Вы находитесь на странице: 1из 18

Apostila de Geometria 2007

A
GEOMETRIA PLANA

Introdução B
O
No Egito, bem como em outras civilizações, a
onde:
geometria era utilizada para medir glebas de terra,
O ... vértice
planejar canais de irrigação, construir edificações, etc.
OA e OB ... lados
Indica-se: AOB ou O
´´geo = terra e metria= medida``

Foi apenas na Grécia e no ´´mundo helênico`` 1. Ângulos Consecutivos


que ela evoluiu e ganhou o título como disciplina
científica por meio da ordenação e da lógica dos Dois ângulos que tem um lados comum entre
conhecimentos geométricos. Nesse momento houve a outros dois lados. Na figura segue, os ângulos AOC e
necessidade de definir objetos geométricos (noções) e COB são consecutivos.
suas sentenças, mostrando as relações entre eles.
Definir um objeto geométrico (noção), consiste
em descreve-lo por meio de idéias que já foram A
definidas. No entanto nem tudo pode ser definido como,
por exemplo, um ponto, uma reta, um plano, por não ter B
algo como referencia anterior. Essas noções são
chamadas primitivas, ou não definidas. O C

Postulados→ trata-se de preposições primitivas, são 2. Ângulos Adjacentes


teorias aceitas sem demonstração.
Dois ângulos que tem um único lado em comum
1º. postulado: Numa reta, assim como fora dela, existem e os lados não comuns são semi retas opostas.
infinitos pontos. Na figura os Ângulos AOB e BOC são
adjacentes.
C B
B r
A

➢ Diz-se que os pontos A e B pertencem a reta r ou a


reta r passa pelos pontos A e B. C O A
➢ Diz-se que o ponto C não pertence a reta r ou o ponto
C está fora da reta r. 3.Medida de um Ângulo
➢ Infinito, em Geometria, significa´´o quanto nós
quisermos``. A medida de um ângulo corresponde a abertura
➢ Pontos de uma mesma reta são chamados pontos entre duas semi-retas, unidas pelo vértice O.
colineares. A
➢ Os pontos A e B da reta r determinam o segmento de
reta AB. Indica-se AB .

A B r α
O B

➢ Um ponto O de uma reta r separa-a em duas semi- Indica-se: AÔB = α ou Ô = α .


retas opostas de uma origem O: OA e OB. A unidade de medida de um ângulo corresponde
a razão de um grau (1º).
Ângulos 3. a) Ângulos Congruentes: São dois ângulos de
medidas iguais, na mesma unidade.
É a união de duas semi-retas distintas de mesma
origem e não opostas.

APOSTILA DE GEOMETRIA – Geometria Plana Pág .1


Ex: 3.g) Ângulos Complementares: Dois Ângulos cujas
C F D medidas somam 90°.
α
3.h) Ângulos Suplementares: Dois Ângulos cujas
α medidas somam 180°.
A B E
3.i) Ângulos Replementares: Dois Ângulos cujas medidas
ABC = DEF somam 360°.

5.b)Ângulos nulos: são ângulos cujos lados coincidem. 3.j) Ângulos opostos pelo vértice (o.p.v): Duas retas
Na figura , AÔB é nulo. concorrentes determinam dois pares de ângulos
opostos pelo vértice.
O A B
C B
β
5.c)Ângulos rasos: são ângulos cujos lados são semi- O
retas opostas. Na figura AÔB é raso. α α
A O B β
D A
´´O grau e seus submúltiplos``
4.Posições relativas de duas retas distintas
1° (grau) __________ 60` (minutos)
Retas Paralelas
Sendo que: São retas que não tem ponto em comum, ou seja,
1` (minuto) __________ 60`` (segundos) em um plano, as retas não se cruzarão em nenhum ponto.

Exemplo: Como 1º corresponde a 60`, então 81` Retas Concorrentes


correspondem a 1º 21`. São retas que tem um único ponto em comum.

5.d)Ângulo reto: È todo ângulo congruente ao seu Retas perpendiculares


adjacente. A medida de um ângulo reto é 90°. Duas retas concorrentes que formam ângulos
adjacentes congruentes.
A
5. Duas retas paralelas distintas interceptadas por
uma transversal
· ·
:: Se duas retas distintas r e s são interceptadas por
O B uma transversal t, então os ângulos alternos são
5.e) Ângulo agudo:É todo ângulo cuja medida é menor congruentes.
que um ângulo reto. t
B α β
r
β α

· α β
O A s
5.f ) Ângulo obtuso:É todo ângulo cuja medida é maior β α
que um ângulo reto.

A Obs.:
➢ α + β = 180º
➢ as retas r e s são paralelas ´´r // s``
α
➢ a reta t é transversal as retas r e s, em cada reta há
· apenas um único ponto de encontro.
O B

APOSTILA DE GEOMETRIA – Geometria Plana Pág. 2


Triângulos A

É a união de três segmentos de reta, α α + β + γ = 180°


considerando três pontos não colineares.
A
β γ
α B C
b) Um ângulo externo de um triângulo tem medida igual
à soma das medidas dos ângulos internos não adjacentes
β γ a ele.
A
B C

Elementos do triângulo α
➢ Vértices: pontos A, B e C.
➢ Lados: os segmentos AB, BC e AC. e
➢ Ângulos: BÂC = α, ABC = β e ACB = γ. β γ
➢ Perímetro: soma das medidas dos lados;
AB + BC + AC. B C
e =α+β
1. Classificação dos Triângulos.
c) Se um triângulo é isósceles, então os ângulos da
Os triângulos são classificados de dois modos. base tem medidas iguais.
A
a) Quanto aos lados:

• Triângulo Escaleno: tem os três lados com medidas


diferentes. A

AB ≠ BC ≠ AC ≠ AB α α
B C
B C Se AB = AC, então B = C = α
• Triângulo Isósceles: tem pelo menos dois lados com
medidas iguais. 3.Segmentos Notáveis de um triângulo.
A
I. Mediana
AB = AC

B C É um segmento de reta que une um vértice ao


• Triângulo Equilátero: tem os três lados com ponto médio do lado oposto.
A
medidas iguais.
A
AM é uma mediana.
AB = BC = AC
Um triângulo tem três
medianas uma para
cada vértice.
B C
B M C
O ponto onde as três medianas se encontram é
b) Quanto aos ângulos:
chamado ``baricentro´´.
• Triângulo Acutângulo: tem os três ângulos agudos.
II. Bissetriz Interna
• Triângulo Retângulo: Tem um ângulo reto.
É um segmento de reta que une o vértice ao lado
• Triângulo obtusângulo: Tem um ângulo obtuso. oposto e divide o ângulo desse vértice ao meio.
O ponto de encontro das três bissetrizes é
chamado de ``Incentro´´.
2.Propriedades dos ângulos de um triângulo:
a) A soma das medidas dos ângulos de um triângulo é Ex:
igual a 180°.

APOSTILA DE GEOMETRIA – Geometria Plana Pág .3


A Polígono

Chama-se polígono a união dos segmentos:


{ P1P2, P2P3, ... PnP1}.
B C Assim, dado três conjuntos ordenados de cinco
S pontos cada um são polígonos as seguintes figuras:
III. Altura
É um segmento de reta perpendicular que une o P1 P2 P1 P2
vértice ao lado oposto.
O ponto de encontro das três alturas é chamado
de ``Ortocentro´´. P3
A P5 P3
P4
P1
P4
P3 P4 P5
B ˙ C
H
IV. Mediatriz
É uma reta perpendicular ao segmento pelo seu P5 P2
ponto médio.
O ponto de encontro das três mediatrizes é Um polígono também é chamado de contorno
chamado de ``Circuncentro´´. poligonal fechado. Dois segmentos, como P1P2 e P2P3
A por exemplo, são dois segmentos consecutivos.
m

1.Elementos de um Polígono.
·
B M C Definimos os seguinte elementos para um
4. Congruência de Triângulo: polígono simples de n pontos:
✗ Vértices: os pontos P1, P2, ... Pn.
*Congruência = mesma medida ✗ Lados: são os seguimentos consecutivos: P1Pn
✗ perímetro: a soma das medidas dos n lados.(n>3)
Dois triângulos são congruentes se, e somente se, ✗ Ângulos internos: P1, P2, ..., Pn.
é possível estabelecer uma correspondência entre seus
vértices, de tal modo que: 2.Diagonal
• os pares de lados correspondentes são congruentes;
• os pares de ângulos correspondentes são congruentes. Diagonal de um polígono é um segmento cujas
A D extremidades são vértices não consecutivos desse
polígono.

P1 P2 P1 P2

B C E F P3
P5 P3
Diz – se que o ΔABC ~ ΔDEF. P4
OBS.: P1
• ΔABC ~ΔDEF significa que existem três P4
congruências lineares e três congruências angulares. P5
• Em dois triângulos congruentes: * Consecutivo = que segue imediatamente,
a) os lados opostos a ângulos correspondentes são conseguinte.
congruentes.
b) os ângulos opostos a lados correspondentes são 3.Nomentura dos Polígonos
congruentes.
• Segmentos congruentes tem medidas iguais e ângulos Conforme o número de lados, alguns polígonos
congruentes também tem medidas iguais. recebem nomes especiais.

APOSTILA DE GEOMETRIA – Geometria Plana Pág. 4


Nº. de lados Nomenclatura que tem n (n >3) lados, então:

3 Triângulo d = n ( n – 3)
4 Quadrilátero 2

5 Pentágono 6. Soma das Medidas dos Ângulos Internos.


6 Hexágono
A soma das medidas dos ângulos internos (Si) de
7 Heptágono um polígono convexo de n (n >3) lados é tal que:
8 Octógono Si = (n – 2) 180º
9 Eneágono
7. Soma das Medidas dos Ângulos Externos.
10 Decágono
11 Undecágono A soma das medidas dos ângulos externos (Se)
de um polígono convexo é 360 º, isto é :
12 Dodecágono
13 Tridecágono Se = 360 º

. . 8. Medida dos Ângulos em polígono Regular.


. .
Ângulos Internos:
. . Sendo Ai a medida de cada Ângulo interno de
20 Icoságono um polígono regular de n (n >3) lados, tem -se;

Ai = ( n – 2 ) 180 º
3. Polígono Convexo. n
*Convexo = arredondado externamente. Ângulos Externos:
Sendo Ae a medida de cada Ângulo externo de
Um polígono é convexo se, e somente se, um polígono regular de n (n >3) lados, tem -se:
qualquer segmento de reta, cujas extremidades
pertencem a região poligonal. Ae = 360 º
n
A B Observação:
A B
P1 Ae Pn

Ai Ai Ae
Ae
Convexo Não - convexo
P2 Ai Ai P5
4. Polígono Regular.
Ae
Um polígono convexo é um polígono regular se, Ae Ai Ai
e somente se, ele for equilátero e eqüiângulo.
A B A
P3 Ae P4

Considere um polígono regular de n lados da


figura que segue acima, onde P1, P2, ..., Pn são os
vértices:
C D B C
Assim Temos:
Ai + Ae = 180 º
5. Número de Diagonais.

Sendo d o número de diagonais de um polígono

APOSTILA DE GEOMETRIA – Geometria Plana Pág .5


Quadriláteros Notáveis e Base Média de A D
Triângulos e Trapézios
São os quadriláteros convexos que tem os dois
lados paralelos.
B C
Há cinco tipos de quadriláteros notáveis. São
eles:
AD // BC e AB // DC
1. Trapézio
Nota > todo paralelogramo é trapézio, porque tem dois
Um quadrilátero convexo é um trapézio se, e lados paralelos.
somente se,ele tiver um par de lados opostos paralelos.
A D ➔ Propriedades do Paralelogramo

A D
α α
β M
B C
α β
α
Os trapézios classificam – se em :
B C
(a) Trapézio escaleno: um par de lados não- paralelos Considere o paralelogramo ABCD:
não- congruentes.
A D a) Â = Ĉ = β e B = D = α
b) α + β = 180 º
c) AD = BC e AB = DC
d) M é o ponto médio das diagonais.
B C

AB ≠ CD
2. Retângulo

Um quadrilátero convexo é um retângulo se, e


(b) Trapézio Isósceles: um par de lados não- paralelos
congruentes. somente se,ele for eqüiângulo, isto é, os seus ângulos
A D internos são retos.
A D
: :

 = B = Ĉ = D = 90 º
B C
: :
AB = CD B C

(c) Trapézio Retângulo: um dos lados não- paralelos Nota > todo retângulo é paralelogramo, porque tem
perpendicular as bases. lados opostos paralelos. Assim, todo retângulo é
A D trapézio.

➔ Propriedades do Retângulo
A D
B ˙ C
M
 = B = 90 º

B C
2. Paralelogramo.
Considere o retângulo ABCD.
Um quadrilátero convexo é um paralelogramo se,
e somente se, ele tiver pares de lados opostos paralelos.

APOSTILA DE GEOMETRIA – Geometria Plana Pág. 6


a) Â + B = Ĉ + D = 180 º = Â + D = Ĉ + B ➔ Propriedades do Quadrado
b) AD // BC e AB // DC
c) AD = BC e AB = DC. Considere o quadrado ABCD:
d) M é o ponto médio das diagonais.
e) AC = BD. A D

3. Losango 45º 45º


45º 45º
Um quadrilátero convexo é um losango se, e
somente se, ele for eqüilátero, isto é, os seus lados tem
medidas iguais. 45º 45º
A 45º 45º
B C

a) Â=Ĉ e B=D
B C b) Â + B = Ĉ + D = 180 º = Â + D = Ĉ + B
c) AD // BC e AB // DC
d) M é o ponto médio das diagonais
D e) As diagonais são bissetrizes dos ângulos internos.
AB = BC = CD = DA f) As diagonais são perpendiculares entre si no ponto M.

Nota > Todo losango é paralelogramo.


5. Diagrama de Venn
➔ Propriedades do Losango
Sejam:
Considere o Losango ABCD:
A U : conj. dos quadriláteros convexos.
T : conj. dos trapézios.
P : conj. dos paralelogramos.
.. R : conj dos retângulos.
B ·· M C L : conj. dos losangos.
Q : conj. dos quadrados.

D Para facilitar o estudo do comportamento dos


a) Â=Ĉ e B=D quadriláteros notáveis, relativamente às suas
b) Â + B = Ĉ + D = 180 º = Â + D = Ĉ + B propriedades, cada subconjunto de U pode ser
c) AD // BC e AB // DC representado pelo Diagrama de Venn .
d) M é o ponto médio das diagonais. O conjunto T dos trapézios é, então, um
e) As diagonais são bissetrizes dos ângulos internos. subconjunto de do conjunto U dos quadriláteros
f) As diagonais são perpendiculares entre si no ponto M. convexos e assim por diante.

4. Quadrado

Um quadrilátero convexo é um quadrado se, e


somente se, ele for eqüiângulo e equilátero.

A D Q
: : R L
P

T
: : U
B C

Nota > Todo quadrado é retângulo porque é eqüiângulo.


Todo quadrado é losango porque é equilátero. Diagrama de Venn

APOSTILA DE GEOMETRIA – Geometria Plana Pág .7


6. Base Média De Um Triângulo Circunferência e Ângulos Numa
Circunferência
Um segmento de reta é base média de um
triângulo se, e somente se, esse segmento tiver as Circunferência: é o conjunto de todos os pontos de um
extremidades nos pontos médios de dois lados desse plano cuja a distância a um ponto fixo desse plano é uma
triângulo. A constante.

Círculo ou disco: é a união de uma circunferência com


seus pontos internos.
M N
Elementos de uma Circunferência ou de um
Círculo.
B C
M e N são os pontos médios dos lados AB e AC; MN é Na circunferência de centro O ( ponto fixo) e
uma base média do ∆ ABC. raio r da figura, tem-se:
M D
➔ Propriedade Raio: AO
Diâmetro: AB C
A base média de um triângulo é paralela à Corda: CD
base desse triângulo e mede a metade dessa base. Arco: CMD r O r
Assim, na figura anterior, temos: A B
Obs.: o diâmetro
MN // BC e MN = BC mede o dobro do raio.
2 AB = 2AO = 2r

7. Base Média De Um Trapézio. Posições relativas de reta e circunferência

Um segmento se reta é base média de um Considere uma reta p, uma circunferência λ de


trapézio se, e somente se, esse segmento tiver centro O e raio r e a distância d do centro O à reta p.
extremidades nos pontos médios dos lados adjacentes.
• A reta p é secante á circunferência λ , isto é, ela tem
A D dois pontos distintos em comum com a circunferência
λ.
- p é se cante a λ se, e somente se, d < r.

M N B p

A · d
B C r
O
M e N são os pontos médios dos lados AB e CD
adjacentes às bases; MN é a base média do trapézio λ
ABCD. • A reta p é tangente a circunferência λ, isto é, ela tem
um só ponto em comum com a circunferência λ ,
➔ Propriedade sendo que a reta tangente a uma circunferência é
perpendicular ao raio.
A base média de um trapézio é paralela às – p é tangente a λ se, e somente se, d = ar.
bases e sua medida é a média aritmética das medidas
das bases. p
A
Assim, temos: ֺ O ponto A é
r d chamado de ponto
de tangência.
MN // AD // BC e MN = AD + BC O
2 λ

APOSTILA DE GEOMETRIA – Geometria Plana Pág. 8


• A reta p é exterior á circunferência λ , isto é, a reta p 1. Na figura, o ângulo BVA está inscrito na
não tem nenhum ponto em comum com a circunferência λ , mas o ângulo CVA não está
circunferência λ . inscrito.
– p é exterior a λ se, e somente se, d > r. λ
p B

V O
ֺ C

d r A
3. O ângulo CAB d figura a seguir é chamado de ângulo
O de segmento. Seus lados são:
> AB, secante à λ.
> AC, tangente à λ em A
λ Sendo que OA é perpendicular a AC
Ângulo Central

É aquele cujo vértice é o centro da λ


circunferência. Na figura a seguir, estão representados
um ângulo central de medida α em graus, e o seu arco O
correspondente.
A · α B
B D

α C
α
O Temos que : CÂB = ADC
2
A
Quadrilátero Inscrito Numa Circunferência

A medida, em graus, de um ângulo central é É um quadrilátero que tem os quatro vértices


igual à medida do seu arco correspondente. numa circunferência.
D

Ângulo Inscrito A β
α
É aquele cujo vértice pertence à circunferência e O γ
cujos lados são secantes a essa circunferência. λ C
δ
B
B

O 2α Num quadrilátero convexo inscrito numa


P α circunferência, os ângulo opostos são suplementares.

A Assim, na figura temos que:

A medida de um ângulo inscrito numa α +γ =δ+β


circunferência é a metade da medida do seu arco
correspondente.
Segmento de Reta Tangente

Observações: Um segmento de reta que tem uma extremidade


** Inscrito = incluído numa circunferência e cuja reta suporte é tangente a essa

APOSTILA DE GEOMETRIA – Geometria Plana Pág .9


circunferência é chamada de segmento de reta tangente. Pontos Notáveis de um Triângulo

Baricentro
A
O
F E
G
ּ
T A
B D C
AT é um segmento de reta tangente a λ.
O Baricentro de um triângulo divide cada
mediana em duas partes, sendo a parte que contém o
Se por um ponto externo a uma
vértice o dobro daquela que contém o ponto médio.
circunferência traçam-se segmentos de reta tangentes
Considerando a figura, temos:
a essa circunferência, então esses segmentos de reta
➢ O ponto G é baricentro do triângulo ABC.
são congruentes.
➢ AG = 2GD, BG = 2CG e CG = 2GF.

A
Incentro
A

P L J
T R

B
B SK C
PA e PB são segmentos de reta tangente à circunferência, O incentro de um triângulo eqüidista dos três
logo: PA = PB. lados desse triângulo.
O incentro de um triângulo é o centro da
circunferência inscrita nesse triângulo.
Quadrilátero Circunscrito a uma Circunferência
Considerando a figura, temos:
➢ O ponto I é incentro do triângulo ABC.
É um quadrilátero que tem os quatro vértices ➢ A circunferência com centro no ponto I e raio de
tangentes a uma circunferência. medida IJ = IK = IL está inscrita no triângulo ABC,
onde os pontos L, J e K são pontos de tangencia.
** Circunscrito = limitado
Eqüidistante = que dista igualmente .
D
A
Circuncentro
A
mb
O
mc
C E
B
O
Se um quadrilátero convexo está circunscrito
a uma circunferência, então a soma das medidas de B D C
dois lados opostos é igual a soma das medidas dos
outros dois lados.
ma
Portanto, na figura temos que:
O circuncentro de um triângulo eqüidista dos três
vértices desse triângulo.
AD + BC = AB + DC O circuncentro desse triângulo é o centro da
circunferência circunscrita ao triângulo.

APOSTILA DE GEOMETRIA – Geometria Plana Pág. 10


Considerando a figura, temos: • Transversal de um feixe de retas paralelas é uma reta
➢ O ponto O é o circuncentro do triângulo ABC que intercepta todas as retas de um feixe.
➢ OA = OB = OC. • Pontos correspondentes em duas transversais de
➢ A circunferência com centro no ponto O e raio de um feixe de retas paralelas são pontos que estão numa
medida OA = OB = OC está circunscrita ai triângulo mesma reta do feixe.
ABC . • Segmentos correspondentes em duas transversais
são segmentos cujas extremidades são pontos
Ortocentro A correspondentes.

F E Ex.: A A´ a
H

B B´ b

B C
D C C´ c

O ponto h é o ortocentro do triângulo ABC.


Um triângulo cujos vértices são os pés das t t´
alturas de um outro triângulo chama – se triângulo órtico
do primeiro triângulo. Na figura temos os seguintes dados:
✗ A reta t e t´são transversais do feixe de retas paralelas
A a, b e c.
✗ Os pontos A e A´ na reta a, B e B´ na reta b e C e C´
F E na reta c são pontos correspondentes das transversais t
H e t´ do feixe de paralelas a, b e c.
✗ São correspondentes os seguintes pares de segmentos:
AB e AB´, BC e BC´, AC e AC´.

B C 2. Teorema Linear de Tales


D
Se um feixe paralelas tem duas transversais,
Na figura ao lado, o triângulo DEF é o triângulo então a razão de dois segmentos quaisquer de uma
órtico do triângulo ABC. transversal é igual à razão dos segmentos
As bissetrizes internas do triângulo DEF estão correspondentes da outra.
nas retas suporte das alturas do triângulo ABC.

Segmentos Proporcionais Ex.: A A´ a

Geometria Métrica: é a parte da geometria que trata da B B´ b


associação entre figuras geométricas e números reais
positivos que são representações das medidas relativas às
figuras. A geometria métrica fundamenta-se nos C C´ c
conceitos de razão (entre dois segmentos, entre duas
regiões poligonais, etc) e de proporção ( igualdade entre
duas ou mais razões). t t´

1. Feixe de Retas Paralelas O Teorema de Tales afirma que são válidas as


seguintes proporções:
É um conjunto de três ou mais retas paralelas
distintas num plano. AB = A´B´
BC B´C´
a
AC = A´C´ , etc.
b AB A´B´

APOSTILA DE GEOMETRIA – Geometria Plana Pág .11


3. Teorema da Bissetriz Interna 1. Definição
A A D
Bissetriz
α α α α

c b β γ
E F
β γ
B x S y C B C

a Dois triângulos são semelhantes se, e somente


se, seus ângulos internos tiverem respectivamente, as
Em todo triângulo, uma bissetriz interna mesmas medidas, e os seus lados correspondentes
divide o lado oposto em segmentos proporcionais aos forem proporcionais.
lados adjacentes.
Para os dois triângulos, são válidas as seguintes
Na figura, AS é bissetriz interna do triângulo igualdades:
ABC. O teorema da bissetriz interna estabelece que: Â=F
c = b , com x + y = a
B=Ê e AB = BC = AC = k
x y DE EF DE
Ĉ=F
4. Teorema da Bissetriz Externa
Nessas condições , os triângulos ABC e DEF são
A β semelhantes , e k é a razão de semelhança entre eles.
Em símbolos, indica-se: Δ ABC ~ Δ DEF, em
β que ~ lê-se ´´ é semelhante a ´´.
c b
Notas >
I. Ângulos Correspondentes:
B a C y R A↔ D, B↔ E, C ↔ F.
II. Lados correspondentes:
x AB ↔ DE, BC ↔ EF, AC ↔ DF.
III.Dois elementos correspondentes também são
Se a bissetriz de um triângulo externo de um chamados de elementos homólogos, porque ocupam ´´
triângulo intercepta a reta suporte do lado oposto, um mesmo lugar´´ nos respectivos triângulos.
então ela divide externamente esse lado em segmentos IV.Em dois triângulos semelhantes, a razão de
proporcionais aos lados adjacentes. semelhança k é a razão de dois elementos lineares
correspondentes quaisquer. Sendo k a razão de
O teorema da bissetriz externa estabelece: semelhança, tem-se:
c = b , com x - y = a * a razão dos perímetros é k.
x y * a razão das alturas correspondentes é k.
* a razão das medianas correspondentes é k.
*a razão das bissetrizes internas correspondentes é k.
V. Os lados opostos a ângulos congruentes são
Semelhança de Triângulos proporcionais.
VI.Dois triângulos congruentes são triângulos
Intuitivamente , semelhança entre duas figuras
semelhantes de razão 1.
significa igualdade de forma e não, necessariamente,
VII.Decorre da definição que a relação de semelhança
igualdade de tamanho. D
entre triângulos é:
a) Reflexiva :
A
Δ ABC ~ Δ ABC
b) Simétrica:
Δ ABC ~ Δ DEF
c) Transitiva:
B C
Δ ABC ~ Δ DEF ~ Δ LMN, então:
E F

APOSTILA DE GEOMETRIA – Geometria Plana Pág. 12


2. Teorema Fundamental Desta forma temos:
B
Se uma reta é paralela a um dos lados de um E λ
triângulo e intercepta os outros dois lados em pontos
distintos, então o triângulo que ela determina é C P D
semelhante ao primeiro. O
A
A

F
D E
PA · PB = PC · PD = PE · PF = ...

B C P
T
Na figura DE // BC = Δ ABC ~ Δ ADE A
E
3. Polígonos Semelhantes B
O
Dois polígonos são semelhantes se, e somente se, C
os seus ângulos internos tiverem, respectivamente, as F
mesmas medidas e os seus lados correspondentes forem
proporcionais. D

A1 A5 B1 PA · PB = PC · PD = PE · PF = ... = (PT) ²
B5

B2 B4 Triângulo Retângulo
A2 A4
1. Projeção Ortogonal
B3
Num plano, considere um ponto e uma reta.
A3 Chama- se projeção ortogonal desse ponto sobre essa reta
o pé da perpendicular construída do ponto à reta. Na
Dois polígonos regulares de mesmo número de figura, o ponto P´ é a projeção ortogonal do ponto P
lados são semelhantes. sobre a reta r.
P
4. Potência de um Ponto

Seja uma circunferência λ (O, r) e um ponto P


fora de λ. · P´ r
Pelo ponto P conduzimos uma reta secante à λ
em A e B, ou tangente em P.
Temos Três situações:
Projeção ortogonal de um segmento de reta é o
P P conjunto de projeções ortogonais de todos os pontos
A A T desse segmento.
B
P B
B O O O
A

O produto PA · PB ou (PT) ² é chamado de r


potência do ponto P em relação a circunferência λ . A´ B´
A potência de um ponto em relação a uma *A´B´ é a medida da projeção ortogonal do segmento
circunferência é constante, isto é, não depende da AB.
escolha de uma reta particular que passe por ele.

APOSTILA DE GEOMETRIA – Geometria Plana Pág .13


2. Relações Métricas Num Triângulo Retângulo Pitágoras, pode ser enunciado da seguinte maneira:

Sendo um triângulo ABC, retângulo em A, e AD Em todo triângulo retângulo, o quadrado da


a altura relativa à hipotenusa. medida de hipotenusa é igual à soma dos quadrados
A das medidas dos catetos.

c γ β b Triângulos Quaisquer

β · · γ Teorema dos Co-senos.


B m D n C
a Num triângulo qualquer, o quadrado da medida
de um lado é igual à soma dos quadrados das medidas
Catetos: AB e AC. dos outros dois lados, menos o dobro do produto das
Hipotenusa: BC medidas desses dois lados pelo co-seno da medida do
Altura relativa à hipotenusa: AD ângulo por eles determinado.
C
Nomenclatura:
BC = a ... medida da hipotenusa BC. β
AC = b ... medida do cateto AC b a
AB = c ... medida do cateto AB.
BD = m ...medida da projeção ortogonal do cateto AB α γ
sobre a hipotenusa BC. A c B
CD = n ... medida da projeção ortogonal do cateto AC
sobre a hipotenusa BC. Em símbolos, temos:
AD = h ...medida da altura relativa à hipotenusa BC. a ² = b ² + c ² – 2 · b · c · cos α
b ² = a ² + c ² – 2 · a · c · cos γ
Relações Métricas c ² = a ² + b ² – 2 · a · b · cos β
• c²=m·a
• b²=n·a Demonstração:
• h²=m·n Considere o triângulo ABC na figura a baixo,
• a·h=b·c onde  > 90º.
• a ² = b ² + c ² ( Teorema de Pítagoras) C

A altura relativa a hipotenusa determina dois β


triângulos retângulo semelhantes ao primeiro, e também c a
semelhantes entre si. h

(a) Δ DBA ~ Δ ABC → m = h = c → c ² = m · a ( I ) α γ


c b a a · h = b · c ( II) A r H b-r B

(b) Δ DAC ~ Δ ABC → n = b → b ² = n · a ( III ) b


b a No triângulo AHB,
cos  = cos α = r
(c) Δ DBA ~ Δ ABC → m = h → b ² = m · n ( IV ) c
h n portanto, r = c · cos α (1)
No triângulo AHB, pelo Teorema de Pitágoras,
Somando-se membro a membro (I) e (III), temos: c²= r²+h² (2)
(I) c²=m·a No triângulo CHB, pelo Teorema de Pitágoras,
( III ) b ² = n · a a²= (b–r)²+h²
b ² + c ² = ma + na portanto, a ² = b ² – 2br + r ² + h ² (3)
b²+c²=a(m+n) De (2) e (3),
b²+c²=a·a a ² = b ² + c ² – 2br (4)
De (1) e ( 4),
Logo, a ² = b ² + c ² a ² = b ² + c ² – 2 · b · c · cos α
A relação a ² = b ² + c ², isto é, o Teorema de

APOSTILA DE GEOMETRIA – Geometria Plana Pág. 14


Teorema dos Senos Comprimento de uma Circunferência
As medidas dos lados de um triângulo são Razão do Comprimento de uma Circunferência para
proporcionais aos senos dos ângulos opostos na razão o seu Diâmetro
da medida do diâmetro da circunferência circunscrita a
esse triângulo. Teorema
A
A razão dos comprimentos de duas
α circunferências é a razão das medidas dos respectivos
c b raios.
O
γ Conseqüência
β C
B a A razão do comprimento de uma circunferência
para a medida do seu diâmetro é constante.
R: medida do raio da circunferência circunscrita no
triângulo ABC. Comparando duas circunferências, pelo teorema
O: centro da circunferência circunscrita no triângulo anterior:
ABC. C
OA = OB = OC = R C´
Em símbolos, temos: R
O R´
a = b = c = 2R O
sen α sen β sen γ

Demonstração: C = comprimento da circunferência.


Seja o triângulo acutângulo ABC inscrito na R = raio da circunferência.
circunferência (O,R), conforme a figura:
C = R , ou seja, C = C´
A D C´ R´ R R´
b e daí resulta
R C = C´
c 2R´ 2R´
O
R A razão constante do comprimento de uma
C circunferência para a medida de seu diâmetro é
B a representada pela letra minúscula grega π ( pi, inicial da
palavra ´´perímetro´´, que significa ´´ medida em torno
Considere o diâmetro BD e a corda CD, de´´.
formando o triângulo BCD, retângulo em C, inscrito na Um valor aproximado de π, calculado com seus
circunferência de diâmetro BD. dez primeiros algarismos decimais é: 3,1415926535. Para
Observe que D = Â, pois são ângulos inscritos efeito de cálculo, é comum adotar o valor 3,14.
numa mesma circunferência e determinam o mesmo arco
BC. Observe, também que no triângulo retângulo BCD, Comprimento de uma Circunferência
temos:
Teorema
sen D = a
2R O comprimento de uma circunferência é o
produto da medida de seu diâmetro pela constante π .
Como D = Â, então
C C = π, ou C = 2πR
sen  = a , ou seja, R 2R
2R
O
a = 2R
sen Â

APOSTILA DE GEOMETRIA – Geometria Plana Pág .15


Comprimento de um arco de circunferência fazer referências a um número real positivo que mede
uma superfície numa determinada unidade.
Um arco AB de uma circunferência de raio R Nos casos mais simples,``quadricula-se a região
mede α, em graus,. Vamos determinar a medida l do arco ´´, dividindo-a em quadrados de lado unitário, e faz-se a
AB em unidades de comprimento, em função de R e α. contagem dos quadrados resultantes da divisão para obter
Como a mesma grandeza arco é medida usando a sua área. Assim, a área da superfície de um quadrado
-se duas unidades diferentes, resulta que as medidas de lado 4 cm é 16 cm2 .
obtidas são proporcionais. Desta forma, temos a regra de Observe que a área é 16 e que cm2 é a unidade
três: de medida da superfície.
comprimento grau 4 cm 1 1 1 1
2πR 360 º
l αº · · 1
1
Radiano 4 cm
1
B B´ . . 1

R 1 rad R

A A´ (2) Expressões para Cálculo de Algumas Áreas

• Área de um Retângulo
Um radiano é a medida de um arco de
circunferência com comprimento igual à medida do raio A área de um retângulo é o produto da sua
dessa circunferência. base pela sua altura.
comprimento do arco radiano
R 1 A=b·h
2πR x h

Pela regra de três: x = 2π


Portanto, a circunferência mede, em radianos, 2π. b
Por fim, a expressão do comprimento l de um
arco de circunferência de raio R que, em radianos, mede • Área de um Paralelogramo.
α é:
comprimento radiano A área de um paralelogramo é o produto de
2πR 2π uma base, isto é, um lado, pela altura relativa.
l α
Nota: 1 rad corresponde a aproximadamente
57º 17´ 45´´, adotando-se π = 3,1415927. A=b·h
h

Áreas de Regiões Planas b


A área de um paralelogramo também pode ser
(1) Introdução calculada pela somatória de áreas existentes dentro do da
figura.
Uma região poligonal pode ser considerada
como a união de uma ou mais regiões poligonais cujas
intersecções são apenas os lados e os respectivos Ex.: A3
vértices. h h
A2
Ex.: A1
S2 S1 S

S3 At = A 1 + A 2 + A 3
S = S 1 U S2 U S3
Em Geometria, a palavra área é utilizada para

APOSTILA DE GEOMETRIA – Geometria Plana Pág. 16


• Área de um Triângulo.
A área do losango é o semiproduto das
A área de um triângulo é a metade do produto diagonais.
de uma base pela sua altura relativa.

h h h
· · ·
D
A=1· b·h
2 A= 1· D·d
2
• Algumas Expressões para o Cálculo de Áreas de
Triângulos • Área de um Hexágono Regular.

1. Área de um Triângulo em Função da Medida de Dois Considere o hexágono regular ABCDEF, cujos
Lados e a Medida do Ângulo por eles compreendido. lados medem l, inscrito na circunferência de centro O e
A raio OA = l, conforme a figura.
l B
b c C
h
α l l
C H B O
D A
a
A = 1 · b · h · sen α
2 E F

2. Área de um Triângulo em Função do Semiperímetro e Sua área é tal que A = 3 l² √ 3


do raio da circunferência inscrita. 2
3. O hexágono regular ABCDEF pode ser
A decomposto em seis triângulos equiláteros com lados
medindo l.
Logo, sua área é tal que
b O c
A = 6 · l² √ 3 , isto é, A = 3 l² √ 3
r 4 2
C B
a • Área de um Polígono Regular.
Onde :
A=p·r p = semiperímetro A área de um polígono regular é o produto do
r raio da circunferência semipeímetro pelo apótema.

• Área de um Trapézio. Semiperímetro = metade do perímetro


apótema = perpendicular do centro de um
A área de um trapézio é o produto da média polígono regular a um de seus lados.
das bases pela altura.
b

O
A= B+b ·h h
2
a
B

• Área de um Losango. l

APOSTILA DE GEOMETRIA – Geometria Plana Pág .17


l = medida do lado B
a = medida do apótema
p = medida do semiperímetro
r C
Considere um polígono regular de n lados. O O
centro é o ponto O, l é o lado, medindo l = 2p , e a é o
apótema. n r
Unindo o centro desse polígono aos seus A
vértices, obtêm-se n triângulos isósceles congruentes A área do setor circular de raio R é proporcional
entre si, cada um com área T = ½ · l · a à medida do arco correspondente.
Substituindo l na segunda equação temos:
T = 1 · 2p · a , isto é, T = p · a Ex: arco medido em graus (α º).
2 n n Área Medida do arco
πr² 360 º
Como A = n · T : A setor αº
A= p·a
A setor = α π r ²
360
• Área de um Círculo.

A área de um círculo é o produto do seu • Segmento Circular


semiperímetro pelo raio.
Segmento circular é uma parte do círculo
limitada por um arco de circunferência e por uma corda
com extremidades nas extremidades do arco.
O λ A = 2πR · R
2 1º caso: 2 º caso:
R A = π · R² B C
B

• Coroa Circular. C O O A
A
Dadas duas circunferências concêntricas de raios
r e R, r < R, chama-se coroa circular ao conjunto dos 1 º caso: a medida do arco correspondente AB é α, tal
pontos pertencentes ao círculo de raio R e não- que 180 º < α < 360 º.
internos ao círculo de raio r. A área do segmento circular é:
A área da coroa circular é:
A = A setor + A triângulo

A = π ( R² – r² ) 2 º caso: a medida do arco correspondente AB é α, tal


que 0< α < 180 º.
A área do segmento circular é:

A = A setor - A triângulo

**corda = segmento de reta que une dois ptos de uma


curva

*concêntrica = possuem o mesmo centro.

• Setor Circular

É uma parte do círculo limitado por um arco de


circunferência e por dois raios com extremidades nas
extremidades do arco.

APOSTILA DE GEOMETRIA – Geometria Plana Pág. 18

Вам также может понравиться