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GRANDE DO SUL
ACADÊMICOS:
VILMAR ARMANDO KONAGESKI JR
LUCIANA DAGOSTINI
MICHELE RENZ
VANIA MINETO
ROSEANE
REGIME ESPECIAL
Introdução..........................................................................................................................3
Procedimento experimental...............................................................................................4
Resultados e discussão.......................................................................................................7
Ensaios de solubilidade.....................................................................................................7
Análise elementar..............................................................................................................8
Amostra sólida:..................................................................................................................8
Primeira alíquota:..............................................................................................................8
Reações envolvidas..........................................................................................................10
Conclusões.......................................................................................................................13
Fração 1: Clorofórmio.....................................................................................................13
Bibliografia......................................................................................................................16
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1. Introdução
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2. Procedimento experimental
Cada grupo recebeu uma amostra contendo uma mistura de três substâncias
orgânicas. O nosso principal objetivo é a determinação, ou pelo menos chegar a dados, que
nos leve a dizer qual substância é cada uma das três que estão na amostra desconhecida
que recebemos para a análise, esta análise por fim é determinada por passos de acordo com
o plano de aula de forma a explorarmos cada procedimento de identificação nos seus
mínimos detalhes.
Primeiramente observamos que não havia coloração na amostra, ela era incolor,
que a mistura era liquida, que não havia líquidos imiscíveis, nem separação de fases.
Para analisar o odor da mistura pedimos autorização da professora, ela indicou que
deveríamos fazer o teste não aspirando direto no frasco e sim trazer o odor com
movimentos das mãos em direção a face, notamos que havia odor característico de
substâncias orgânicas, pois como não estamos habituados a manipular estas substâncias
não conseguimos diferenciar por este teste os diferentes componentes da amostra.
Logo após realizamos o teste de resíduo onde foi usado um vidro relógio e 2 mL da
solução desconhecida que foi colocada para evaporar na capela a temperatura ambiente,
onde observamos após a evaporação a presença de um resíduo sólido na forma de cristais
prolongados.
Foi verificado com tornassol o PH da mistura e o PH da mistura era ácido. A
solubilidade da mistura foi verificada, primeiramente colocamos 0.2 mL da amostra em um
tubo de ensaio e então adicionamos 4 mL de água não foi solúvel em água.
Verificamos a solubilidade em hidróxido de sódio 10%, em bicarbonato de sódio
5% e em HCl 10%, fizemos estes testes utilizando estas soluções e tubos de ensaio e o
devido suporte.
Foi observado que a amostra era solúvel em Hidróxido de sódio NaOH 10%, o que
já nos deu uma primeira pista sobre sua estrutura., não solúvel em Bicarbonato de sódio
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NaHCO3 5 %, pois ficou uma camada imiscível (duas fases), e em HCl 5 % também
insolúvel.
Após o teste de solubilidade do cristal, partimos para a amostra líquida, na qual
sabíamos agora que há um sólido solubilizado, então precisávamos separar este sólido das
outras duas substâncias presentes no líquido, para isto foi usada extração reativa com
NaOH, uma parcela de 50% amostra integral foi colocada em um funil de separação, onde
foi adicionado NaOH em alíquotas de 5 mL e agitado. Dentro do funil formaram-se duas
fases uma fase aquosa e uma fase orgânica, devido a solubilização do cristal em NaOH,
isto demonstra que há interação do cristal com a fase aquosa e que na fase orgânica
permanecem as demais substâncias desconhecidas. Com o uso do funil foi possível realizar
a separação das duas fases, a fase orgânica foi rotulada e armazenada na geladeira.
A fase aquosa passará pela dessolubilização, pois como sabemos, neste momento
nosso ácido orgânico está interagindo com a água devido a adição do NaOH, e como nosso
interesse é separa-lo, então, agora que ele está em um meio aquoso devemos adicionar HCl
em alíquotas de 2 mL que interagirá com o NaOH e desta forma nosso ácido orgânico irá
precipitar pois não terá mais meios de interagir com água, bastando por fim realizar uma
filtração com papel filtro para coletar os cristais formados e colocar na capela para
secagem a temperatura ambiente.
A fase orgânica era composta de duas substâncias que separamos através de uma
destilação fracionada, o aquecimento deve ser lento para podermos observar o ponto de
ebulição da mistura e também para a melhor separação da mesma.
Na destilação fracionada observamos que a primeira alíquota a ser isolada tinha um
ponto de ebulição de 58-64° C, e a segunda alíquota tinha ponto de ebulição 132-140 °C.
Optamos pela destilação fracionada com aquecimento lento para obtermos melhor
separação e para identificarmos melhor o ponto de ebulição, mesmo assim o ponto exato
ainda não é possível de ser determinado apenas com a destilação fracionada.
Verificamos após com o tubo de Thiele a temperatura de ebulição para identificar
mais precisamente, antes de realizar os testes é necessário fazer a calibração do
termômetro com outras substâncias “puras” para verificar se o termômetro não está com
alguma diferença de escala, a verificação de ponto de ebulição no tubo de Thiele é feita em
micro escala, pois temos pouca quantidade de ambas amostras. As temperaturas
identificadas foram: da primeira alíquota 62 °C e da segunda 140 °C.
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O sólido, que ficou na capela secando a temperatura ambiente foi submetido ao
teste do ponto de fusão, com o aparelho de ponto de fusão. Foi observado um PF de 122°
C.
Após obtermos estes dados realizamos a analise elementar e testes de grupos
funcionais presentes em cada substância isolada da amostra, de acordo com os
procedimentos da apostila, sendo os resultados na sua maioria negativos, ficando positivo
apenas o teste para cloro e o teste para anel aromático, ambos exemplificados no item
reações envolvidas.
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3. Resultados e discussão
Ensaios de solubilidade
Fração liquida 1:
H2O NaOH 5% HCl 5% H2SO4
95%
Pouco Pouco solúvel Pouco Pouco
solúvel solúvel solúvel
Concluímos que poderia ser um composto do grupo I, mais denso que a água.
Fração liquida 2:
H2O NaOH 5% HCl 5% H2SO4
5%
Pouco Pouco solúvel Pouco Pouco
solúvel solúvel solúvel
Concluímos que poderia ser um composto do grupo I, menos denso que a água.
Amostra sólida:
H2O NaOH 5% NaHCO3
5%
INS Solúvel Solúvel
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4. Análise elementar.
Amostra sólida:
Elemento Análise (Ausente/Presente)
Flúor (F) Ausente
Cloro (Cl) Ausente
Bromo (Br) Ausente
Iodo (I) Ausente
Carbono (C) Não realizado
Hidrogênio (H) Não realizado
Enxofre (S) Não realizado
Nitrogênio (N) Ausente
Oxigênio (O) Não realizado
Primeira alíquota:
Elemento Análise (Ausente/Presente)
Flúor (F) Ausente
Cloro (Cl) Presente
Bromo (Br) Ausente
Iodo (I) Ausente
Carbono (C) Não realizado
Hidrogênio (H) Não realizado
Enxofre (S) Não realizado
Nitrogênio (N) Ausente
Oxigênio (O) Não realizado
Segunda alíquota:
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Hidrogênio (H) Não realizada
Enxofre (S) Ausente
Nitrogênio (N) Ausente
Oxigênio (O) Não realizado
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5. Reações envolvidas
Primeira etapa:
Segunda etapa:
10
Terceira etapa:
Quarta etapa:
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Quinta etapa:
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Sexta etapa:
Os demais testes que foram realizados para determinação das substâncias presentes,
se caracterizaram como sendo de caráter físico, o que não envolve reação química.
Nota-se que os valores dos PE na destilação fracionada eram desconhecidos, e
foram representados para demonstrar o porque da utilização do método. O que demonstra
vantagens quando existe uma diferença acentuada entre o PE de uma substância e outra.
Os valores foram durante a realização do experimento anotados de forma aproximada
sendo posteriormente testados com o tubo de thiele.
6. Conclusões:
Fração 1: Clorofórmio
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Massa molar: 119.38 g/mol
Ponto de Fusão: -63.5 °C
Ponto de Ebulição: 61.2 °C
Densidade: 1.488 g/cm³, liquido
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de alimentos e ocorre naturalmente em certas plantas. Seu anel aromático é similar ao do
benzeno.
Entre os derivados do ácido benzóico se encontram o ácido salicílico e o ácido 2-O-
acetilsalicílico, também conhecido como aspirina.
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7. Bibliografia
<http://www.cetesb.sp.gov.br/Emergencia/produtos/produto_consulta_completa.asp?qualp
agina=6&sqlQuery=sp_TBPRODIDENTIFICACAO_sel>Acesso dia 03/04/2008
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