Вы находитесь на странице: 1из 20
Capitulo 24 - Circuitas Robbo SPEdiao: 17,21, 3135, 41, 46/64, 6D. TH, &9 9° Edicgo: 25,14, 33,45, 22,42, 5}, 63,90) 84 Neste arpHtub inidomgs 0 ecledo do ciraritos eléhivns, cyyas apl-caciec s05 Obviamerte indmnas © de etree Imprriéoicioe ‘ha vide do hotreng moderno. Tako _ duzivenros astécnicas bfsiars Necessirias para entender o-feencéona mento de siste_ ‘mon mais complexes. Aloh ce drautes tom reeistorec esludorerrtos Circuirtos Gam Associa cpes de Capacitors ¢ Tesicnves, Fehdoremes as Qquaches que gover - “am © proaesco de Caryae descar aa docles siskynad. © wmeremte deixar. aro gue estes dementos — fesichres ¢ oxpactptes — Sav elererttos clicavins © pascivos, diferentes ce tramsictors, ampliftaachros, brleriay « fortes de dense ou cle certon- 4e, poraempe. Orboperioa deslacn, J que nests capHub ‘ros limitaremos cirarites emgue a correnta rela em apenas uma diregz). Um caso santiauln desler sav os drcuitos de coxpertle cotta (0.c. D.C), em Oposiqge avs Grourtos, de carrenté altemada (CA on AC) Fis, Geral 3 2015.01 94/126 05/05/15 + Forca dehomohiz e fonles do insu. fara heer uma corre? tasar por uM residor pecisamos aplicar uma dife— renga de pokncial,, ou dé'p, aas erminais dores.tar. Tato pode ser Rito fazer. do uso de. umcaperlor caregado como 1a figure abarxo, flofechar a chave $ a difrenga de polendal des fonninala doeatacitor Cc! aplicada ao msis~ tor R. Prcargax a do Capacitor eventual ments sad esgotada , deixando do aver dd> nos Yerminais do resistor => 1+o ¢ Bquia: o-empode descarga de unt orpacitor armenia oucinninui Se auwentar— Mos @ fesicléncia R nocirauito acne? Explique porepeo « Fao manter a ddp entre astaminais do wsistoransiante “necessaria. "bem - hermes" ac cérgas bare gue usa mos kta Lonte do lens ou fonte . Dizemos gue otk chspesitvo produa- ume forqa. dohomeiz., gue represents. ¢or E. Una fonts de neu gue wranlim a dalp con stait®., independant. da. correnle 6 claamenié. une \cealixacd) $ V=Ris i=\L se RO (curlodraste) = oe: a forte detencad ta) ansegue fpzoricio!! Uma fonle. de-conrente ideal Cansegue ‘prover sma coments onsarie , indopondon'e da dap. Um geno thle frig de lens & a baleria. Ouhad 0 gerador de dleticidade aiden em usinas bidrethice, usinaa nuderes, tuLbinas edior arte ouhes. Celulas solares, porexenrplo, tamlew Sa, Spntsr do ten, mde a magia radiant L hancforwada ananergia olthica Fis, Geral 3 2015.01 95/126 05/05/15 *Thabalho, energia ¢ fora elhomohia ($.2.m) Consideomos 0 arauttodafigura doaixo ee No drautpacrna as cargas pasiam do +db O11 ] |; onhada da forle de fener, 722 0 ‘mired @ na + saida. e| + R Para eleuan isto a bebe rea la tebalho. Afar dlehomohia. ¢ deRnida como o ha balho dw por + lunidade do car = dw, = Jule = E= a5 [eJ= dele | = Volt + Fonk de densiv ideal : conro marcionantos aulerionmen®, mann a tensa oncan— to indopondeite ta corrente cemandada. + Faite de ksi neal : -possuem urm resiskdncia inerrie. Glando 0 crauito esta” aberly = <0, densa éanctrite. Ao wneclanrmos a um Grail, Restor interno impede que dip sejaa mesa do cirauitp abprlo. -Exemplo Dum baterias de fom. Ep>€n. A a oi baleia de maior fom.colrnina @ direqre Mot — dacottente . Akepia B: carrega a balnia fl i Aciona Oo motor e Lyre @ i@ dlissi qr} L no resistor. ourgie eae SE >ep * Cirauitys de uma malha: cd lado de corrente. “Resohier" cirauitos sighificr al deleuminar a worrerite gue passa por cada domento « (+) a ddp em mda demertio dv circuito. Tniciahnerlo estida moe Fis, Geral 3 2015.01 96 / 126 05/05/15 Cireuic do uma tiie valhayiios quait nab hd W0&, onports onde a cortedé Edividida: > K Po eA? Consideraremos dois métatac equivalentes: (1) Héiodo de enargia & (2) Nétodo do polenciatl. © Metodo da eneaic: consideremos 0 cirtuito abaixo: Conserve gaa da. energia: = P= Riz pokncia diesidada no resistor: ef® aR Ur= Fed — eregia dissi pada no fesisjor om df. = dW= Edq iedg che ide duende duy=dw=> Ritdt=€idt » [E=Ri A crrente no araiito, toranio, d: t= Ef. + MAodo do polencial): Vorifi camas agqueda ox aumento do polencial ao lmgo do circuicto ( volta com Hoke] : ao rebommanines ao forty de crigem o poknaal deve So. 0 mesmo. Este brocedimento & ponkaulaunenlo Wwnportate Fogue pode igh usado em Graritrs de vdhiat mal her e pode sor recuerdo Na + Rogra das malhas = a soma algdbrica. das vahiagses do polneial ao porcorrer uma wmalha fecoda, & zero. (Lei doa malhaa/ Kirchhol) Consideremos. 0 tonto (a) no circuito. Circulando no sentido hordvio: pobneial ent (a): Va. Plencial aummia ao paccar do plo () aapole (+) do gerador e sofre quada A\_=~—Ri aogassanmos polo resistor. Assim, @ kei das inalhas Fis, Geral 3 2015.01 97/126 05/05/15 nos de que: Va+e-Ri= Va m E-iR=O-: [E=Ri © Rosicos: Sane Vp < Va: Ve-Va=-Ri a b + Fonks: aif Vp Ves Vi-Va =+& ¢ Eaomplo intortante: resisténca inlena deuma fone t Torte ral i Ler daa malhaa (sentido horartio): Lott Nee pi Rico ‘ t e Corrore &'menor do Rer em ume fonle ideal, onde P= oO. ® Rosictincias om serie i poh * Corre em cada recistor é a mona L é gm ° Pato cor subchrfuicdas toruma resitencia equi Valet - <—. t «op: te ru € Leidumalla—=> E-Ri-Ri-Ri=Oos f Ratner Se houvesse. apenas. uma resistencia Keg a corronte soria : ise ss Ry = RIRR, Reg <—t : ‘Diferenger de polencial entre dois. polos Tor motives. que ficareto clars om breve, € importaviie seer catular a cliferenga de pokncial entre. dois ponioscle um circuiio. Oprocdimerto & similar ao gue Fis, Geral 3 2015.01 98/126 05/05/15 lusamos. tia lei daa malhaa : Soman, cam 0 dovida sival, trdas as diferengu de poknaal no camimho entre os dois tons de inleresco. Gpcideremos 0 Circuito ahaxo am uma Sento real E=12V 3 reZ0a ; R= 400 L z Ve-Va= ? ef VatE-ri=Vp => Vy- Ve = E-Ti a Yor owt lado: fs ES. Ree Vp-Va= €-_E€_ 2 €_R_ 2 tz A® = BV Rr Rte Ars. Neste exemplo vemos que a diferonga de pokneial enire os jamimis ce forte weal & Vy-Ve = E-Wi que ¢ digrenle da Lem. da fonte, ©. Quanto maior a correla 1, Menor sat a dp Vb~Va. Terqunia: una forte ol de fem € ¢ residknciaintemnan & coneckeds a uma fesiskncia R, como no drcuito da Figura acim. Rare gue Valor de fesicténcia R a pobncia dissipoda reste psispr J mgima ? t PeRit= RUE) = POR Dexjpnes waxiwizor PO) gE= 0 -~ZR =-O-= f+R-2R=D. = © [eae Hag] 0 A polética dissipada no resistor R & Maximizada guano Rsv idod, a recictencta (ox ingeceeia, no onso tnais gera!) changa é igual wescténcia interna dafone. Nesla sihugi> dizemosqua as impetincins estiv tread Fis, Geral 3 2015.01 99/126 05/05/15 + etrando® wn circuto Frequent mente , € por dversas jazdes, estanps inke@ssados of canecln cireutos ao *mundoeeno”. Isto envohe. corecar- um pontodo circuito b Term onde convencionamtes gueo polncial @ 20m: Vpn, = O: Nocircuito abaixo, com E€=|2V; r=2082 5 R402. Vy-Va = 8oV Terra Vy=O= Va=~3,0V = Tere alt a alt B = 4=0> Vo= B0V * Poténca, pokncial e forea elekomotriz. Gonsideremos. uma onie oe resis encia inerna 1, forma ckhomoliz €, tec— jada a um resiclor de carga, R- A diffrengr de pokneial etre os foumimais da brnia J \V b r R ® pPbnoia higquda, F, fanecida pela fonte &: et P= Vi = (E-ri) is Gi-ri* A equagad acima deixa claro Que wna are da yobnaa tok! fornedda peb-fonte é gpsia na pripria resicignicic inferna da ot: A= re. Fis, Geral 3 2015.01 100/126 05/05/15 * Potenda, poknctal ¢ forca elehornotriz Gonsideremos. uma fone do resis Yencia inkrna 1, oa elkomoliz E, wnec— dada a um resicfor de carga, R. A diffrenge de poleneial etre os euvinais, da bona é V A poncia liquide, P fomeada pela fonte f: b P= Vix (E-ri) is Eiri ef ul R Aepagas acima deixa claro que ura parle da E pobnda tok! faredde pebofonte Fen=Ei € gpsta na -prdpria resicléncia inlerna da forte: Beri. *Circuilos com Thais de uma Malhe . & Em ciraitos como 0 da-figurer a0 lado, attocs << & 4 iT FS tie | | 2 inlaecsados om de nmin as correntes Ripe 98 Lyle ls. A partir dao correntee -podemos b celerminar qualquer Ade. Thm amplificar, Subomes qe asfontes Sav ideais, idoe’, cur fesidoncias intemas cae nuler. Pare obleras orentes inicial mente colocomes as Mesias No Sentido Ga Maur taz00Vel. Derois de oh rentes que {by Hue devon Lo ontidees . Deis ° eet i orn Re Opnderia acima envolue, zo rbenln, 3 vonidkis: as torrentos 4y,42@ Is. Trae Se de um sistema! inaar de moclogre prasamos hés auages . Estas a, obtides Aypartic da regra dos net e da (agra donttalhas tyrone a caquir: Fis, Geral 3 2015.01 101/126 06/05/15 + Rogree des nde: a Sonia cho Correntes gue chegarn a lum 16 € \aual *a comer das arrrenter que saem do nS. vie fe Lei dos nds do igri, btlgtiy= tis Kirchhoff f Lei daa wilh de Kirchhoff: soma das difrences de pocial em 9q.malhee fechada ¢ 2er0 * Voltando fara 0 cirauitp da figure ao lado: lei dosmis: bigs la No a ou ne b. #10 das malhas : Malha exquerto (serhdoant-hordnio): — €,- 1 Ry- is Rs = O Malha dhivitee (sentido anti-howmio): — ~ isRy-t R2-€2 =O # RecetBneias ain parvalelo Consiceremes 0 arranje cb tase kncias t iC Trl tis & BR daftgnic ao bdo. Os terminais day feagién- ps Clad @skin todos Coneckadhs entre Si. Dizemas gue as residérrias oF em tor2lolo. * Ais dilbrenqas de polencial de tatos os resishoes SL iguais: y= \i, = EV D> leVe,; r=Ve.; b= VR, Nésamb: i= lititis 06/05/15 Fis, Geral 3 2015.01 102/126 fl A correnle possando ila fonlo sagt, sorkmtip: i= V. eek NL “> A Ltay tad Kee a Deis @siclows R, << Re, em paralelo ReRe 2 RE wR Em-paralelo, @ resis- ‘act tke Re "Enea menor domi a 4 >i YW > le rEemplo 14-2 Ri=209- 5 R,=Zosz , ay ie 3025 Ry= goa =42V ° Métato altele| usamos as leis des malhas e doses: Nes: b= latls 3eq. p13 incognita Malher esgrrda: E~ Req Raiz~ Ruiy= © (ok!) Malhe ectemna: E- Ry, Reis- Ry iy = Este metodo Lnciona. than 1a" hobalhoso. * Desicfencia agnivelerle: as waskyidas Ree R, ett em patalele @ 0 Circuito pote ser Teebaenldo: 2 Re = ) Res = Re-R 02). (209) _ (2.9. els : a, |, [e - . & Ww E- rly Rasy~ Ra ly=O > be ek Ry h l4= 030A Fis, Geral 3 2015.01 103/126 08/05/15 * Quis as tortentes LemR, @ lem Rs? Sabenos a dd.p. nostemimais do fosisb- ope valerie : Vas= Res-ig= (422)x(o738) Vis= 3:6V => l= Mee = By = 018A Tor otrolado: y=iztizs’: Lge bi, = 030R-O1PA= ONDA i De outra forma : ‘y= Ves = BbV = O12A ° Exemplo Divisor de 4ensao . Tensao Vz. & uma acto yas Tt“ ie Mee it Lensais Vy bee so z holade Fe a eae RAR ° Exentplo 24.3: €,=30V; €2=G,0V, R=2,02; Ra=4On —t Roe BBM ete, Sinan: i tat &, is fer R, => Frecisammes 3 equagges. Ra { *Nds: +h=ls (1) “Moll e=querdla E,- Rr Reig C2“ Ry iy =O (I) Malhadireite: &2-Riz-Rols-&-Ri2z=O (ML) Tell: €-€.= GRR + (isb)Ro~ ~3V5 B02 y+ Hon, Tell: €:-€2.505 bR+hR+(iy+hJR, - OF A0Di, + Bon iz Fis, Geral 3 2015.01 104/126 08/05/15 But4tizs -3 t Aigtbin=-3- i= 42 A= Oz0n His t+ Biz = O (x-2) (ks) Sis=-Hi, > L=-osA< Simal nepptivo dic que a ° \ rf. Grrente iq na verdade. este” ‘nO Sentido oposto ao ¢ecolhemos pe a 0 ampeniinetro eo voliinetw O ampaimeho 6 um inshumento usads pra tedir a corrente aletice ern um cérait> e 0 voltKmeko ede alforengas cb pekncal. Thehumenbs cb medida devem open de foama a qarteler 0 mHVaimo possivel a o pragHd do Citaxito. Gonsideemos 0 ditarlte da figwia abaixo , no gual desojrihos tea rer techidas de tonsa e correrte roe ar Ai | Amportnectro @ AWWW A TEE QA = Voltineto eAmoninctry: para medic a Corrente dietermente o ampertinehe & ingo- Tido no ctrouito , que deve ser inferrompido p] pormitiristo. A resisiéin, cia intavia do ampertmeho deve sor ameor pssivel pam nab alrar Ocircuito. Voltincho: pra medica ddip. entre os terminais de um fesistr, por exomplo, devamas anfieckar os ferminais do yolHmens o estes tonlos. A foie naa imerna do voltmel, deve sera mais ala toscivel para Fis, Geral 3 2015.01 105/126 08/05/15 ovitar que a cotrente do ctronito Soja desviada para este inshumen “Ovho instumerto imporame eo ohm{meho, que serie para medica resisténaa eléhic de componentes déhitas isokdos. Um inshumento 20 naalida diversas medias distin € 0 multfmeko ° Circuites RC Nesta secan eshudoremes o-procesce de Carrefaimento e deccar regamento de um circuito com um coprcitor € um tesistor. Consi — deromos 0 areuits da figura abaixo: b end g ChaweS: a) Carrogawenlo e] cr §) Deerrregawento | EEA carga fal (40) a) Let dea malhaa E-Ri-Z=0 i= de Rdg + a E +m. difermcial para a carga. a Solugao geral: gitl= Ac +B dy =~ Ee © ~R hee +4 [Aclere] = € => (-Bo+tlaete = €-B4 s GeRC; Bec q= Pees EC Condicio inicial: g(t=0)= A+EC=O 09/05/15 Fis, Geral 3 2015.01 106 / 126 Findtnente,, a solugae do trocesso de carga. & : aG)= EC (1-€ Pk) Qual a corrente 2 i-dg= ec p thee bee t de> RE ° ge * Carga inicial ¢ Bero e crecce. ascintoidcaman® aif que Fo= EC » Comonte inicial & i,= & edecresce assintoiaamene fo. * Constante db empo: [ec] = Pf .4] = aia ody 7 Segue Produlo RC determina quanto em po o capacetor pH pana cartegar- (e também descaregar, conform? serd viste). Deccarregemento do Capacelor: chave S em (b): t pos * Lei das mealhas: zee BR Ait =O Solugio: (t= AS%+B- R[-B6% ]+% [Asker BJ=0 =B=0; G=RC 4(t)= Ae Me A(t=o)= %=Ah Blt = % 0 Yee. Fis, Geral 3 2015.01 107/126 09/05/15 "Corrente: [= de. - ee Vee 2 te %C Ccorcenle esty no senticl- Ope8to ao da Figura). * Constant do tema de carga @ descarga sav amb G= RC. Fm sislemaa onde rapide & importanie @fndamental reduzico producto RC. Exemplo : folodioto FGAI0, Thelabe C= O5pv Supondo R= 50.2. > RC=(S022)x(G5xIO PA) e 3,25x ips = 325N¢. (Tengo de sukide: dos expect ficxcpes : tus) * Problmas do Cap. 24 (8? Ed.) Ciraito om R,=G02e R.=4182,ef.em. €=12,0V. a) y=? Delerwine genio dei,. b) Energi ofal dicspada nos rosiciores em At= dni ale Ry Os 3 resistows eckioem jraklo : Re d= deb Li 3. Rae R nem série. com Ri i! Re Ry RR RT RES Rintal = Rt Reg = 600246002. = 1200-2. E-RuLli=O> f= E = f20" = 1008 Rivtel 72,000 Ro Awottente fe’ dividida igualviente entre 05 3 fesistores Rz gue eck#o em pamalelo => y= 14 = 0.3333. % 0.338. Osemtidoda cerrente la € de diet ware a exquerche . Fis, Geral 3 2015.01 108 / 126 09/05/15 2A. Cirsrto om E,= 12,00, f= O.0160.; Ep=120V; B= 0,012.0. Resicfn_ ca extona R. 0) R=? pom gue ddp do uma das fortes Sia nulo? b) Em gual fone isto ocorre? at Lei das mala: &€-—Gi1-Ri-&,-niszO j= Ete & Ly dy. fontes. : alt, | => dap te ttn 8 Rene VS eG) 5 Vee Gr Gi dd natfontes 6 20 © Va>V4) pois Vo em menor resistnoa mena => Somenie Vi_pode cer nulo Cb) =O? &=h1- is & = Jay = F504 i Qolb st i=tegh= EtG R= Gye, — A -y = C0040. = Axo 2D RHfztR Eype fa 7 ctaoxte = (a) 34. Circuitoda frqura abaixo wom Ry=1,02., R2= 2,09, fons ideaic Gm &=2,0V; 6, =40v e &= Avy. a) yalor @ b) sentido da covente afore s;c) valore d)centhdo dx conente nafonte 2; ¢) valor e f]settide do cotrenie na fonte 3; 2) ddp Vera. Ro q Ry WT te [Nos it ig = le iy Spl 3 4 Malha externa : E,-Ryi, + Ry is Eg + Ry ig ier te, 3R Malha esquortia: €,-Pyiy~Roin~ Ea-Ry iy = Wed > Es-€,= QRig- AR, = AM(iz-h) + G2W= 240 9-Cis-id) Meesg => €y-Ex= AR iy + Re ia = ZR iat Ra (latis) (2d v= 24.0. i942 (AF be) Fis, Geral 3 2015.01 109/126 10/05/15 Osiskeina de eq.pl ige is fice, pork! a 2=2Cis- ia) 6) -2=4Ait2is ()-(a>-A= Gi ~ be-y Ae O6FA (0)+2@)> 2613+ ts= YA +033 A Corrente iy no sentide opclo ao de figura > pl lanxo ise pee dnd. its & =(4-2)f=- 4A > b= -0338 (parecina, porte). * A diftenga de pabncal Yb-Va @+ Vynig = E,~ Ralisl= 4V-22-L043.8V 44. Ciraurto dom duay fontes €= 12.0 e = 0,200.9. em paralelo @ conecta - das o.um fesictor B. a) R=? para gue @ tolincia dissi pada reste @sictor seja mieinier? b) Qual é eta polevicia. mkiva? Er [ew aly a! IV . &r. ti oa R R= c*[ te aR LCRA)? Fis, Geral 3 2015.01 Bla simehla. do iran ¢' cloro que Webs Malla infin: E-ry-Rizeo j belg iz E > RaRi RHE R Brg aa oe (Rm)? ite Fora. maximi2ar Fe, derivaos em felagz0 a R e iguslatnos @ Zor: a OD RHZ-2R=O0 | R=bs R o ee yo = 2 4 lg ar = = fav = tow Pa=2how HZ) 110/126 10/05/15 Ag. Circuido com "1 tesisioes R om poraldo, em série wm oxho recicior R e ume fonte ideal. Otro ester R € liqado en parle Jo ea inrrente yaria de 1.25%. Qual 0 valor de nN? : Ni resictoes iguais em paralel: { . = mente Bae Be Rog om rie COM RD Reotel = R+R Roy = R(t) > E-Rbl-lo=0 leak - ‘antes de cokcn a Rictal = aT (ares rosdor) Acreccentar um resistor om parelelo & a, valenie a fer20r~ noni Ds € nt rea entre as correntes & R72 iy, = MV2 2 Ot" = 440.0125 = 14 Veo +I (nz) AP a+ ppllt2n] = V9 + $5 (n% 2) 4= Laan. 1e2n-% <0 ne 2a Uhh Bo = “M4tgr= le 65. Ciuito com E=12k\; C= 5 ur;) R= Re Re= O73 M2. Capacitor Iniidwere chsearegado chave S fedvada om t=O. ee is Em teo, deBunine: a) i; b) i clis ob age if Bra tvs, debumine® A) ij €) inj $015 +e Calle a ddp nowcistor R, para g)t 20; @ h)t-2a Fis. Geral 3 2015.01 411/126 10/05/15 Capacitor: em T=0;9=0 = \e=O 3 para tom => iz=0 Otha maneira de ver ico e' dizer que em Leo, Co peacitor comporkr-se cmv co estive. sco em curto-draulp © poo tow, oxpacctor opmparta- is-in= O55mA aM, Prd = R+R = 2R, iy a) 420 y=& = 42x? Ay og2mA | R r cireuito Field 2x0 aberto Tensay nos ferminaic. do resister Ra: Vp = Rein Vi beo)= RB ilb=0) = 0,33x10°x 0,55xID V = 401,5V% Aoov \plera) = Ra alte) =095x10% O8ax Vs 596 R GOOV Vet) Gen Aap! Fis, Geral 3 2015.01 112/126 12/05/15 89. Citar com Ry=0,209.; R-OH09. | C=dQuF; €,=10V; €,= 3,01 Chave S fica aberta gorum longo empo, depois. chave S e'fedrada ¢ aguar da-so. un longo ‘eng. Qual a. vehioci de axiga. do capaecitor 2 Ss Ergun drave $ estiverabertz, so malha da arias abies corrente eso malho—> zero. A lei darmal hag fica: é- Rojan ty =0 Bo EGS => Cavgp. inididl do capacitor 6: Gyg= 41x 10% C fyos fochar chave S © aguerdar 0 catregarnerrf do topecttor, Yao hace’ cortente. sole capac, que st sod diferente dezero na maha extrna. Lej das malhaa (sonkdo hagrio): E2-Reia-R,i2-&,=0 Lye 2-8 = Z-! 9 = 41,670 eR | O24 i AdiBrenm de golrcal entre. os lexminau do Capacitor sacl: Va = E2~ Rain ~ Vb =(2- 4x 4a )v = 23 => Corger Final do capacitor Coret : 4g= CNe = 433x ose Nawagpn da caryes do Capacitor: Ag Gp -9.q= 28x10 °C Fis, Geral 3 2015.01 113/126 12/05/15

Вам также может понравиться