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Projeto Gráfico:
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Capa e Diagramação:
Henrique Billygran da Silva Santos
Revisão:
Dom Hugo Cavalcante, OSB
Edições CNBB
SE/Sul Quadra 801, Conjunto “B”
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1ª - Edição – 2010
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288 p. : 14 x 21 cm
ISBN: 978-85-7972-31-4
CDU - 268
Sumário
Siglas ................................................................................7
e/ou quaisquer meios (eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e gravação) ou arquivada
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Apresentação .................................................................. 11
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PRIMEIRA PARTE
HISTÓRICO DAS SEMANAS BRASILEIRAS
DE CATEQUESE .................................................................... 15
SEGUNDA PARTE
ABERTURA DA SEMANA ...................................................... 29
1. Mensagem do Papa Bento XVI ................................ 31
2. Mensagem do Presidente da CNBB ......................... 33
3. Mensagem do ITEPAL ............................................. 37
4. Mensagem da FEBIC-LAC .......................................39
5. Mensagem da Congregação
dos Padres da Doutrina Cristã ................................. 41
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SIGLAS
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APRESENTAÇÃO
11
Brasileiras de Catequese
Histórico das Semanas
PRIMEIRA PARTE
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3) Para 2009, o momento de celebração e ação, com as
palavras-chave “Eucaristia – Missão”, tendo como fio
condutor o “Aprender agindo com o Mestre”. O des-
taque foi dado à comunidade, fonte da catequese e à
Eucaristia, alimento para a missão. A grande ativida-
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3. ITEPAL
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QUADRO DAS ETAPAS DA INICIAÇÃO CRISTÃ
(CATECUMENATO) CONFORME O RICA
PRÉ- Celebração da Celebração da Celebração dos
CATECUMENATO Entrada Eleição Sacramentos
e/ou quaisquer meios (eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e gravação) ou arquivada
CATECUMENATO de iniciação
Etapa do aco- PURIFICAÇÃO
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Etapa
lhimento na E ILUMINAÇÃO cristã na Vigília
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sucientemente
- QUARESMA Pascal
comunidade longa para:
cristã ● Catequese Preparação
● Reflexão próxima para
● Primeira MISTAGOGIA
● Aprofunda- Sacramentos
evangelização mento
● Catequese
● Inscrição e Vivência
cristã(conversão) Práticas Aprofundamen-
colóquio com o
entrosamento quaresmais(CF, to e vivencia
catequista
com a Igreja. etc.) mistério cristão
● Ritos ● Ritos ● Ritos mistério pascal
116
Para LOPES, J; e FIORES, S. G. T. (org), os primeiros educadores da fé e testemunhos so-
bre a instituição do catecumenato encontram-se no século II. Contudo, se estrutura no
século III, com a herança do processo de evangelização recebido pela missão apostólica e
também pela missão do próprio Jesus. In Dicionário de Espiritualidade. São Paulo: Paulus,
1998, p. 100.
117
Os primeiros educadores da fé e testemunhos sobre a instituição do catecumenato encon-
tram-se no século II. Todavia, a estruturação no século III, com o patrimônio herdado do pro-
cesso evangelizador recebido pela missão apostólica e também pela missão do próprio Jesus.
Cf. LOPES, J. Catecumenato. In: FIORES, S. G. T. (org.) Dicionário de Espiritualidade. São Paulo:
Paulus, 1998, p. 100; PEDROSA, V. op. cit., p. 144; Cf. BOLLIN, A. e GASPARINI, F. A catequese na
vida da Igreja. São Paulo: Paulinas, 1998, p 42.
198
* ela não é “setorizada”: tem que deixar espaço para
opções variadas dentro do conjunto, é feita para que
cada um se sinta “Igreja”, parte de um conjunto maior
do que suas atividades costumeiras;
e/ou quaisquer meios (eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e gravação) ou arquivada
o conjunto da Igreja.
Concluindo
A construção da pastoral orgânica envolve atitudes e pla-
nejamento. Mas é depende de modo fundamental de um certo
tipo de espiritualidade. Quem não sabe ser “um” com os ou-
tros como Jesus pediu, quem quiser brigar para ver quem é o
maior até no serviço ao Reino, quem não sabe ser feliz porque
a “multidão de fiéis era um só coração e uma só alma” (At 4,32)
não está em condições de colaborar numa pastoral orgânica. E
não sabe o que está perdendo... Igreja é instrumento do Reino,
é caminho para a salvação, mas é também um lugar onde a
gente pode ser muito feliz se sentindo família com os outros,
numa equipe que transforma o mundo e faz da vida uma aven-
tura emocionante.
Uma parábola pode nos fazer pensar:
Numa bicicleta, são fundamentais os aros e os raios das rodas.
Os raios estão presos ao centro da roda, partem desse ponto comum e
seguem por caminhos diferentes. São importantes exatamente por isso,
dão estabilidade à bicicleta. Mas serão totalmente inúteis se faltar um
aro que una as suas diferenças e forme um conjunto conjugando os
pontos de chegada de cada aro num círculo perfeito. Os raios dão fir-
meza ao aro e o aro faz a bicicleta andar... mas só se estiverem juntos,
em harmonia.
E no final podemos transformar nossa reflexão em ora-
ção, pensando num poema bem antigo de Michel Quoist:
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Homília de Dom Eugène Lambert Adrian Rixen
11/10/2009
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