Вы находитесь на странице: 1из 12
da energia solar fotovoltaica (FV), operagto efetiva + eficiente da rede, pi keradoras para autocon- que podem ser ulilizadas em esque ¢ tornam cada vez mais atrati- mas de operagio locais ou mediante te, t da redugio dos eu uma maior independéne portamento futuro das fungdes. Prineipalmente part controle de energia reativa, os inversores FV perfeitamente ade a pla € sua rapida resposta. Ao lado da compensagito lo: rande yantagem com parativa com sistemas de compensagiio fix especialmente tam diversas possibilidades LE: Ny Onirole wiser. de reativos Seen mn: e conexao cae toys @ Fede \2 08a, ai a Sie Si Tahley Aas a ag Sistema FV de referencia inte declinio 10 flexivel © presiso para qui de ener- valor de poténcia reativa. Dat telecomuni jo dos sis- to d ‘modo, da le, para a ale flexivel de energia aleangad no [4]. AIG ‘energia e de ia do com- confiavel mods fos perio TS, 6). Ou A figurs 1 ‘controle sia ret PO de regviado, px ave fornece cerca de 70% da de- ganda de one pare as pesquisas a seguir descritas fs utlizada uma parte desse gerador FV, Ger poténcia aproximad de 175 Wp Gaposia cm duas instalagSes fisicamen- te eparadas. com poténciz es diferentes. Todas as cargas ¢ o sis. $n FV esto conectados a um ponto (emum da rede de média tensdo (PCR) & concessionaria Bayernwerk AG. pars compensacao local da demanda de (cai reativa das cargas, existe um fenco automitico de capacitores que gjesta o fator de poténciano ponto PCR emcos @=1 Alem da andlise do autoconsumo de esergia, a pesquisa visa comprovar a ‘sdequa¢ao dos sistemas FV a compen- ‘a0 local de energia reativa, bem co- go a flexibilidade do suprimento de >ara tanto, f0- ‘iltima a elétrica anual erergia reativa A rede. fam instalados inversores FV de iltim feeracdo que dispdem, na configurar’o @ série, de todas as func jonalidades do Jado da rede para fornecimento de encr- Eiiativa c reativa, © de caracteriste ie suporte & rede em case de fal i Bases inversores podem ainda, na IRguracdo de provotipo, Sr, inte se Regie operados em dois quedraney iodo a disponibilizar NCTE Ta, thos periodos em que 0 £07 isn) re fornecendio ences Oe os GJ. Outros detalhes #50 © adiante. adra Malidade destin complementarmen te, aquisigao de a, dos reley; a faturamento, A lor. Versio dos parton mento no regula a Por transdiitores através de ont medicao baseados em E her tee Pela Intemet pode-s: vi i bem como obter acesso remotes toda ©8 dispositivos t _lisositivos terminais da instalagho a iante comunieagao (TEC 61850) cam 0 poral da SMA Solar Fechnology AG baseado na rede_A co. ‘exo com 0 centro de operacao do sis tema (COS) da concessionairia € reali zada via protocolo IEC 60870-5-10 uti lizado pela Bayernwerk AG [7] Autoconsumo de energia FV A seguir so abordados os conceitos, mais importantes e as condigdes de contorno técnicas para autoconsumo de ja FV medigdes de longo prazo efetuadas na cestudo. ‘além dos resultados d Autoconsumo € taxa de auronomia Jo que os custos de ener am atualmente, ns tarifas de 5 [8]. Po Considerand Be “abaixo da gia FY dem ser 0b ine odor FV, tipleamen vida util de um gerad da es ye medid 30 a 30 anos: Em av de custos & 3 economia 4 da taxa de rarametro tede da tarifiri ni CTA) crac) ¢ primeiro P ode possivel I ces das sen mento decane to a Bae inal Dimension a Para inetem nentar aTAC én, lima adequacio ma ta exe» pr Produsio eo efi de deve se carga En ve deve ser conden nto do perad do perfil FV. A compos ces de produsio depende los fares, principale a da orientacio do ge : sa erador Por excl, uma orenaco prominent Oeste Pde ass dpotade exis! ae citore® aR et: a! bee hcl: ieee eh ) Dados e telecomando Transformador Controle operacional bayernuerk Centro | de operacao do, fat ver tros mento no regu processal rave por transdutores atl medigao baseados em zB Pela Internet pode-se al os parame’ obter 4 : os terminals ra. adiante com ne: ortal cesso 1 ga sio bastante coerentes com 0 perfil padronizado (PCP), embora aqueles apresentem oscilagdes mais altas. Esse fato pode ser atribuido, entre outras cau sas, i resolucgho dos dados medidos (<10 s). Com base nos perfis dos dias tada a alta re 0$ perfis de car luteis (claros) pode ser const correlagio natural en ga e de produgio. Apenas no periodo a. manhit a red nta a maior parte da carga, enquanto no periodo da tarde uma parcela maior da energia FV ¢ injetada na ide. Em dias energia FV utilizada pa partida, existem irradiag: eis com baixa geragio de € quase integralmente sumo. Em contra. ns de semana com boa © solar, nos quais grande parte da energia FV ¢ injetada na rede. A figura 3 exibe os perfis de TAC © TA resultantes da medico de longo pra zo (1 ano) em fung anuais de produ consumo PCP G1 sistema de referéncia analisado so mui- 9 das condigdes io de energia FV do Os resultados p: to coerentes com aqueles baseados no Pcp, Caso existam informagdes detalhadas carga, é geralmente possivel determinar potenciais de otimi- zago. Para © periodo de medigiio consi- derado, por exemplo, uma orientagio do \dor FV mais a leste, ou um desloca- mento do hordrio de trabalho hora, resultariam em aumento de 5° cada um dos parametros TAC e TA. Até que ponto tais medidas silo adequadas aaliado a luz das con- sobre © perfil d de deve ser sempre a diges de contorno operacionais. ‘Admitindo que 0s custos dos sist mas de armuzenamento de energia con- nente, sua aplicagio dos (09s periodos de bai- tinuem a cair futu para transferir a enet periodos de pico para Ra irradiagdo solar representa um com tivo para o sistema ¢ a excedk ple niilise. Gerenciamento Ge energiareativa a ais. ‘Au tendénci para & goradic tribuida implica eae a eet equisitos para as tl tas nos reqUisifos Par rao tribuigo © sua TEP 10 da rede Além da nece’ wgsidade de ref0ry 4 EM DEZEME em fungiio da maior influéncia das car gas na Portincia dos regulamentos com vistas & njegilo de energia, eresce a im: eestabilidade de tensito € ao gerenciamen Principal te to de energia reativ Volatilidade e a deper energia das instalagdes ¢ ada oferta de ‘geragilo distri- buida requerem um gerenciamento coor futuramente, gere merto dindmico de energia reativa, Requisitos do operador quanto a energia reativa s regulamentos fundam Vos ii energia reativa podem ser extrai- dos das referéncias [10] e [11]. A partir dessa base cada operador de rede pode estabelecer limites mais rigidos nas suas direrizes, conforme as pect estruturais © operacionais de « Bayernwerk AG, por exemplo, delimita atualmente 0 fator de poténcia de deslo- camento para seus clientes consumido- res na faixa de 0,9 indutivo até capaci pant instalagdes geradoras, na fai- xa de 0,95 indutivo até eapacitive no in- tervalo subexcitado, Para instalages radoras na rede de média tensio, ¢ de nido um perfil de enengia reativa depen- Jents da tensiio, mediante uma curva c: eristica local Q(U)/eosp(U) [12 determinado © cos @ em funciio da po- téncia da instalagio [13] controle Q(U) representa um méto- do técnica e economicamente vantajoso ptais relati= jaridades la um, A : nenia reativa con ed a Pt poranethala Devido toad bree snide Ro *o pena semper mnt isa crersia waive vn pode ecauiiaa vteristen QC) ala Sop wie oo ogi uae hive icone pelo operador da rede reli caracteristicn Q(U) tendo-se o aclive dessa vel. Desse tiva solicitado € reali ‘uma faixa de testo ros limites desst i ‘energia reativa local Dependendo do va sente ¢ da poténelt ponivel, pode ser eter de controle de enti figura de. yerador da rede UP QU) a ida d Um alarme Q(U) original Jiea uma inter devido as condigdes locais de tensio. Por combinagio da eur va caructeristica lo- cal e da definiglio do param to propicia: 0 Q, 0 esquema de controle deseri # observiineia dos limites de t + maior fuixa de controle de Q possivel ‘+ amplo dominio do estado da rede (por » «* prevengilo de disparo intempestivo por sobre/subtensilo no gerador com Q pre- definido; © exemplo, fxima robustez possivel garantia dep na operagiio em paralelo. Esse esquema de controle ye no momento em fase de Sampo, para comprovar as vantagens de Implementaco eer aca de energia reaiva da ns talaglo, conse ferido a0 ponto PCR res ser Sem Tantalagdes hibridas (Const : nidoras ¢ radoras), ess¢ fato conduz & cxigencias diversas ou no ‘acordadas no ey ativa no PCR comum cosa ee fefinido analozal {doras ow geradoras rencie apresenta- ‘edimento do Pon fo de imple Uma No si adotado 0 PF yum, CUO ‘mostrado 1 ;ginavel Ser de compensagilo no nivel superior de controle. De acordo com as condigdes de contorno, solugdes diversas podem ser nente adequadas, Energia reativa suprida por sistemas FV Para conectar & rede merciais ou grandes consumidores, pode ser exigido pelo operador um sistema de compensagio de energia reativa [10] Trata-se tipicamente de cargas indutivas (méquinas), cuja demanda de energia reativa deve set compensada localmen- te. Em geral so instalados bancos de ca~ ores automiticos. Em principio, essa fungiio pode ser igualmente assumida por um gerador FY, porque todos 0s inversores para sis- temas FV disponiveis atualmente podem fornecer energia reativa, a fim de sat fazer exigéncias do lado da rede [11]. Para comparar 0s aspectos econdmicos de uma instalagio de compensagao con- Vencional com 0s inyestimentos adicio~ pais necessirios para compensagio por mneto de sistemas FV deyem ser conside- Jadas, além dos respectivos custos dos Cquipamentos, outras condigées de con- nstalagdes co- tomo. ‘Como descrito, equipamentos de ‘compensagio. devem estar sempre em a demand i mca de a reativa. das args” Admins 0.9, a poténcia de iin compensegin da para poténcis ee w= One 045 pu A instalagio de compensagiio deve portant, ser dimensionad pars a poten calculada de acondo com e ‘expressiio. Caso exista ou esteja pl me do um gerador FV, os i : frsores podem 10 de compensagio. Os critérios de adequagiio téeniea sia discu tidos no proximo topico, Estudos tecen tes indicam que, conforme as earacters: ticas da compensa de custo em favor dos inversores FV convencionais [16]. Os custos especifi fos (custos de aquisigio, em $/lver) das aplicagses compensagio por meio de bancos de ca pacitores automiticos, sto atus ‘cerca de seis vezes menores do qu custos especificos dos inversores FV [16, 17}. Os custos de instalaglo e de foperagiio. de ambos. slo compariveis [17}, portanto, para simplificar, seo ‘aqui desprezados ‘Caso 0s inversores FV sejam utiliza dos para a fungo adicional de forneee m set pro- insionados part ‘bredimensio- energia reativa, ele porcionalmente «i maior. A medida 3. cOOFem Da ava por woo eae Gterece vantagem dc cuBtOS my ote com wm swunerene wate cam nen ars ata energia roativa de 000 Ali plo sugerido de 0,43 pf ‘ie Ba aime oO FOTOVOLTAICAS capacitive Alarme Alarme awe na de controle descri- mites de tensdo; atrole de Q possivel; » estado da rede (por yaro intempestivo por _gerador com Q pre- ma robustez possivel cor cos api con pac ou a utilizagaéo exclusiva da instalagao ce de compensagao no nivel superior de cust controle. De acordo com as condigdes de [16. contomo, solugGes diversas podem ser ©Pe técnica e economicamente adequadas. 071, Energia reativa suprida por sistemas FV Para conectar a rede instalag6es co- merciais ou grandes consumidores, pode __ INSTALACOES de custos mais favorivel é implementar um sistema FV com poténcia nominal aumentada em 1,2 p.u. em relagdo a po- téncia da carga Isso significa que, para uma instala- fio com demanda de pico de 200 kW, a solugio mais adequada para compensa- go de energia reativa é um sistema FV com poténcia nominal a partir de 240 kW. Para suprimento de energia rea- tiva sem influéncia do fornecimento de energia ativa, o dimensionamento do in- versor FV deve ser neste caso apenas 6% maior. Como a energia reativa no preci sa Ser compensada continuamente, o bredimensionamento tem efeitos po: vos adicionais sobre o rendimento total do sistema FV. Um gerador FY desse porte, sem medidas suplementares, aten- deria cerca de 40% da demanda de ener gia (TA) do sistema de referéncia. ay Teste de desempenho ‘Ao longo da campanha de medigao foi verificado até que ponto os inverso- res do gerador FV so adequados para FOTOVOLTAICAS compensagio de ener gia reativa a em lugar do co de capacito, mas foram compere dos entre si. sf Para uma compensagio segur necimet r ra, 0 for: ento de energia reativa pelo inver sor FV nio pode depender das condigies climiticas presentes, nem dos px diurno ou noturno. Em conformidade ' com as diretrizes da concessioniria, faixa de operagao comparivel ao mento (1) da figura 6 deve ser considera. da padraio. Entretanto, esse segmento é ' apenas parcialmente adequado para a compensagao confidvel de energia reati- Va, visto que esta se mostra diretamente i dependente da energia ativa presente. Se essa dependéncia for eliminada (seg: lJ mento (II), a fiixa de compensagii energia reativa pode ser plenamente uti- 2 lizada. Contudo, uma vez que muitos in- m versores sio alimentados pelo proprio gerador FV, € necessirio »-egurar que, mesmo na falta de cor sntinua, & ie energia reativa possa cida (seg- i mento (II1)). Essa fun pém deno- minada Q@Night, ¢ ada_pelos | modelos atuais de inv [6], Os in- versores utilizados di de faa de aif operagio PQ comple pee i segments Ie Tl da fiy:..2 6 kn Conclusées ‘pase on Neste artigo foi apres a al fo -_* ma de referéncia, com base M6 Qin, ram demonstrados excmplos de er, go de geradores a eat © gerenciamento di jes gersis sobre He ‘Alm das consideragdes BH" 159 toconsums, foi anal da a se de perfis de carga padronizt mensionamento Foram delineados renciamento de energ! ragao de redes te Z e desenvolvida uma oe a ce fio de jnstalagdes & aise ea yeia process INSTALACOES FOTOVOLTAICAS de custos mais favorével ¢ implementar um sistema FV com poténcia nominal aumentada em 1,2 p.u. em relagdo 4 po- téncia da carga. Isso significa que, para uma instala- ¢3o com demanda de pico de 200 kW, a solugSo mais adequada para compensa- g&o de energia reativa ¢ um sisiema FV com poténcia nominal a partir de 240 kW. Para suprimento de energia rea- tiva sem influéncia do fornecimento de energia ativa, o dimensionamento do in- versor FV deve ser neste caso apenas 6% maior. Como a energia reativa ndo preci- Para uma ¢¢ necimento de ¢ sor FV ndlo pot climaticas pre! diurno ou nol com as diretriz: faixa de oper mento (1) da fiy parcial aw ww OTC NOMG Ge energia ativa, o dimensionamento do in- versor FV deve ser neste Caso apenas 6% maior. Como a energia reativa nio preci- sa ser compensada continuamente, Oo so- bredimensionamento tem efeitos positi- vos adicionais sobre o rendimento total do sistema FV. Um gerador FV desse porte, sem medidas suplementares, aten- deria cerca de 40% da demanda de ener- gia (TA) do sistema de referéncia. Teste de desempenho Ao longo da campanha de medigao foi verificado até que ponto os inverso- res do gerador FV sao adequados para Fig. 6 — IRC Me) eke ale) PQ possiveis com inversore Mar) 7e EM DEZEMBRO, 2015 ee compensay va, visto q dependent, essa depe mento (II) energia rez lizada. Coy versores s gerador F\ mesmo na energia rea mento (III) minada Q modelos at versores ut operagao | segmentos Conclusé Neste ar ma de refei ram demon gao de gera e gerencia Além das ci toconsumo, perfis de c mensionam: Foram d renciamentc ragao de red e desenvolv ragao de ins posta assocli pla a operag: turos sistemé A adequagao de sistemas FY , renciamento de energia reativa monstrada para o sistema de refe1 Além disso, foram explanadas as cx gdes de contorno sob as quais a compen sagao de energia reativa mediante gera- dores FV propicia vantagens de custo em compara¢ao com equipamentos de compensacao convencionais. Agradecimento: Os autores agradecem ao Ministério Federal de Economia e Energia da Alemanha e ao Project Management Julich eo pelo suporte ao projeto “PV-intega See 0325224B), no qual se basela essa pu ee A responsabilidade pelo conteudo dess Cacao 6 dos autores. , E jefinierter_ 6 pander a? : yindleistungsoane” ay Z aes Biindlels 4mpf et al: Einhaltung Bi f isis vlan durch EInS2IZ ) 2 enaienaale s Ce ee ee a responsabilidade pelo oa? & facade é dos autores a Conteticia qoceleacao, nology AG, 2019. “Ue 5] G. Bettenwort et al: Systemrelevants Py-yr, zuktnftigen Energieversorgung, Prasentation 29.5 he Solarenergie, Bad Statfeistein, 2 ee [6] SMA Solar Technology AG, Technische Infosnss- wwwsma.de 7| 0. Premm; M. Pfalzgraf; S. Schmidt: J. & zur Anlagenregelung und IEC-bas; indung von PV-Anlagen in bh mposium Photovoltaische Solarer otovoltal A. Kuhlmann; C. Bantle: Strompreis: 13: BDEW, 2013. Bayernwerk AG, Standardla: vw baie nwerk.de/cps/rde/xchg/bayerr 629.ntm, Zugrifisdatum: 21.07.2014. Bundesverband der Energie und Was (@OEW), chnische Anschlussbeaingungen SonUsS an das Mittelspannungsnetz, 2008 Bundesverband der Energie- und Wasserwirtschaft eV. (BDEW), Technische Richtlinie Erzeugungsanlagen am Mittelspannungsnetz, 2008. 12] D. Premm et al.: Blindleistungsregelung Steigerung der Netzautnahmekapazitat, Internationa Kongress 2013, Berlin, 2013. rat 13] Bayerrwerk AG, Technische Richtlinie fOr Ereouguras am Mttelspannungsnetz der Bayernwerk AG, Rege 2013. of vortage Co (14). Stetz et al.: Techno- Economic Assessment 0 (ee srl Strategies in Low Voltage Grids, IEEE Transa° Grid, 2914. va) vottage con N15] F Andrén et al: On the stability of - pan distribution networks with high renee ecto, generati ransactions on Indu ingles |. generation, IEEE Tr inaystroter Blt (16}0. Brick! et al: Beitrag 1” " d und Kompensationsanlagen und- Verbvaudie ‘stromversorat Pinotelstungsmenagement fn Deustchlands, ZVE\ eV. 2 srromorZeugurd xe UT. Kelm et al: Vorhaben llc — SMR 25W: 20 - (ig) Stahlungsenergie — Zwischenberte nec Sk 817 Bolo ‘et al: Aktivas, tellaarres «nfm Otfenticher Schtussberioht, be Lund Universitatsbibliothek Han i PV-Anlager ¢ ETG: O Cabo de da industr Antecipando- tinco cabodemé a todos os requist mecanico e eletrt

Вам также может понравиться