100%(1)100% нашли этот документ полезным (1 голос)
230 просмотров3 страницы
[1] Nicolau Maquiavel foi um importante filósofo e político do Renascimento italiano que escreveu o livro "O Príncipe" em 1513, no qual aconselha governantes a manterem o poder a qualquer custo, mesmo que isso exija violência ou desrespeito à ética.
[2] O livro "Aplicando Maquiavel no dia a dia" analisa como as lições de Maquiavel sobre poder e relações humanas podem ser aplicadas a situações cotidianas e no mundo empresarial.
[3] De acordo com Maqui
[1] Nicolau Maquiavel foi um importante filósofo e político do Renascimento italiano que escreveu o livro "O Príncipe" em 1513, no qual aconselha governantes a manterem o poder a qualquer custo, mesmo que isso exija violência ou desrespeito à ética.
[2] O livro "Aplicando Maquiavel no dia a dia" analisa como as lições de Maquiavel sobre poder e relações humanas podem ser aplicadas a situações cotidianas e no mundo empresarial.
[3] De acordo com Maqui
[1] Nicolau Maquiavel foi um importante filósofo e político do Renascimento italiano que escreveu o livro "O Príncipe" em 1513, no qual aconselha governantes a manterem o poder a qualquer custo, mesmo que isso exija violência ou desrespeito à ética.
[2] O livro "Aplicando Maquiavel no dia a dia" analisa como as lições de Maquiavel sobre poder e relações humanas podem ser aplicadas a situações cotidianas e no mundo empresarial.
[3] De acordo com Maqui
Nicolau Maquiavel, nasceu em Floresa-Itlia em 1469, foi um
importante e famoso conhecedor na poca conhecida como renascimento. De famlia pobre, Maquiavel sempre foi um aluno estudioso, se tornando um grande historiador, poeta, msico, filsofo e claro, ligado poltica. Maquiavel sempre esteve muito presente na parte poltica de sua regio desde a sua infncia, onde seus pais tinham cargos na provncia onde moravam. Dentre seus vrios trabalhos, o mais importante e conhecido tem o ttulo de "O prncipe", escrito em 1513. Na obra, Maquiavel aconselha governantes sobre como estruturar-se e manter absoluto poder, mesmo sendo necessrio utilizar foras militares para alcanar seus objetivos. Neste livro, foi onde surgiu a famosa frase "os fins justificam os meios", que passa a ideia de que no importante o que o governante faa durante seus domnios, desde que mantenha autoridade e absoluto poder sobre seu perodo no auge. Neste, nos passada a mensagem de que necessrio at estar acima da tica e da moral para que realize seus planos. O escritor Fernando Csar Gregrio, autor do livro Aplicando Maquiavel no dia a dia e Aplicando a Arte da Guerra no dia a dia, que traduz as lies de dois livros para o mundo empresarial. Este escritor analisam as relaes humanas tomando como ponto de partida o princpio da dialtica, segundo o qual todas as relaes se baseiam em oposies de interesses conflitantes, e por isso o raciocnio contido nessas obras pode ser aplicado a qualquer situao da vida cotidiana. Este trabalho tem por objetivo comentar sobre alguns tpicos do livro Aplicando Maquiavel no dia a dia.
2. DESENVOLVIMENTO
2.1 O PODER SEGUNDO MAQUIAVEL
O poder e a vontade do Prncipe (governante/gerente empresarial/lder religioso) esto acima de qualquer valor tico e moral. O Prncipe manda e o povo obedece. Na poca de Maquiavel o Prncipe detinha o poder da vida e da morte de seus sditos e dos sditos do seu inimigo/ local a ser conquistado. A tica e a moral to estudadas hoje s valem no papel, homens formados usam seus diplomas para garantir celas e direitos privilegiados, melhores garantias para sua famlia, a fim de se defender "supostas" atividades ilcitas. A importncia da obra de Maquiavel, portanto crucial para entender como age o homem no Poder e como usa o escudo da tica (poder/riqueza) para adquirir mais bens e dominar mais pessoas como o prncipe, mudam-se os tempos, mas no mudam-se as vontades dos poderosos. Maquiavel defende a ideia de que os fins justificam os meios, justificando que os fins podem, ou devem, ser alcanados atravs de mtodos no convencionais, ou antiticos, ou violentos. Maquiavel desfaz com a ideia de que o prncipe deveria seguir a moral crist. Ao prncipe caberia defender o estado, do qual era a personificao, sem questionamentos morais, apenas prticos.
2.2 QUANDO SE EST NO PODER, MELHOR SER AMADO OU TEMIDO?
O ideal que haja um equilbrio entre as duas coisas, mas como difcil reunir as duas coisas, muito mais seguro ser temido. Porque, os seres humanos so, por natureza, ingratos, volveis, fingidos e dissimulados, fugidios ao perigo, vidos do ganho. E enquanto este est sendo beneficiado, so todos gratos e oferecem-vos a famlia, os bens pessoais, a vida, os descendentes, desde que se tenha ganhos. Mas quando no de benefcio prprio se revoltam. E aquele prncipe que tiver confiado naquelas promessas, como fundamento do ser poder, encontrando-se desprovido de outras precaues, est perdido. que as amizades que se adquirem atravs das riquezas, e no com grandeza e nobreza de carter, compram-se com mais facilidade. Os homens sentem menos inibidos em ofender algum que se faa amar do que outro que se faa temer, porque a amizade implica um vnculo de obrigaes, o qual, devido maldade dos homens, em qualquer altura se rompe, conforme as convenincias. O temor implica o medo de uma punio, que nunca mais se extingue. No entanto, o prncipe deve fazer-se temer, de modo que, seno conseguir obter a estima, tambm no obter o dio.
2.3 DE COMO SE DEVE EVITAR O SER DESPREZADO OU ODIADO
Segundo Maquiavel, o prncipe deve evitar, agir de forma que o faa ser odiado, e sempre que agir assim, cumprir seu dever e no achar nenhum perigo. No se tirando aos homens bens e honras, vivem satisfeitos e apenas se dever dar combate ambio de poucos, que pode ser sofreada de muitos modos e facilmente. Deve ele fazer que em suas aes se reconhea grandeza, coragem, gravidade e fortaleza, e quanto s aes particulares de seus sditos deve fazer que a sua sentena seja irrevogvel, portando se de modo tal que ningum pense engan- lo ou faz-lo mudar de idia. O prncipe que formar de si tal opinio, adquire grande reputao; e contra quem goza de reputao dificilmente se conspira e dificilmente atacado enquanto for considerado excelente e tenha a reverncia dos seus. Um dos remdios mais eficientes que tem um prncipe contra as conspiraes no se tornar odiado pela populao, pois quem conspira pensa sempre que est satisfazendo os desejos do povo provocando a morte do prncipe; se pensar, porm, que assim procedendo ofende o povo, no tem a audcia de tomar tal partido, pois as dificuldades com as quais os conspiradores lutariam seriam infinitas. Um prncipe pouco devem importar as conspiraes se ele querido do povo, porm se este seu inimigo e o odeia, deve temer tudo e todos.
REFERENCIAS Gregorio, F. C. Aplicando Maquiavel no dia-a-dia Ed. Madras/SP 2008