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LISTA 4 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS 11 de Dezembro de 2004, às 10:58 a.m.

Exercı́cios Resolvidos de Teoria Eletromagnética


Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de fı́sica teórica,
Doutor em Fı́sica pela Universidade Ludwig Maximilian de Munique, Alemanha

Universidade Federal do Rio Grande do Sul


Instituto de Fı́sica

Matéria para a QUARTA prova. Numeração conforme a quarta edição do livro


“Fundamentos de Fı́sica”, Halliday, Resnick e Walker.

Esta e outras listas encontram-se em: http://www.if.ufrgs.br/ jgallas

Conteúdo 33.2.3 Circuitos



– (14/28) . . . . . 6
33.2.4 Energia Armazenada num
33 Indutância 2 Campo Magnético – (29/37) . . 10
33.1 Questões . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
33.2 Problemas e Exercı́cios . . . . . . . . . 2 33.2.5 Densidade de Energia de um
33.2.1 Indutância – (1/8) . . . . . . . . 2 Campo Magnético – (38/46) . . 12
33.2.2 Auto-Indução – (9/13) . . . . . 5 33.2.6 Indutância Mútua – (47/53) . . 13

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33 Indutância
de 584  A, num certo sentido, o fluxo lı́quido através da
bobina é nulo. Qual é a indutância da bobina?
33.1 Questões  (a)

9:<;>=  <; %@?BAC .
Q 33-2.  % 5. % 6+4 7D& () *-, . %E? . % (0'&/(0 * C . C
Quando o fluxo magnético que atravessa cada espira  6+4 FG&/(0 *3, Wb 4
de uma bobina é o mesmo,  a  indutância

 (Eq. da bobina po-
de ser calculada por
 33-2). Como
poderı́amos calcular de uma bobina para a qual tal (b)
 Basta computar a fem para cada uma das espiras,
hipótese não é válida? H  
 684 IG& ()+*3,
  para obter o valor 584 
soma-las, e depois usar  

de . 7J4 IG& () *LK H/m 4

Preste atenção nas unidades envolvidas.


Q 33-4.
Desejamos enrolar uma bobina de modo que ela tenha E 33-3.
resistência mas essencialmente nenhuma indutância.

Um solenóide é enrolado com uma única camada de fio
de cobre isolado (diâmetro 6+4M mm). Ele tem  cm de
 Uma maneira de fazer é enrolar o fio que compõe a
Como fazer isto?
diâmetro e um comprimento de 6 m. (a) Quantas espiras
bobina em duas camadas, de modo que a corrente passe possui o solenóide? (b) Qual é a indutância por metro de
nelas em sentidos contrários. Deste modo a indutância comprimento, na região central do solenóide? Suponha
tenderá para zero. que as espiras adjacentes se toquem e que a espessura
do isolamento seja desprezı́vel.
 
33.2 Problemas e Exercı́cios (a) O número de espiras multiplicado pelo
diâmetro de cada espira deve ser igual ao comprimen-
to do solenóide. Portanto, temos
33.2.1 Indutância – (1/8)
NP O  6    espiras 4
6+4MD&/(0 *-,
 Q 
:
 
 R
; !
=  %ES O . %ETBUVS  . % = . :W 4 Portan-
fio
E 33-1.
(b)
A indutância de uma bobina compacta de  espiras to, simplificando a corrente, segue
vale  mH. Calcule o fluxo magnético através da bobina  
quando a corrente é de  mA. T U SVC =  %  ? &/(0 *32 .FX
O
 C ?/% 84 6. C
6ZY
   !"  
Como
 , onde é o número de espiras,
a indutância e a corrente, temos
é  6+4M[5D&/(0 L* K H/m 4
# $    % '& ()+*-, H. % '&/(0+*-, A.
 P 33-4.
 (1&/(0 *32 Wb 4 Um solenóide longo e estreito, pode ser curvado de mo-
do a formar um toróide. Mostre que, para um solenóide
suficientemente longo e estreito, a equação que dá a in-
dutância do toróide (Eq. 33-7) assim formado é equiva-
E 33-2.
Uma bobina circular tem um raio de (0 cm e é formada
lente à de um solenóide (Eq. 33-4) com um comprimen-
por 5 espiras de arame enroladas muito próximas. Um
to apropriado.
campo magnético externo de 6+4 7 mT é perpendicular à
 Para um solenóide muito comprido, com o qual de-

bobina. (a) Não havendo corrente na bobina, qual é o sejamos construir um toróide, escrevemos a indutância
fluxo através dela? (b) Quando a corrente na bobina é em função do número total de espiras, , e não de

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S :W O , a densidade de espiras por unidade de compri-


Como a corrente que atravessa os três indutores em
mento. As expressões da indutância para um solenóide questão é exatamente a mesma, da definição de in-
e um toróide são, respectivamente, dutância, podemos escrever
 C =>^    
 \  T U SVC O ]
=  TU O    ^  stu s  ^     4
C u

eq
C
`_  T U C0a Xfe 4
6 ? bdc g Y Substituindo estes valores na equação acima e simplifi-
cando obtemos
Para poder comparar estas  _ fórmulas, expandimos o lo-
 v s  4
garı́tmo que aparece em . Para que isto seja possı́vel eq
n C
 gji ( , ou seja, tal que
assumimos que o toróide tenha dimensões suficiente-
mente grandes tais que h
e
ikg Calculando (ou simplesmente (b) A expressão acima será válida sempre que o
eTabela .qualquer), olhando numa
 s e  estejam bem afastados,
fenômeno de indução mútua puder ser desprezado. Pa-

h<l!( 6 o logarı́tmo pode ser representado pela seguin-


vemos que para um valor arbitrário ra tanto é preciso que
C
como requerido pelo problema. O caso em que a in-
te série de potências: dutância mútua não pode ser desprezada é tratado expli-
 Xh (  
( Xh ( C ( Xh ( , 
h
citamente
 indutores em série (e sem a
no Problema 33-49, adiante.
bmc h YWn 6 h Y n 5 h Y n:opo0o presença de tivermos
(c) Quando

o primeiro termo na série acima,  y


 w:xy{z sindução  
mútua!), vemos facilmente que
Considerando  apenas
g w:xy{z s  y  e, conseqüentemente, que eq
segue, para h
e  :
4
h i h (  e g  (  e  g ^
mb c h g
e e P 33-6.
de modo que  s 
Indutores em paralelo. Dois indutores e
C estão
 _ i T U  0C a % e  g . 4 ligados em paralelo e separados por uma distância gran-
6? e de. (a) Mostre que a indutância equivalente é dada por

Observando agora que a %


 g . q= e que 6 ? i O
e
obtemos, nestas condições, que, realmente,
e (  (s n ( 4
 \ i  _ 4
eq
C
(b) Por que a separação entre os indutores tem de ser
g , da ex- 
grande para que a relação acima seja válida? (c) Qual a
Como para um toróide sempre temos
!
e r
pansão do logarı́tmo acima vemos que a aproximação generalização do item (a) para indutores separados?
feita é bastante boa. 
Este problema é análogo e sua resposta tem a mesma
P 33-5. fundamentação teórica do Problema 33-5.
 s e  estão li- (a) Da
|:s  de, sendo
definição ligação em paralelo vemos que ago-
Indutores em série. Dois indutores
C ra vale
n C questão que a queda de tensão nos três
gados em série e separados por uma distância gran- componentes em é a mesma,  . Portanto
 N s  . (b) Por que a separação entre os in-
  ^  } s ~ s ^  }   C 4
de. (a) Mostre que a indutância equivalente é dada por
eq
n C  C

dutores tem de ser grande para que a relação acima seja eq

válida? (c) Qual é a generalização do item (a) para


indutores em série? Substituindo estes valores na relação
 (a) Nas condições discutidas abaixo, no item (b), a   s  ^
  C
conservação da energia requer que a queda de tensão n 
 , ao atravessarmos os dois indutores, seja igual à soma :s 
das quedas ao atravessarmos cada indutor separadamen- obtida derivando-se
te:
n C , segue facilmente que
  s n C4  (   ( s n  ( 4
eq
C
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(b) A justificativa é idêntica à do item (b) do Problema Assim sendo, usando a Eq. 31-12, pág. 194, para o so-
lenóide ideal, encontramos, notando que UŒ ‹ ,
33-5.

(c) Para indutores em paralelo, extendendo o cálculo ;R T U  U S  T UBX   X   TBU  ^
feito no item (a) acima, obtemos Y ‚ Y ‚
(  € x  ( y 4 que coincide com o valor acima.
yz s P 33-8.
eq
g , cujos

Dois fios longos e paralelos, cada um com raio
centros estão separados por uma distância , são per-
P 33-7. corridos por correntes iguais mas em sentidos opostos.
Mostre que, desprezando o fluxo dentro dos próprios
 (largura ‚ ) é curvada forman- fios, a indutância para um comprimento O deste par de
Uma tira larga de cobre

do um tubo de raio com duas extensões planas, co- fios é dada por:
mo mostra a Fig. 33-14. Uma corrente flui através da ˆŽTBU O  g 4
tira, distribuida uniformemente sobre sua largura. Fez-
se, deste modo, um “solenóide de uma única espira”.
? bdc g
(a) Deduza uma expressão para o módulo do campo Veja o Exemplo 31-3, pag. 188. (Sugestão: calcule o
magnético ƒ na parte tubular (longe das bordas). (Su- fluxo através de um retângulo que tem os fios como la-
gestão: Suponha que o campo magnético fora deste so- dos).
lenóide de uma única espira seja desprezı́vel.) (b) Deter-
 A área de integração para o cálculo do fluxo
mine a indutância deste solenóide de uma única espira, magnético é limitada pelas duas linhas tracejadas na Fi-
desprezando as duas extensões planas. gura abaixo e pelas bordas do fio.
 (a) Aplicando-se a lei de Ampère à parte tubular, tal
como feito no caso do solenóide, produz
„†; …  … v;  TBU ‡^
o O ‚
donde tiramos
;R T U  4
‚
(b) O fluxo é Se a origem for escolhida como estando sobre o eixo do

H:;ˆ=! BT U  ?  C 4 fio à direita e A medir a distância
integração se estenderá desde A
 ga até
partir v
A  g .
deste eixo, a
‚


 ‰

Z
 Š
  Considere primeiramente o fio à direita. Na região de
N ( , e, portanto, 4 Como temos uma única es-
Sabemos que ; T U  6 ?BA . Divida a região em tiri-
integração o campo que ele produz entra na página e
pira, tem magnitude

nhas de comprimento O e largura A , como indicado. O
u
H TBU  ?  C :Š fluxo através da tirinha a uma distância A do eixo do fio
‚ é
I#v; O  A e o fluxo através da região toda é
# T U  O *B“  A  T U  O X 
  g
g Y 4
o que implica que

H T U ?  C 4 6? H ‘“’ A 6 ? bdc


‚ O outro fio produz o mesmo resultado, de modo que o
fluxo total através do retângulo tracejado é
   H T U O X   g
 Total 6 g Y 4
(a) Observe que podemos considerar o tubo como

 }
 
 {

“composto” por espiras, cada uma transportando uma ? bdc
corrente ‹ . Neste caso, estaremos tratando de Portanto, temos para a indutância total

H Total  TBU O X > g
v
 W

um solenóide para o qual a densidade de espiras por uni-

dade de comprimento é S ‚ . ? bmc g Y 4
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 A indutância

também pode ser encontrada A fem vale (œ V e a taxa de variação da corrente é 6
combinando-se a lei da indução de Faraday e a Eq. 33- kA/s; qual é o valor da indutância?
11, de modo que  (a) Como  aumenta  , a corrente  deve estar decres-

  I


  u  4
cendo.
(b) De 
:$~ [ obtemos

O fluxo é calculado pela seguinte integral:


 ~ [  (œ  87 4 '&/(0 *3K H 4
684 G&/(0 ,

H F”
‘ ƒ o 4
E 33-10.
A área de integração para o fluxo é a área de uma espira
formada por dois fios imaginários adicionados para co- Um indutor de ()6 H transporta uma corrente constante
nectar os dois fios dados, fechando o circuito. O compri- de 6 A. De que modo podemos gerar uma fem auto-
mento dos novos fios é muito pequeno comparado com o induzida de 7 V no indutor?
 Como  %u   . , basta fazer com que a corren-
comprimento dos fios iniciais; assim, podemos ignorar
contribuição daqueles. Então, o campo magnético é a
; a
te varie a uma taxa de
soma dos dois campos magnéticos dos fios iniciais. No-     7  
te que os dois campos possuem o mesmo sentido (para    )( 6
V
H
A/s 4
dentro da página) e, portanto, segundo a Lei de Ampère
(Eq. 17 do Cap. 31, pag. 191), temos:
; %EA .  T U  T U   4 E 33-11.
6 ?BAŠn 6 ?"% A . Um solenóide cilı́ndrico longo com (0 espiras/cm tem
; E% A . não varia na direção paralela aos fios e, portanto, um raio de (4 7 cm. Suponha que o campo magnético
F = utilizamos um retângulo muito estreito de com- que ele produz seja paralelo ao eixo do solenóide e uni-
para

primento O e largura A ; escolhendo o sentido de
= forme em seu interior. (a) Qual é a sua indutância por
para dentro da página (o mesmo sentido de
; ), temos: metro de comprimento? (b) Se a corrente variar a uma
taxa de (05 A/s, qual será a fem induzida por metro?

 ;  U 
‘  E% A . O A–•—F˜ 
(a) O “difı́cil” aqui é converter corretamente o
número de espiras:
 TU O (  (  A
6? š ‘ ™ An A-› S  (0  (0 espiras/( ()+* C
T U  O X  g 4
espiras/cm m)
  (0 K espiras/m 4
? bmc g Y
  = 
Donde se conclui que
O BT UpSVC & () *-2 . % (0 K . Cp?"% 84 8()7. C
% ?
+
 T U0O     g :  
 
 J4m( H/m 4
?  db c X g Y  4
Portanto, sem levar em consideração o fluxo dentro do (b) Desprezando o sinal, temos
fio, encontramos:      84d( H/m & ()5 A/s  (4 5 V/m 4

H TBU O X g O O
? bmc g Y 4
E 33-12.

33.2.2 Auto-Indução – (9/13) A indutância de uma bobina compacta é tal que uma fem
de 5 mV é induzida quando a corrente varia a uma ta-
xa de  A/s. Uma corrente constante de  A produz um
E 33-9. Num dado instante, a corrente e a fem indu- fluxo magnético de F T Wb através de cada espira. (a)
zida num indutor têm os sentidos indicados na Fig. 33- Calcule a indutância da bobina. (b) Quantas espiras tem
15. (a) A corrente está crescendo ou decrescendo? (b) a bobina?

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 (a) A menos do sinal, temos ou seja,


ˆ    '
5 & () *-, V  7'&/(0 *3K H 4      X (  (    J4 F+4
 A/s db c 5 Y
(b) Da definição do fluxo concatenado obtemos
¯
N  Š
   % 7'&/(0+*3K H. %  A.  Portanto,

(6[ espiras 4
   
 '&/(0 *-ž Wb © Œ  8 4  )( 684 55 s 4
P 33-13. 
A corrente que percorre um indutor de J4 7 H varia com

o tempo conforme é mostrado no gráfico da Fig. 33-16. ¤ – (14/28)
A resistência do indutor vale ()6 Ÿ . Determine a"fem
 in- 33.2.3 Circuitos
duzida  durante os intervalos de tempo (a) de
 6 ms; (b) de  6 até   ms; (c) de    até
 7 ms. (Ignore o comportamento nas extremidades até
E 33-15.
¯
dos intervalos.)
 Use  ¡`  extraindo   do gráfico dado. Em termos da constante de tempo © , quanto tempo ¤
devemos esperar para que a corrente num circuito
Aqui, perceba que as diferenças devem sempre ser to- cresça ficando a 84d(° do seu valor de equilı́brio?
madas entre o valor final menos o valor inicial para que
 Usando a Eq. 33-18, obtemos:
(a) Para '¢

o sinal da inclinação esteja correto.
¢£6 ms:
:
  ‹   I
œ 4   84   ( 4 7D& () K V 4 |   X( j¥ *3§E¨ª±² 4
 ‹  L
 4 7 
% 6+4  J4 F. & () *3, Y
  #
(b) Para 6 ms ¢ ¢£ ms: Desejamos 
 determinar o valor de para o qual
J 4 ³³³ . Isto significa
£
  ‹   8
 4   œI4  
 
 ‹  J4 7 % +4   6+4 .`& () *-, 85 4d(¤& () , V 4
 X(  (084d(  Y    J4 ³³³    :  X( j¥ *L§E¨ª±² ^
Y
(c) Para  ms ¢ ¢#7 ms:
 
 £ ‹‹   J4 7 % 784   J4  +4 .`+& 4  () *-,  +6 4 5D& () K V 4
isto é
84 ³³³  ( j¥ *3§E¨ª±²
Observe que o sinal das tensões reproduz a inclinação ou seja
das curvas no gráfico dado, apesar de estarmos aqui ig- ¥ *L§E¨ª± ²  84 J(4
norando o sinal negativo da fem induzida.

¯
Calculando o logarı́tmo natural obtemos

  ¯  % 84 J(). } 7J4 ³ ^


E 33-14.
A corrente num circuito
¤ atinge um terço de seu va-
lor de equilı́brio em  segundos. Calcule a constante © bmc
indutiva de tempo. "
  7J4 ³ © , que é a resposta procurada.
 Nesta situação de carga, a corrente no circuito é de-
ou seja,

terminada pela equação


E 33-16.
 %  .   X ( j
 ¥ -* ¦-§E¨ª© 4 ¤
Y A corrente num circuito cai de ( A para () mA no
O valor de equilı́brio, 

 , “é atingido” em
«­¬. H () H, calcule a resistência  do circuito.
primeiro segundo após a remoção da bateria do circuito.
Sendo
Conseqüentemente, a equação que fornece a resposta do
problema é  A corrente no circuito é dada por
(   :
  X[( j
 ¥ 3* ®ª¦V¨ª© ^  %. :
  U ¥ *L§E¨ª± ² ^
5 Y
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¯

onde U é a corrente (no instante
–
 )e © % . é v 
¯
a constante de tempo indutiva. Desta equação obtemos  (4 7 ³ 
  
©   U¶  (4 ¯ 7³G&½7J4 5'&/(08*3ž H  84 FG& () *-¾ s 4
  bdcµ¯ ´ (s  J 4 68(œ s 4 "
(4 6G&/(0 *3, Ÿ
bd cµ´ % (0' &/(0 3* , A. % ( A. ¶ (b) Para
© a corrente no circuito é

 :

    % ( j¥ * s .  X (0 V % ( /
| j  ¥* s.
Portanto © % (0 H. % 84M6+(œ s. F7 Ÿ .
(4M6D& () , Ÿ Y
E 33-17.  œI4 5Fœ>&/(0 *-, A 4
Quanto tempo, após a remoção da bateria, a ¤  (com
diferença
H 6 H,  5Ÿ ) decai a (0I° de seu valor inicial?
de potencial através do resistor num circuito
E 33-20.
 O fluxo concatenado total através de uma certa bobina
  ¸durante
A corrente · ¥ *3¦-§E¨ªa© ^ descarga é controlada pela de 84¿œ[ Ÿ de resistência vale 6[7 mW, quando é percorri-
equação % . da por uma corrente de +4M A. (a) Calcular a indutância
¦  Zº %  . . Por-
sendo que, como sempre, a
é dada por ¹ % .
diferença de potencial
¦ da bobina. (b) Se uma bateria de 7 V for subitamente li-
 que satisfaz a condição
tanto, o problema consiste em determinar-se o onstante gada à bobina, quanto tempo levará para que a corrente
cresça de  até 6+4M A?
84d( ¹ ¦ % .  ¹ ¦ %  . ^  (a) A indutância pedida é

ou seja 84d(V
  ¥ *-,§E¨ C , de onde tiramos H    [6 7'&/(08*3,  L4Mœ>&/(0 *3, H 4
  5 » 6 + 4M
bmc J4m( 
¼ (4 [ s 4 (b) Isolando-se da Eq. (33-18), que dá o crescimento
da corrente, temos ¯
¼  
X (  À
© bdc  Y
E 33-19.
   X(    À

Um solenóide de indutância igual a 7J4 5 T H está ligado bmc  Y
em série a um resistor de (4M6 k Ÿ . (a) Ligando-se uma
bateria de (0 V a esse par, quanto tempo levará para que   J4¿œ&/(08*3, X (  % 6+4M. % 84¿œ[.
¯
a corrente através do resistor atinja F° de seu valor fi- 84¿œ[ bdc 784  Y
" ?
nal? (b) Qual é a corrente através do resistor no instante  6+4 Š& () *3, s 4
 ©
" (a) , aSecorrente 
a bateria for ligada ao circuito no instante
num instante posterior é dada por P 33-21.
 Usando a regra das malhas obtemos
¯ – £  X( /¥ *3§E¨»± ² ^
Y
 j  :ÀD^
: 
 para o© qual | . 8O4 problema
onde
  . Isto significa termos
pede para achar o instante
ou seja

84  ( *L§E¨ª±² j
 ¥  À
    n
¥ *L§E¨ª±²  84M6+4    VÁ 5   % 5   . 
ou seja

¯ ¯ n n n
Portanto,  % 7F. % . % 5   . % F.
¼  % 84M6.  (4 7³  % I6 6n   . Vn 4
bmc © © n
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 ()684  A/s 4
P 33-22.
 P 33-24.
A equação que rege a tensão no indutor é
 (a) Como a circunferência interna do toróide é O

ÃLÄf ¥ L* §@Åƨª± ² ^  
6 ? g 6 ?"% () cm. 7684  cm,
^ 4p4p4 ^  , serve para indicar con- toróide é aproximadamente Ü 76+4  cm (4  mm 
o número de espiras do
 ( ^ 6
onde o subı́ndice
7F[6  . Portanto, da Eq. (33-7), temos
  T U  C0a e
venientemente o instante de tempo que queremos consi-
–
 
derar. Utilizando agora dois pontos quaisquer da Tabela
"
 
dada, por exemplo ( ms e 6 ms, vemos que: 6 ? bmc g
Ã-s  ¥ *L§ÆÇ~¨ª±² ^ à   ¥ *L§@Ȫ¨»±»² ^  %  ? (0 *32 . % 7F6[F. C % 84d()6  84d(0. ()6
C 6? bdc (0
ou seja, que  684 ³'&/(0 *LK H 4
à v¥É
à Cs *L§@È{*fÊ@*L§ÆÇ~ËÍÌΨª±² :¥ ÊΧÆLJ*L§@ȪËE¨ª±² 4 (b) Como o comprimento total do fio é O


‰ % 76 . % F. % 6+4 «&:()+* C .   m, a resistência do fio é
% [¯  m. % J4 F6 Ÿ /m. ()Ÿ . Portanto,
à   s ¯ / ^
Portanto

X 3
à Cs C    6+4 ³'& ()+*LK  6+4 ³D& () *LK s 4
bdc Y © © (
¯ obtemos que
de onde
 »s à / [ à C s  (4  ms  6+4  ms  584 7 ms 4 P 33-25.
© % . % 0
( J
5 4  0
( J
 4 
6 . Na 
Figura Q

33-17,    () V,  s  ()1Ÿ ,  C  6[1Ÿ s ,
bdc C bdc , (a)5imediatamente½Ÿ e 6 H. Determine os valores de
para obter o valor de 
Ã Ä   ¥ *L§ Å ¨ª±² , substituindo-se nesta fórmula qualquer C
Agora, , basta usar o fato que e após o fechamento da chave Ý ;
(b) muito tempo depois do fechamento de Ý ; (c) ime-
um dos pontos da Tabela. Por exemplo, usando-se o pri- diatamente após Ý ser aberta outra vez; (d) muito tempo
meiro ponto da Tabela obtemos: depois da abertura de Ý .
{
s Ï Ï  (a) O indutor impede um crescimento rápido da cor-
 !Ã3sp¥ *L§E¨ª±²  % (0J4 6. ¥ * U ¨», ž  6[ V 4
Observe que na expressão acima usamos milisegundos chave Ý ser fechada a corrente no indutor é zero ( cir-
rente através dele, de modo que imediatamente após  a
como unidade de tempo, para abreviar os cálculos. cuito aberto). Isto significa que
É fácil conferir agora que a equação
 s £  ¤   (0 V 
ÃJÄf 6 ¥ *3§@ÅE¨pÊm, Ï žÐ s 0U ÑÒ Ë C  s  C ()¤Ÿ [6 1Ÿ 584 55 A 4
Volts n n
(b) Muito tempo depois do fechamento do circuito a cor-
permite obter-se corretamente qualquer um dos outros rente através do indutor atinge o valor de equilı́brio e
pontos na Tabela. praticamente não mais se altera. A fem através do in-
P 33-23.
dutor é zero e ele comporta-se como se estivesse sido
 é
 Para obter o resultado pedido, basta computar a deri- 
 `
s /
 
substituido por um pedaço de fio. A corrente em
,
C . A lei de Kirchhoff para as malhas fornece
vada de ambos lados da Eq. (33-18): /s‡¤s     ^  
 
 

  ™   X ( /¥ *-¦-§E¨»© YL›    s  s  %  s /
  C.  C 
C , 84
 _
 ¥ *3¦ ª¨ ©
Portanto
s†  
 s   %  C s n , .  
 X [84 DF& 84  ¥ ÑFÓ ÇEÔÆÛ Õ×ÕÖ Ø Ó Õ‡Ç×Ú[Ø ÈÙÇEÕªÕ Ú[ÑÇEÒ Õ ÑÒ Ö C n (0G& % , 6n C5. ,
() *-, Y   L4  A ^
(0'&«6[ n (0'&Þ5n  n 6['&Þ5
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Ä 
   s  
 s,  
(f)
§’ È  A/s 4
C C n ()D, &Þn 5 C , ’
  6+4¿œ5 A 4 P 33-28 á .
(0D&«6[ n (0D&½5 n 6D&½5 No circuito mostrado na Fig. 33-20, a chave Ý é fecha-
da no instante
¤  . A partir desse momento, a fonte
(c) Neste caso a malha do lado esquerdo está aberta. Co- de corrente constante, através da variação da sua fem,
mo a indutância desta malha é nula, a corrente nela cai mantém uma corrente constante saindo de seu termi-
~sß  . A corrente em  varia lentamente ape-
imediatamente para zero quando a chave é aberta. Ou nal superior. (a) Deduza uma expressão para a corrente
seja,
, através do indutor em função do tempo. (b) Mostre que
nas pois existe um indutor nesta malha. Imediatamente – %   . 6 .
a corrente através do resistor é igual à corrente através
após a chave ser aberta a corrente tem o mesmo valor
que tinha no momento anterior ao fechamento da chave. 
do indutor no instante
bdc
 flui da esquerda
Este valor é L4 
 
684Mœ[5  A = (4 6 A. A corrente em C através da chave fechada. Chame de s para
(a) Suponha que a direita
é idêntica à corrente em , (4 F6 A.
a corrente no
,
(d) Nesta situação não existem mais fontes de fem no
resistor, ¸s  enquanto que a lei das malhas dá
suposta fluindo para baixo. A lei dos nós for-
circuito de modo que eventualmente todas correntes s‡!j  n  C 
nece
terão decaido para zero.
% C . .  /

De acordo com a lei dos nós, uma vez que
  pois 
 
 s0 â
P 33-26. %   . .é Substituindo
constante, encontramos que

No circuito mostrado na Fig. 33-18, 


 () V,  s  C este resultado na equação ob-

1Ÿ  C  ()¤Ÿ e :  H. Considere as situações: (I)


tida pela lei das malhas segue

a chave Ý acaba de ser fechada e (II) a chave Ý ficou    s s-! 84

 s
fechada durante muito tempo. Calcule para estas duas
1
 s n
 através de
situações: (a) a corrente através  de , (b) a corrente Esta equação é semelhante à dada na secção 33-4, um
C C 
, (c) a corrente através da chave, (d) a
pouco antes da Eq. 33-20, e sua solução é a Eq. 33-20:
 
  

 
diferença de potencial através de , (e) a diferença de
C ~st: U ¥ *3¦-§E¨ª© ^
potencial através de , (f)
C .
 (I) Chave Ý acaba de ser fechada: neste instante a 
onde U é a corrente através do resistor em  , ime- 
reação do indutor à variação da corrente (que era nula)
é máxima, atuando de modo a tentar manter a corrente diatamente após a chave ser fechada. Imediatamente
após o fechamento da chave o indutor age de modo a
~st£  1st ()   6 A 4
(nula) naquele ramo. Portanto:
(a)
   , pois no instante em que a chave é fechada o    e
evitar o rápido crescimento da corrente na malha que o
(b)
C  s £ . Portanto  U £ , de modo que
contém, de modo que naquele instante temos
C

 :~s  6 A 4
indutor se opõe ao máximo à passagem de corrente.
(c)
à :   '&«6   V 4 st£f¥ *3¦-§E¨ª©
(d)
(e) Ä
à C   C  C s () V ^ oposta a  .
(f) È
©  · ©  U  6 A/s 4
§ © ®
e
 £  µ/ s £   ( /¥ *-¦-§E¨»© 4
(II) ’ Um
’ após o fechamento da chave Ý o in- C ™ ›
longo tempo
 :
 
 s
 ˆ à  . Entretanto, enquanto não houver
dutor estará carregado, pronto para reagir caso apareça (b) Quando
C ,
algum
C
variação de corrente através do indutor ele se comporta
¥ *-¦-§E¨ª©  ( /¥ 3* ¦-§E¨ª© ^
como um curto circuito, ou seja, não reage à passagem
~st ·  6 A 4
da corrente. de modo que
s
 [¦ –  A/s e   ·  s U  ( A 4 –  
(a)
U ¥ *3¦-§E¨ª©  ( ^

 :
 C ~
 s   C B
¦ È bdc 6+4
(b)
(c)
à : n  C Ä  5 (1A&/4 (0  () V 4 6 ou seja,

(d)
à C }C  C È   V 4
©
’’ §
(e)

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33.2.4 Energia Armazenada num Campo Magnéti- (a)


co – (29/37)
ã
%.  (   %  . ¶ÍC
6 ´
E 33-29.  (0|X( /¥ -* ®§ Y C
A energia armazenada num certo indutor é 6 mJ quan- s
do a corrente é 7 mA. (a) Calcular a indutância. (b)
 (0 X (  6 ¥ *3®»§ n ¥ * U § Y 4
Que corrente é necessária para a energia magnética ar-
mazenada ser quatro vezes maior?

H s "  C  6 mJ, obtemos facilmente æ  ã

(a) Como ã
C Rçç z U Ï s
ç§
campo



s
Ïs s Ïs
H 6ã  6D&Þ6D& ()+*-,  (05J4 ³ H 4 (0 X (0 ¥ *-®Ð U  0(  ¥ * U Ð U Y
C % 7'& () *3, . C

 Iã
v (0 mJ, precisa- i 6[584 78( J/s 4
(b) Para que tenhamos ã¤ä
mos de uma corrente igual a
 æ %  .   %  . ¶ C  e, portanto,
(b) A potência dissipada pela resistência em qualquer
Rå F6 ã 
ä  å 6G&j(0G&j(0 *3, instante é
¦ ´
()584 ³ æ % " J4m(.   ¥ 3* ®Ð U Ï sªé C &/(0
 
J4m(6 A (6[ mA 4 ¦ X(0"èÍ( j Y
i ()[J4 8() W 4
E 33-31.
æ  fornecida
(c) A  potência    %  . . No
pela bateria"em Jqualquer ins-
Uma bobina com uma indutância de 6 H e uma re- tante é bat % . instante 4m( s temos
sistência de (0«Ÿ é subitamente  ligada a uma bateria
de resistência desprezı́vel com  (0 Volts. (a) Qual æ % " J4m(.    C X( /¥ *-®Ð U Ï s i 5³5J4 F7³ J/s 4
será a corrente de equilı́brio? (b) Que quantidade de bat
Y
energia estará armazenada no campo magnético quando
esta corrente for atingida? æ
Tendo calculado este três valores, podemos verificar se
æ væ 4
 (a)   ! (0 A 4 existe ou não conservação da energia: campo
n ¦ 
Verificamos que realmente existe: ()[J4 8(0 6[5J4 7F+(
bat

(b) 5³5J4 F7³ . n


ã
ˆ 6( $  C  % J4 . % 6. % (0. C  () J 4 P 33-33.

Suponha que a constante de tempo indutiva para o cir-


cuito da Fig. 33-6 seja de 5Fœ ms e que a corrente no
E 33-32. circuito seja zero no instante
  . Em que instante a
Uma bobina com uma indutância de 6 H e uma re- taxa de dissipação de energia no resistor é igual à taxa
sistência de (0¤Ÿ é subitamente ligada a uma bateria de com que a energia está sendo armazenada no indutor?
resistência desprezı́vel com  () V. Após 84d( s de  Dizer-se que a dissipação no resitor é igual à taxa de
a ligação ter sido feita, quais são as taxas com que (a)
armazenamento de energia no indutor equivale a dizer-
a energia está sendo armazenada no campo magnético,
se que
(b) a energia térmica está aparecendo e (c) a energia está : C    4
sendo fornecida pela bateria? ©
 Durante a carga, a corrente é controlada pela equação A corrente que obedece a condição inicial é

 %  .    X( j
 ¥ 3* ¦-§E¨ª©  0( X[( j
 ¥ 3* ®»§ 4 – :
 X ( /
 ¥ -* ¦-§E¨»© 4
Y Y Y
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Como sabemos que 


v/  ¯ ³Fœ+4 ³ H 4 
© , podemos re-escrever
 
a primeira das equações acima, já tendo eliminado o fa-
 [ , como
tor comum aos dois membros e lembrando que
© (b) A energia armazenada na bobina é

£ê    ã
 6( $  C  ( % ³FœI4 ³. % 6D&/(0 *3, . C
6
 ]
 X ( /
 ¥ -* ¦-§E¨»©   X    X    ¥ *-¦-§E¨ª©  (4 ³7D&/(0 *LK J 4
( /¥ *3¦-§E¨ªY©  ¥ *-¦-§E¨»© Y Y
(  6 ¥ ¯  *L§E¨ª±²
(   4
bdc X 6 Y
P 33-37.
©
Conseqüentemente,¯ Prove que, quando a chave Ý da Fig. 33-5 é girada da
posição g para a posição , toda energia armazenada no
¼  X 6( Y e
© bmc indutor aparece como energia térmica no resistor.

  5Iœ& 
Suponha que a chave tenha estado na posição g por
%  J4 7³5J().  684 7 ms 4
 U . A energia armazenada no in-
um tempo longo, de modo que a corrente tenha atingido
seu valor de
dutor é ã

"
 
equilı́brio  
P 33-34. UC 6 . Então, no instante  , a chave
Uma bobina está ligada em série com um resistor de () e
é colocada na posição . A partir de então a corrente é
k Ÿ . Quando uma bateria de  V é ligada ao circuito, dada por
a corrente atinge o valor de 6 mA após  ms. (a) De- ¯ |£ U ¥ *3§E¨ª± ² ^
termine a indutância da bobina. (b) Que quantidade de ¯
energia está armazenada na bobina neste momento? onde © é a constante de tempo indutiva, dada por
 (a) Se a bateria é aplicada no instante "  , a corren- :  . A taxa com a qual a energia térmica é gera-
©da no resistor é
te é dada por
| k  X ( j  ¥ 3* §E¨ª± ² ^ ¯ æ: C ‰: C  ¥ * C §E¨ª±² 4
Y U

onde  é a fem da bateria, é a resistência e
  
:
© Durante um perı́odo longo de tempo a energia dissipada
é a constante de tempo indutiva. Portanto é ì
¥ *L§E¨ª±²  (  I  æjê C ¥ 
 ‘9U í U ‘9U í ¯ * C §E¨ª±²
¯
   ( I 4   (  C ¯  ¥ * C §E¨»± ²
donde sai

6 U © çç U
© bdc<™  ›
 (  UC  4
çí
Numericamente temos
¯ ©
X (  I   X (  % 6D&/(08*3,p. % (0'&/(0,0. 6
db c  Y mb c  Y : 
  84M+(0 ^
Substituindo-se
© ì nesta expressão tem-se
¯  ( $  C ^
ë» 84M+()  % º&:() *3, s. J4 8(0 
fazendo com que a constante de tempo indutiva seja 6 U
dada por ¯
©
³84¿œ³D&/(08*3, s e, finalmente, que é idêntica à energia ã
originalmente armazenada
H:  % ³J4Mœ[³G&/(0 *3, s. % (0'&/(0 , Ÿt. no indutor.
©

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33.2.5 Densidade de Energia de um Campo


Magnético – (38/46) P 33-44.
(a) Determine uma expressão para a densidade de ener-
E 33-38. gia em função da distância radial para o toróide do
Um solenóide tem um comprimento de F cm e secção
Exemplo 33-1. (b) Integrando a densidade de energia
transversal de área igual a (œ cm C . Existem ³F[ espiras   84M A. (c) Usando a
por todo o volume do toróide, calcule a energia total ar-
de fio transportando uma corrente de 7J4 7 A. (a) Calcule a
mazenada no toróide; suponha
Eq. 33-24, calcule a energia armazenada no toróide di-
densidade de energia do campo magnético no interior do
retamente da indutância e compare o resultado com o do
solenóide. (b) Determine, nessa região, a energia total
item (b).
armazenada no campo magnético. (Despreze os efeitos

î
ð¼; C % 6 T U . , sendo o ;R
das extremidades.) (a) A densidade de energia é dada pela Eq. 33-26,
  T U ÀW 6 ?BA . Portanto
campo magnético de um
magnética é dada por î

ïð; C % 6 T U . , onde ; é a
(a) Em qualquer ponto, a densidade de energia
toróide dado pela Eq. 31-22:

; T U S  , onde S é o numero de espiras


magnitude do campo magnético naquele ponto. Dentro
î ˆ ; C  %@T U ×W 6 ?BA . C  T U  C  C 4
do solenóide

por unidade de comprimento e é a corrente. No spre-
6 TBU 6 TBU ? CAC
sente caso, S
 % ³. % J4 F m.  (4m((0&W(0, m * 4 A

óò î
IÃ sobre o volume
(b) Calcule a integral ã
densidade de energia magnética é do toróide. Considere como elemento de volume o vo-

î
 6( T U SVC  C A e A n  A , com seus eixos coincidindo
lume compreendido entre dois toróides coaxiais de raios

toróide dado. Neste caso temos então


FÃucom
 6 ?BoA eixo
a  A , de
do

 (
6 %  ? &/(0 *-2 . % (4d(()G&/(0 , . C% 7J4 7F. C
modo que

 5J4M6 J/m,4 ã

‘ î
IÃ

 TBU  C  C 6 ?BA a  A


(b) Como o campo magnético é uniforme dentro de um
solenóide ideal, a energia total armazenada é ã
‘9“ ô  ? C A C

î à , onde à é o volume do solenóide. à é igual ao  (  


produto da secção transversal pelo comprimento. Por-  ? T U C C a db c X|g e Y 4
tanto Explicitamente,
ã
H % 5J4M6. % (œ>&/(0 *LK . % 84 .  L4 ³D&/(0 * C J 4
ã
 %  ? & ()+*-20. % 84M. C % (6. C % (05D&/(08*3,0. &
?
E 33-39.
F
³ 
& bmc X 6 Y
Um indutor toroidal de ³ mH delimita um volume de  5J4 7D& () *LK J 4
84 6 m, . Se a densidade média de energia no toróide for
de œ J/m, , qual será a corrente que circula no indutor 
toroidal? (c) A indutância é fornecida pela Eq. 33-7:
 H TBU C a X|e 
A energia magnética armazenada no
Qtoróide
­" C pode 4
ser escrita de dois modos distintos: ã 6

㠉 î
:Ã , onde î
é a densidade média de energia
ou 6 ? bmc g Y
à Portanto, usando a Eq. 33-24, temos

H ( $  T U  C  C a
e o volume. Portanto, igualando as duas expressões
obtemos
ã 6 C ? bmc |X g e Y 4
  å [6 î 
à  ñ 6 % œ[ J/m,). % J4 F6 m ,).
³'&/(0 *3, H Como não poderia deixar de ser, esta expressão é
 + 4M[ A 4
idêntica a encontrada na parte (b).

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33.2.6 Indutância Mútua – (47/53) a corrente aumenta ambos os campos aumentam e am-
bas variações no fluxo contribuem com fem na mesma
direção. Portanto a fem na bobina ( é
E 33-47.
s t} %  s } 
Duas bobinas estão em posições fixas. Quando na bobi-
na ( não há corrente e na bobina 6 existe uma corrente
n õ .  4
que cresce numa taxa constante de () A/s, a fem na bo- O campo magnético na bobina 6 devido à corrente nela
bina ( vale 6 mV. (a) Qual é a indutância mútua destas aponta para a esquerda, como também o faz o campo na
bobinas? (b) Quando não há corrente na bobina 6 e a bobina 6 devido à corrente na bobina ( . As duas fontes
bobina ( é percorrida por uma corrente de 584 7 A, qual é de fem estão novamente na mesma direção e a fem na
o fluxo através da bobina 6 ? bobina 6 é 
 (a) A indutância mútua õ é dada por C }
  %
C n õ}.  4
 
 st õ  C ^
A fem total através de ambas bobinas é
 s 
   s   
s   n C % n C n 6õ}.  4
onde  é a fem na bobina ( devida à corrente que está
variando na bobina 6 . Portanto, Esta é exatamente a mesma fem que seria produzida se
 v s 
õ      6>&/( (08*3,  (4 7Fœ>& () *-, H 4
as bobinas fossem substituidas por uma única bobina

C
com indutância eq
n C n 6õ .
(b) Reverta os terminais da bobina 6 de modo que a cor-
(b) O fluxo concatenado na bobina 6 é
rente entre pela parte de trás da bobina em vez de en-
trar pela frente como mostrado no diagrama. Neste caso
  st õ sö % (4 7Fœ>&/(0 *-, . % 584 7. o campo produzido pela bobina 6 no local onde está a
C C bobina ( opõe-se ao campo gerado pela bobina ( . Os
 7J4 J(¤& () *3, Wb 4 fluxos tem sinais opostos. Uma corrente crescente na
bobina ( tende a aumentar o fluxo nela mas uma cor-
rente crescente na bobina 6 tende a diminui-lo. A fem
através da bobina ( é
s t} %  s` õ}.   4
P 33-49.

 s e  . O coeficiente de
Duas bobinas estão ligadas conforme mostra a Fig. 33-
21. Suas indutâncias valem
C
indutância mútua é õ . (a) Mostre que a combinação Analogamente, a fem na bobina 6 é
pode ser substituı́da por uma única bobina de indutância
}
    
equivalente dada por  % C õ}.  C 4
 v s 
eq
n C n 6õ‰4 A fem total através de ambas bobinas é agora
 
   s n  C  %  s n  C  6õ}.  4
(b) Como as bobinas da Fig. 33-21 deveriam ser ligadas
para que a indutância equivalente fosse dada por
 v s   6 õ‰4
eq
n C Esta é exatamente a mesma fem que seria produzida se
 v s   6õ .
as bobinas fossem substituidas por uma única bobina
n C
(Este problema é uma extensão do Problema 5, tendo com indutância eq
sido eliminada a exigência de que a distância entre as
bobinas deveria ser muito grande.) P 33-52.

xa
 [Suponha
(a)  e calcule
que a corrente esteja variando a uma ta-
a fem total através de ambas bobi-
A Fig. 33-24 mostra, em seção transversal, dois so-
lenóides coaxiais. Mostre que o coeficiente de in-
nas. Considere primeiro a bobina à esquerda. O campo dutância mútua õ para um comprimento O desta
magnético devido à corrente nesta bobina aponta para combinação solenóide-solenóide é dado por

õ  ?  Cs O T U S s S C ^
a esquerda. Também para a esquerda aponta o cam-
po magnético devido à corrente na bobina 6 . Quando

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s
onde S é o número de espiras por unidade de compri- não se altera o fluxo através do solenóide 6 ; mas mudan-
1s
mento do solenóide ( e S é o número de espiras por do , o fluxo altera-se.
C
unidade de comprimento do solenóide 6 .
1
 s é o raio do  Z õ  s [ . O fluxo entre
õ ¤s Usando a Eq. 33-33, ÷
C

solenóide interno. Explique por que depende de
o solenóide de dentro e o de fora é:
 C
mas não depende de , o raio do solenóide externo.

Assuma que a corrente no solenóide ( é e calcule ts  ƒ s F”
o fluxo concatenado no solenóide 6 . A indução mútua
 C ‘ o
é igual a este fluxo dividido por . O campo magnético ;1s s
dentro do solenóide ( é paralelo ao eixo e tem magnitu-
onde é o campo gerado pela corrente do solenóide
;R T U  S s uniforme, onde S s é o número de espiras de dentro e a integral é sobre a;1área
s' daT U seção
S s{~s dentro do
transver-
de
sal do solenóide de fora. Mas
 s
por unidade de comprimento do solenóide. A área da
seção reta do solenóide é ? C e, como o campo é per-
solenóide ( e zero do lado de fora. Assim, não existe
contribuição para a integral na área entre os solenóides
(e, portanto, o tamanho do solenóide 6 não importa);
pendicular a uma seção reta, o fluxo através da seção
reta é
 £=;Z ?  Cs BT U)S s  4 então,

Como o campo magnético é nulo fora do solenóide, este  st:;1s %E?  C .  T U S s ?  Cs ~s 4
é também o valor do fluxo através de uma seção do so- C
lenóide 6 . O número de espiras num comprimento O do Como existem S C O espiras no solenóide 6 num compri-
solenóide 6 é
  S O e o fluxo concatenado é mento O , segundo a Lei de Indução de Faraday, podemos
C  #C  s s escrever a seguinte relação:
C S C O ? C TBUpS 4
A indutância mútua é, portanto,   S O I    C s  S O TBU0S s ?  Cs  ~ s u õ   s 4
÷C u
  C C
õ  C  ?  C s O T U S s S C 4
õ não depende de  C porque não existe campo
Portanto, comparando os coeficientes, obtemos
 õ  T U S s S C ?  Cs O 4
magnético na região entre os solenóides. Mudando
C

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