.
X( À
Um solenóide de indutância igual a 7J4 5 T H está ligado bmc Y
em série a um resistor de (4M6 k . (a) Ligando-se uma
bateria de (0 V a esse par, quanto tempo levará para que J4¿&/(08*3, X ( % 6+4M. % 84¿[.
¯
a corrente através do resistor atinja F° de seu valor fi- 84¿[ bdc 784 Y
" ?
nal? (b) Qual é a corrente através do resistor no instante 6+4 & () *3, s 4
©
" (a) , aSecorrente
a bateria for ligada ao circuito no instante
num instante posterior é dada por P 33-21.
Usando a regra das malhas obtemos
¯ £ X( /¥ *3§E¨»± ² ^
Y
j :ÀD^
:
para o© qual | . 8O4 problema
onde
. Isto significa termos
pede para achar o instante
ou seja
84 ( *L§E¨ª±² j
¥ À
n
¥ *L§E¨ª±² 84M6+4 VÁ 5  % 5 .
ou seja
¯ ¯ n n n
Portanto, % 7F. % . % 5 . % F.
¼ % 84M6. (4 7³ % I6 6n . Vn 4
bmc © © n
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()684 A/s 4
P 33-22.
P 33-24.
A equação que rege a tensão no indutor é
(a) Como a circunferência interna do toróide é O
ÃLÄf ¥ L* §@Åƨª± ² ^
6 ? g 6 ?"% () cm. 7684 cm,
^ 4p4p4 ^ , serve para indicar con- toróide é aproximadamente Ü 76+4 cm (4 mm
o número de espiras do
( ^ 6
onde o subı́ndice
7F[6 . Portanto, da Eq. (33-7), temos
T U C0a e
venientemente o instante de tempo que queremos consi-
derar. Utilizando agora dois pontos quaisquer da Tabela
"
dada, por exemplo ( ms e 6 ms, vemos que: 6 ? bmc g
Ã-s ¥ *L§ÆÇ~¨ª±² ^ à ¥ *L§@Ȫ¨»±»² ^ % ? (0 *32 . % 7F6[F. C % 84d()6 84d(0. ()6
C 6? bdc (0
ou seja, que 684 ³'&/(0 *LK H 4
à v¥É
à Cs *L§@È{*fÊ@*L§ÆÇ~ËÍÌΨª±² :¥ ÊΧÆÇ*L§@ȪËE¨ª±² 4 (b) Como o comprimento total do fio é O
% 76 . % F. % 6+4 «&:()+* C . m, a resistência do fio é
% [¯ m. % J4 F6 /m. () . Portanto,
à s ¯ / ^
Portanto
X 3
à Cs C 6+4 ³'& ()+*LK 6+4 ³D& () *LK s 4
bdc Y © © (
¯ obtemos que
de onde
»sà /[ à C s (4 ms 6+4 ms 584 7 ms 4 P 33-25.
© % . % 0
( J
5 4 0
( J
4
6 . Na
Figura Q
33-17, () V, s ()1 , C 6[1 s ,
bdc C bdc , (a)5imediatamente½ e 6 H. Determine os valores de
para obter o valor de
Ã Ä ¥ *L§ Å ¨ª±² , substituindo-se nesta fórmula qualquer C
Agora, , basta usar o fato que e após o fechamento da chave Ý ;
(b) muito tempo depois do fechamento de Ý ; (c) ime-
um dos pontos da Tabela. Por exemplo, usando-se o pri- diatamente após Ý ser aberta outra vez; (d) muito tempo
meiro ponto da Tabela obtemos: depois da abertura de Ý .
{
s Ï Ï (a) O indutor impede um crescimento rápido da cor-
!Ã3sp¥ *L§E¨ª±² % (0J4 6. ¥ * U ¨», 6[ V 4
Observe que na expressão acima usamos milisegundos chave Ý ser fechada a corrente no indutor é zero ( cir-
rente através dele, de modo que imediatamente após a
como unidade de tempo, para abreviar os cálculos. cuito aberto). Isto significa que
É fácil conferir agora que a equação
s £ ¤ (0 V
ÃJÄf 6 ¥ *3§@ÅE¨pÊm, Ï Ð s 0U ÑÒ Ë C s C ()¤ [6 1 584 55 A 4
Volts n n
(b) Muito tempo depois do fechamento do circuito a cor-
permite obter-se corretamente qualquer um dos outros rente através do indutor atinge o valor de equilı́brio e
pontos na Tabela. praticamente não mais se altera. A fem através do in-
P 33-23.
dutor é zero e ele comporta-se como se estivesse sido
é
Para obter o resultado pedido, basta computar a deri-
`
s /
substituido por um pedaço de fio. A corrente em
,
C . A lei de Kirchhoff para as malhas fornece
vada de ambos lados da Eq. (33-18): /s¤s
^
X ( /¥ *-¦-§E¨»© YL s s % s /
C. C
C , 84
_
¥ *3¦ ª¨ ©
Portanto
s
s % C s n , .
X [84 DF& 84 ¥ ÑFÓ ÇEÔÆÛ Õ×ÕÖ Ø Ó ÕÇ×Ú[Ø ÈÙÇEÕªÕ Ú[ÑÇEÒ Õ ÑÒ Ö C n (0G& % , 6n C5. ,
() *-, Y L4 A ^
(0'&«6[ n (0'&Þ5n n 6['&Þ5
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Ä
s
s,
(f)
§ È A/s 4
C C n ()D, &Þn 5 C ,
6+4¿5 A 4 P 33-28 á .
(0D&«6[ n (0D&½5 n 6D&½5 No circuito mostrado na Fig. 33-20, a chave Ý é fecha-
da no instante
¤ . A partir desse momento, a fonte
(c) Neste caso a malha do lado esquerdo está aberta. Co- de corrente constante, através da variação da sua fem,
mo a indutância desta malha é nula, a corrente nela cai mantém uma corrente constante saindo de seu termi-
~sß . A corrente em varia lentamente ape-
imediatamente para zero quando a chave é aberta. Ou nal superior. (a) Deduza uma expressão para a corrente
seja,
, através do indutor em função do tempo. (b) Mostre que
nas pois existe um indutor nesta malha. Imediatamente %
. 6 .
a corrente através do resistor é igual à corrente através
após a chave ser aberta a corrente tem o mesmo valor
que tinha no momento anterior ao fechamento da chave.
do indutor no instante
bdc
flui da esquerda
Este valor é L4
684M[5 A = (4 6 A. A corrente em C através da chave fechada. Chame de s para
(a) Suponha que a direita
é idêntica à corrente em , (4 F6 A.
a corrente no
,
(d) Nesta situação não existem mais fontes de fem no
resistor, ¸s enquanto que a lei das malhas dá
suposta fluindo para baixo. A lei dos nós for-
circuito de modo que eventualmente todas correntes s!j n C
nece
terão decaido para zero.
% C . . /
De acordo com a lei dos nós, uma vez que
pois
s0â
P 33-26. % . .é Substituindo
constante, encontramos que
a chave Ý acaba de ser fechada e (II) a chave Ý ficou s s-! 84
s
fechada durante muito tempo. Calcule para estas duas
1
s n
através de
situações: (a) a corrente através de , (b) a corrente Esta equação é semelhante à dada na secção 33-4, um
C C
, (c) a corrente através da chave, (d) a
pouco antes da Eq. 33-20, e sua solução é a Eq. 33-20:
diferença de potencial através de , (e) a diferença de
C ~st: U ¥ *3¦-§E¨ª© ^
potencial através de , (f)
C .
(I) Chave Ý acaba de ser fechada: neste instante a
onde U é a corrente através do resistor em , ime-
reação do indutor à variação da corrente (que era nula)
é máxima, atuando de modo a tentar manter a corrente diatamente após a chave ser fechada. Imediatamente
após o fechamento da chave o indutor age de modo a
~st£ 1st () 6 A 4
(nula) naquele ramo. Portanto:
(a)
, pois no instante em que a chave é fechada o e
evitar o rápido crescimento da corrente na malha que o
(b)
C s £ . Portanto U £ , de modo que
contém, de modo que naquele instante temos
C
:~s
6 A 4
indutor se opõe ao máximo à passagem de corrente.
(c)
à : '&«6 V 4 st£f¥ *3¦-§E¨ª©
(d)
(e) Ä
à C C C s () V ^ oposta a .
(f) È
© · © U 6 A/s 4
§ © ®
e
£ µ/ s £ ( /¥ *-¦-§E¨»© 4
(II) Um
após o fechamento da chave Ý o in- C
longo tempo
:
s
à . Entretanto, enquanto não houver
dutor estará carregado, pronto para reagir caso apareça (b) Quando
C ,
algum
C
variação de corrente através do indutor ele se comporta
¥ *-¦-§E¨ª© ( /¥ 3* ¦-§E¨ª© ^
como um curto circuito, ou seja, não reage à passagem
~st · 6 A 4
da corrente. de modo que
s
[¦ A/s e · s U ( A 4
(a)
U ¥ *3¦-§E¨ª© ( ^
:
C ~
s C B
¦ È bdc 6+4
(b)
(c)
à : n C Ä 5 (1A&/4 (0 () V 4 6 ou seja,
(d)
à C }C C È V 4
©
§
(e)
(a) Como ã
C Rçç z U Ï s
ç§
campo
s
Ïs s Ïs
H 6ã 6D&Þ6D& ()+*-, (05J4 ³ H 4 (0 X (0 ¥ *-®Ð U 0( ¥ * U Ð U Y
C % 7'& () *3, . C
Iã
v (0 mJ, precisa- i 6[584 78( J/s 4
(b) Para que tenhamos ã¤ä
mos de uma corrente igual a
æ % . % . ¶ C e, portanto,
(b) A potência dissipada pela resistência em qualquer
Rå F6 ã
ä å 6G&j(0G&j(0 *3, instante é
¦ ´
()584 ³ æ % " J4m(. ¥ 3* ®Ð U Ï sªé C &/(0
J4m(6 A (6[ mA 4 ¦ X(0"èÍ( j Y
i ()[J4 8() W 4
E 33-31.
æ fornecida
(c) A potência % . . No
pela bateria"em Jqualquer ins-
Uma bobina com uma indutância de 6 H e uma re- tante é bat % . instante 4m( s temos
sistência de (0« é subitamente ligada a uma bateria
de resistência desprezı́vel com (0 Volts. (a) Qual æ % " J4m(. C X( /¥ *-®Ð U Ï s i 5³5J4 F7³ J/s 4
será a corrente de equilı́brio? (b) Que quantidade de bat
Y
energia estará armazenada no campo magnético quando
esta corrente for atingida? æ
Tendo calculado este três valores, podemos verificar se
æ væ 4
(a) ! (0 A 4 existe ou não conservação da energia: campo
n ¦
Verificamos que realmente existe: ()[J4 8(0 6[5J4 7F+(
bat
% . X( j
¥ 3* ¦-§E¨ª© 0( X[( j
¥ 3* ®»§ 4 :
X ( /
¥ -* ¦-§E¨»© 4
Y Y Y
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£ê ã
6( $ C ( % ³FI4 ³. % 6D&/(0 *3, . C
6
]
X ( /
¥ -* ¦-§E¨»© X X ¥ *-¦-§E¨ª© (4 ³7D&/(0 *LK J 4
( /¥ *3¦-§E¨ªY© ¥ *-¦-§E¨»© Y Y
( 6 ¥ ¯ *L§E¨ª±²
( 4
bdc X 6 Y
P 33-37.
©
Conseqüentemente,¯ Prove que, quando a chave Ý da Fig. 33-5 é girada da
posição g para a posição , toda energia armazenada no
¼ X 6( Y e
© bmc indutor aparece como energia térmica no resistor.
5I&
Suponha que a chave tenha estado na posição g por
% J4 7³5J(). 684 7 ms 4
U . A energia armazenada no in-
um tempo longo, de modo que a corrente tenha atingido
seu valor de
dutor é ã
"
equilı́brio
P 33-34. UC 6 . Então, no instante , a chave
Uma bobina está ligada em série com um resistor de () e
é colocada na posição . A partir de então a corrente é
k . Quando uma bateria de V é ligada ao circuito, dada por
a corrente atinge o valor de 6 mA após ms. (a) De- ¯ |£ U ¥ *3§E¨ª± ² ^
termine a indutância da bobina. (b) Que quantidade de ¯
energia está armazenada na bobina neste momento? onde © é a constante de tempo indutiva, dada por
(a) Se a bateria é aplicada no instante " , a corren- : . A taxa com a qual a energia térmica é gera-
©da no resistor é
te é dada por
| k X ( j ¥ 3* §E¨ª± ² ^ ¯ æ: C : C ¥ * C §E¨ª±² 4
Y U
onde é a fem da bateria, é a resistência e
:
© Durante um perı́odo longo de tempo a energia dissipada
é a constante de tempo indutiva. Portanto é ì
¥ *L§E¨ª±² ( I æjê C ¥
9U í U 9U í ¯ * C §E¨ª±²
¯
( I 4 ( C ¯ ¥ * C §E¨»± ²
donde sai
6 U © çç U
© bdc<
( UC 4
çí
Numericamente temos
¯ ©
X ( I X ( % 6D&/(08*3,p. % (0'&/(0,0. 6
db c Y mb c Y :
84M+(0 ^
Substituindo-se
© ì nesta expressão tem-se
¯ ( $ C ^
ë» 84M+() % º&:() *3, s. J4 8(0
fazendo com que a constante de tempo indutiva seja 6 U
dada por ¯
©
³84¿³D&/(08*3, s e, finalmente, que é idêntica à energia ã
originalmente armazenada
H: % ³J4M[³G&/(0 *3, s. % (0'&/(0 , t. no indutor.
©
î
6( T U SVC C A e A n A , com seus eixos coincidindo
lume compreendido entre dois toróides coaxiais de raios
(
6 % ? &/(0 *-2 . % (4d(()G&/(0 , . C% 7J4 7F. C
modo que
5J4M6 J/m,4 ã
î
IÃ
TBU C C 6 ?BA a A
(b) Como o campo magnético é uniforme dentro de um
solenóide ideal, a energia total armazenada é ã
9 ô ? C A C
ã î
:Ã , onde î
é a densidade média de energia
ou 6 ? bmc g Y
à Portanto, usando a Eq. 33-24, temos
H ( $ T U C C a
e o volume. Portanto, igualando as duas expressões
obtemos
ã 6 C ? bmc |X g e Y 4
å [6 î
à ñ 6 % [ J/m,). % J4 F6 m ,).
³'&/(0 *3, H Como não poderia deixar de ser, esta expressão é
+ 4M[ A 4
idêntica a encontrada na parte (b).
33.2.6 Indutância Mútua – (47/53) a corrente aumenta ambos os campos aumentam e am-
bas variações no fluxo contribuem com fem na mesma
direção. Portanto a fem na bobina ( é
E 33-47.
s t} % s }
Duas bobinas estão em posições fixas. Quando na bobi-
na ( não há corrente e na bobina 6 existe uma corrente
n õ . 4
que cresce numa taxa constante de () A/s, a fem na bo- O campo magnético na bobina 6 devido à corrente nela
bina ( vale 6 mV. (a) Qual é a indutância mútua destas aponta para a esquerda, como também o faz o campo na
bobinas? (b) Quando não há corrente na bobina 6 e a bobina 6 devido à corrente na bobina ( . As duas fontes
bobina ( é percorrida por uma corrente de 584 7 A, qual é de fem estão novamente na mesma direção e a fem na
o fluxo através da bobina 6 ? bobina 6 é
(a) A indutância mútua õ é dada por C }
%
C n õ}. 4
st õ C ^
A fem total através de ambas bobinas é
s
s
s n C % n C n 6õ}. 4
onde é a fem na bobina ( devida à corrente que está
variando na bobina 6 . Portanto, Esta é exatamente a mesma fem que seria produzida se
vs
õ 6>&/( (08*3, (4 7F>& () *-, H 4
as bobinas fossem substituidas por uma única bobina
C
com indutância eq
n C n 6õ .
(b) Reverta os terminais da bobina 6 de modo que a cor-
(b) O fluxo concatenado na bobina 6 é
rente entre pela parte de trás da bobina em vez de en-
trar pela frente como mostrado no diagrama. Neste caso
st õ sö % (4 7F>&/(0 *-, . % 584 7. o campo produzido pela bobina 6 no local onde está a
C C bobina ( opõe-se ao campo gerado pela bobina ( . Os
7J4 J(¤& () *3, Wb 4 fluxos tem sinais opostos. Uma corrente crescente na
bobina ( tende a aumentar o fluxo nela mas uma cor-
rente crescente na bobina 6 tende a diminui-lo. A fem
através da bobina ( é
s t} % s` õ}. 4
P 33-49.
s e . O coeficiente de
Duas bobinas estão ligadas conforme mostra a Fig. 33-
21. Suas indutâncias valem
C
indutância mútua é õ . (a) Mostre que a combinação Analogamente, a fem na bobina 6 é
pode ser substituı́da por uma única bobina de indutância
}
equivalente dada por % C õ}. C 4
vs
eq
n C n 6õ4 A fem total através de ambas bobinas é agora
s n C %
s n C 6õ}. 4
(b) Como as bobinas da Fig. 33-21 deveriam ser ligadas
para que a indutância equivalente fosse dada por
v s 6 õ4
eq
n C Esta é exatamente a mesma fem que seria produzida se
v s 6õ .
as bobinas fossem substituidas por uma única bobina
n C
(Este problema é uma extensão do Problema 5, tendo com indutância eq
sido eliminada a exigência de que a distância entre as
bobinas deveria ser muito grande.) P 33-52.
xa
[Suponha
(a) e calcule
que a corrente esteja variando a uma ta-
a fem total através de ambas bobi-
A Fig. 33-24 mostra, em seção transversal, dois so-
lenóides coaxiais. Mostre que o coeficiente de in-
nas. Considere primeiro a bobina à esquerda. O campo dutância mútua õ para um comprimento O desta
magnético devido à corrente nesta bobina aponta para combinação solenóide-solenóide é dado por
õ ? Cs O T U S s S C ^
a esquerda. Também para a esquerda aponta o cam-
po magnético devido à corrente na bobina 6 . Quando
s
onde S é o número de espiras por unidade de compri- não se altera o fluxo através do solenóide 6 ; mas mudan-
1s
mento do solenóide ( e S é o número de espiras por do , o fluxo altera-se.
C
unidade de comprimento do solenóide 6 .
1
s é o raio do Z õ s [ . O fluxo entre
õ ¤s Usando a Eq. 33-33, ÷
C
solenóide interno. Explique por que depende de
o solenóide de dentro e o de fora é:
C
mas não depende de , o raio do solenóide externo.
Assuma que a corrente no solenóide ( é e calcule ts s F
o fluxo concatenado no solenóide 6 . A indução mútua
C o
é igual a este fluxo dividido por . O campo magnético ;1s s
dentro do solenóide ( é paralelo ao eixo e tem magnitu-
onde é o campo gerado pela corrente do solenóide
;R T U S s uniforme, onde S s é o número de espiras de dentro e a integral é sobre a;1área
s' daT U seção
S s{~s dentro do
transver-
de
sal do solenóide de fora. Mas
s
por unidade de comprimento do solenóide. A área da
seção reta do solenóide é ? C e, como o campo é per-
solenóide ( e zero do lado de fora. Assim, não existe
contribuição para a integral na área entre os solenóides
(e, portanto, o tamanho do solenóide 6 não importa);
pendicular a uma seção reta, o fluxo através da seção
reta é
£=;Z ? Cs BT U)S s 4 então,
Como o campo magnético é nulo fora do solenóide, este st:;1s %E? C . T U S s ? Cs ~s 4
é também o valor do fluxo através de uma seção do so- C
lenóide 6 . O número de espiras num comprimento O do Como existem S C O espiras no solenóide 6 num compri-
solenóide 6 é
S O e o fluxo concatenado é mento O , segundo a Lei de Indução de Faraday, podemos
C #C s s escrever a seguinte relação:
C S C O ? C TBUpS 4
A indutância mútua é, portanto, S O I C s S O TBU0S s ? Cs ~ s u õ s 4
÷C u
C C
õ C ? C s O T U S s S C 4
õ não depende de C porque não existe campo
Portanto, comparando os coeficientes, obtemos
õ T U S s S C ? Cs O 4
magnético na região entre os solenóides. Mudando
C