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ABC
ABC DA FRATERNIDADE_FINAL.indd 1
Nenhuma parte desta obra poderá ser reproduzida ou transmitida por qualquer forma
e/ou quaisquer meios (eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e gravação) ou arquivada
em qualquer sistema ou banco de dados sem permissão escrita do autor - CNBB.
Elaboração:
Pe. José Adalberto Vanzella
Coordenação Editorial:
e/ou quaisquer meios (eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e gravação) ou arquivada
Diagramação:
Henrique Billygran da Silva Santos
Revisão:
Lúcia Soldera
Pe. Wilson Luís Angotti Filho
Cartaz da CF 2009:
Criação: Ana Paula Couto, Bianca U. Trava, Fernando R. Moretti, Nathália Bellan, Luis
Gustavo Cavalcante. Modelo: Adauto H. Cavalcante.
Impressão e acabamento:
Editora e Gráfica Ipiranga ltda.
Edições CNBB
SE/Sul Quadra 801, Conjunto “B”
CEP: 70401-900 Brasília-DF
Fone: (61) 2103-8383
Fax: (61) 3322-3130
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Introdução .......................................................................................................... 7
Nenhuma parte desta obra poderá ser reproduzida ou transmitida por qualquer forma
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ORAÇÃO DA CF 2009
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Cadernos da ANEC
do Brasil nº 109
Ensino Fundamental I
Texto de Estudos e Atividades
Diagramação:
Henrique Billygran da Silva Santos
em qualquer sistema ou banco de dados sem permissão escrita do autor - CNBB.
Ilustrações:
Jaqueline Coelho Dornelles
Revisão:
Ir. Maria Conceição Corrêa Pinto, CSA
Cartaz da CF 2009:
Criação: Ana Paula Couto, Bianca U. Trava, Fernando R. Moretti, Nathália Bellan, Luis
Gustavo Cavalcante. Modelo: Adauto H. Cavalcante.
Impressão e acabamento:
Editora e Gráfica Ipiranga ltda.
Diretoria Nacional: José Marinoni, SDB / Prof. Wolmir Therezio Amado / Ir. Olmira
Bernadete Dassoler, SSpS / Ir. Mariluce Nilo Morcourt, SSD / Pe. Guido Aloys Johanes
Kuhn, S.J / Pe. José Romualdo Degasperi / Ir. Dario Bortolini, FMS
Conselho Fiscal: Ir. Amélia Regina Saggin Guerra, SND / Dr. Stefan Haypek / Prof.
Antônio Celso Pasquini
Equipe de Texto: Ir. Olmira Bernadete Dassoler / Jaqueline Coelho Dornelles / Leandro
Rossa (Coordenador) / Iglê Moura Paz Ribeiro / Álvaro Sebastião Teixeira Ribeiro
Endereço ANEC: SRTV/Sul Quadra 701 Bloco 2 Sala 601 – Centro Empresarial Assis
Chateaubriand – 70340-000 – Brasília-DF – Fone: 61 3226-5655 – Fax: 61 3322-5539
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APRESENTAÇÃO ........................................................................................... 4
e/ou quaisquer meios (eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e gravação) ou arquivada
Nenhuma parte desta obra poderá ser reproduzida ou transmitida por qualquer forma
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humana mais diícil, porque cada pessoa tem seu modo de ser, seu
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modo de pensar e seu modo de agir. Tudo o que fere, destrói, agri-
de ou machuca as pessoas, bem como o que não promove a vida ou
prejudica o bem-estar, tanto individual, quanto social é considerado
violência (Texto Base/2009 e http:// www.naoviolencia.org.br/).
Atividade individual
1. Leia o texto, individualmente, e destaque as palavras que não lhe
são tão conhecidas e procure esclarecê-las, anotando-as.
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em qualquer sistema ou banco de dados sem permissão escrita do autor - CNBB.
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Para reletir:
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Nenhuma parte desta obra poderá ser reproduzida ou transmitida por qualquer forma
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Na turma
Dentre todas as ações apresentadas pelos grupos, vamos es-
colher uma ou duas, que queremos desenvolver em nosso projeto.
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ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE
EDUCAÇÃO CATÓLICA DO BRASIL
ISBN 978-85-60263-49-3
263493
9788560
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CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2009
Tema: Fraternidade e Segurança Pública
e/ou quaisquer meios (eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e gravação) ou arquivada
Cadernos da ANEC
do Brasil nº 110
Ensino Fundamental II
Texto de Estudos e Atividades
Diagramação:
Henrique Billygran da Silva Santos
em qualquer sistema ou banco de dados sem permissão escrita do autor - CNBB.
Ilustrações:
Italo Rios
Revisão:
Ellen Cristina
Pe. Wilson
Cartaz da CF 2009:
Criação: Ana Paula Couto, Bianca U. Trava, Fernando R. Moretti, Nathália Bellan, Luis
Gustavo Cavalcante. Modelo: Adauto H. Cavalcante.
Impressão e acabamento:
Editora e Gráfica Ipiranga ltda.
Diretoria Nacional: José Marinoni, SDB / Prof. Wolmir Therezio Amado / Ir. Olmira Ber-
nadete Dassoler, SSpS / Ir. Mariluce Nilo Morcourt, SSD / Pe. Guido Aloys Johanes Kuhn,
S.J / Pe. José Romualdo Degasperi / Ir. Dario Bortolini, FMS
Conselho Superior: Ir. Clemente Ivo Juliatto, FMS / Ir. Maria Aparecida da Rocha
Moreira, RSCM / Ir. Maria Tereza Diniz, FPCC / Ir. Teresinha Maria de Sousa, MC / Ir. Nelso
Antônio Bordignon, FSC / Reitor Pedro Rubens Ferreira Oliveira / Ir. Arlindo Corrent,
FMS / Pe. Christian de Paul de Barchifontaine / Professor Roberto Prado
Equipe de Texto: Iglê Moura Paz Ribeiro / Ir. Olmira Bernadete Dassoler / Jaqueline
Coelho Dornelles / Leandro Rossa (Coordenador) / Álvaro Sebastião Teixeira Ribeiro
Secretário Executivo: Prof. Dr. Dilnei Lorenzi
Endereço ANEC: SRTV/Sul Quadra 701 Bloco 2 Sala 601 – Centro Empresarial Assis
Chateaubriand – 70340-000 – Brasília-DF – Fone: 61 3226-5655 – Fax: 61 3322-5539 –
anec@anec.org.br – www.anec.org.br
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Às comunidades educativas
Partilhando idéias .............................................................................................7
1. Pensando a continuidade
da Campanha da Fraternidade. ............................................................12
2 . Vida segura? O que é? ..............................................................................15
3. A Paz e a Justiça: caminho possível? ..................................................18
4. A segurança pública
e mobilização nas escolas: tudo a ver? .............................................23
5. A paz é a gente que faz. ............................................................................28
6. Avaliação e auto-avaliação .....................................................................32
7. Celebrando a Paz e a Fraternidade. ....................................................34
Para Relembrar
Parte de nossa vida é constituída de pontes, ligando lembran-
ças e sonhos. Com freqüência, ouvimos dizer que recordar é viver.
Que sonhar é viver. Para continuar abrindo espaço para a vida, bus-
quemos elos entre as Campanhas de 2008 e de 2009. Suponhamos
que a fraternidade seja uma travessia ou uma ponte ligando as pes-
soas entre si, com o universo e com Deus. Travessia ou ponte que
não se limita a uma campanha.
12
Atividade individual
e/ou quaisquer meios (eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e gravação) ou arquivada
Nenhuma parte desta obra poderá ser reproduzida ou transmitida por qualquer forma
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Entidades Resultados
Ação Local Observações
promotoras alcançados
Para partilhar:
Neste momento, iremos redigir um jornal com os conheci-
mentos adquiridos, até aqui. Nele apresentaremos os principais
pontos da pesquisa, de nossas relexões e de nossas propostas de
ações, com a intenção de provocar intensa relexão e informações
a outros integrantes da comunidade educativa, incluindo os pais e
a comunidade, em geral, se possível.
27
Para Refletir
Nos encontros anteriores, aprofundamos o Tema: Fraternida-
de e Segurança Pública e o Lema: A paz é fruto da justiça (Is 32,17).
Reletimos sobre a organização comunitária para enfrentar a vio-
lência e esclarecemos conceitos como: segurança pública, violência,
justiça e paz. Vimos como a segurança pública não é questão, ape-
nas do Estado. Diz respeito a cada um de nós. É responsabilidade
de todos os cidadãos. Percebemos que a violência se constitui em
ameaça assustadora e em grande desaio para a segurança pública
e pessoal. A violência, muitas vezes, tem sua origem nas desigual-
dades sociais, na negação dos direitos humanos e no uso do poder
econômico e político como dominação e exclusão de grandes con-
tingentes humanos dos bens naturais e dos produzidos pelo tra-
balho das pessoas. Entendemos que a paz é fruto da vivência dos
valores éticos, sobretudo da justiça e da solidariedade.
Além de aprofundar conceitos, diagnosticamos (avaliamos)
nossa realidade no que se refere, de forma especial, à prática da vio-
lência, verdadeiro câncer da segurança pública e pessoal, da justiça
e da paz. Diante do quadro nada alentador, em que se encontra a
segurança pública e a pessoal, não cruzamos os braços. Durante os
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Cadernos da ANEC
do Brasil nº 111
Ensino Médio
Texto de Estudos e Atividades
Diagramação:
Henrique Billygran da Silva Santos
em qualquer sistema ou banco de dados sem permissão escrita do autor - CNBB.
Ilustrações:
Italo Rios
Revisão:
Ellen Cristina Paulino da Costa
Pe. Wilson Luis Angotti Filho
Cartaz da CF 2009:
Criação: Ana Paula Couto, Bianca U. Trava, Fernando R. Moretti, Nathália Bellan, Luis
Gustavo Cavalcante. Modelo: Adauto H. Cavalcante.
Impressão e acabamento:
Editora e Gráfica Ipiranga ltda.
Diretoria Nacional: José Marinoni, SDB / Prof. Wolmir Therezio Amado / Ir. Olmira Ber-
nadete Dassoler, SSpS / Ir. Mariluce Nilo Morcourt, SSD / Pe. Guido Aloys Johanes Kuhn,
S.J / Pe. José Romualdo Degasperi / Ir. Dario Bortolini, FMS
Conselho Superior: Ir. Clemente Ivo Juliatto, FMS / Ir. Maria Aparecida da Rocha
Moreira, RSCM / Ir. Maria Tereza Diniz, FPCC / Ir. Teresinha Maria de Sousa, MC / Ir. Nelso
Antônio Bordignon, FSC / Reitor Pedro Rubens Ferreira Oliveira / Ir. Arlindo Corrent,
FMS / Pe. Christian de Paul de Barchifontaine / Professor Roberto Prado
Equipe de Texto: Álvaro Sebastião Teixeira Ribeiro / Ir. Olmira Bernadete Dassoler /
Jaqueline Coelho Dornelles / Leandro Rossa (Coordenador) / Iglê Moura Paz Ribeiro
Secretário Executivo: Prof. Dr. Dilnei Lorenzi
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Às comunidades educativas
Partilhando idéias .............................................................................................. 7
1. Relembrando a Campanha da Fraternidade 2008:
Fraternidade e defesa da vida ................................................................12
2. A violência no Brasil: acaso ou descaso? ...........................................16
3. Escola: lugar de conhecimento ou violência? ..................................20
4. A paz é fruto da justiça:
segurança pública e mobilização comunitária ................................... 24
5. A paz é a gente que faz ..............................................................................29
6. Avaliação e auto-avaliação .......................................................................33
7. Celebrando a Paz e a Fraternidade .......................................................35
Para se informar
A Violência no Brasil
O Brasil é considerado um dos países mais violentos do mundo.
O índice de assaltos, seqüestros, extermínios, violência doméstica
e contra a mulher é muito alto e contribui para tal consideração.
Suas causas são sempre as mesmas: ganância, miséria, pobre-
za, má distribuição de renda, desemprego e desejo de vingança.
A repressão usada pela polícia para combater a violência gera con-
litos e insegurança na população que nutrida pela corrupção das
autoridades não sabe em quem coniar e decide se defender a pró-
prio punho, perdendo seu referencial de segurança e sua expecta-
tiva de vida.
O governo, por sua vez, concentra o poder nas mãos de pou-
cos, deixando de lado as instituições que representam o povo. A
estrutura governamental torna, em alguns aspectos, a violência
necessária, para a manutenção da desigualdade social. Não se
sabe, ao certo, onde a violência se concentra. Quando presas, as
pessoas sofrem torturas, maus tratos, descasos, perseguições e
opressões fazendo que tenham, dentro de si, um desejo maior e
exagerado de vingança.
16
Medidas precisam ser tomadas para diminuir tais fatos, mas é pre-
Nenhuma parte desta obra poderá ser reproduzida ou transmitida por qualquer forma
ciso que se atente para a estrutura que vem sendo montada para
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Para Refletir:
Atividade individual
1. O que você pensa das idéias de Gabriela Cabral, no texto
acima? O que mais chama sua atenção?
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Atividade na turma
1. Vamos construir um mural que apresente os principais pontos
de nossas pesquisas e de nossas relexões, com a intenção de
provocar mais relexão na comunidade educativa (incluindo os
pais e a comunidade em geral, se possível.)
Mural da Turma
19
Para Refletir
Nos encontros anteriores, aprofundamos o tema e o lema
da Campanha da Fraternidade de 2009. Esclarecemos conceitos
como: segurança pública, violência, justiça e paz. Vimos como a
segurança pública não é questão, apenas do Estado. Diz respeito
a cada um de nós. É responsabilidade de todos os cidadãos. Per-
cebemos que a violência se constitui em ameaça assustadora e
em grande desaio para a segurança pública e pessoal. Constata-
mos que, muitas vezes, a violência tem sua origem nas desigual-
dades sociais, na negação dos direitos humanos e no uso do po-
der econômico e político como dominação e exclusão de grandes
contingentes humanos dos bens naturais e dos produzidos pelo
trabalho das pessoas. Entendemos que a paz é fruto da vivência
dos valores éticos, sobretudo da justiça e da solidariedade.
Além de aprofundar conceitos, diagnosticamos (avaliamos)
nossa realidade no que se refere, de forma especial, à prática da vio-
lência, verdadeiro câncer da segurança, da justiça e da paz. Diante
do quadro nada alentador, em que se encontra a segurança pública
e a pessoal, não cruzamos os braços. Durante os últimos meses, em
nossas turmas, já realizamos várias atividades voltadas para a vivên-
cia do amor fraterno e solidário. No entanto, temos consciência de
29
Ecumênicos
Diagramação:
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Revisão:
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Pe. Wilson Luís Angotti Filho
Cartaz da CF 2009:
Criação: Ana Paula Couto, Bianca U. Trava, Fernando R. Moretti, Nathália Bellan, Luis
Gustavo Cavalcante. Modelo: Adauto H. Cavalcante.
Impressão e acabamento:
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cuidar dele.
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Ninguém trabalhará sem proveito, ninguém vai gerar filhos, para morrerem
antes do tempo. Is 65,23a.
Dar-vos-ei pastores de acordo com o meu projeto. Eles governarão com clarivi-
dência e sabedoria. Jr 3,15.
Felizes os que promovem a paz, porque serão chamados filhos de Deus. Mt 5,9.
Tudo, portanto, quanto desejais que os outros vos façam, fazei-o, vos também, a
eles. Mt 7,12.
Não são as pessoas com saúde que precisam de médico, mas as doentes. Lc 5,31
ção fraterna.
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Canto de perdão:
Misericórdia, Senhor! Misericórdia, misericórdia!
4. Proclamação da Palavra
Leit. 2: Pela voz do profeta Isaías, Deus nos indica que o culto
que ele realmente deseja está ligado ao conjunto de atitudes de fra-
ternidade e justiça que protegem a vida de todos. Ler, da Bíblia,
Is 58,6-12
T.: Juntos queremos trabalhar para curar feridas e repa-
rar o que se estraga na vida de nossos irmãos e irmãs. Forta-
lece, Senhor, nossa disposição para caminhar na unidade a
serviço do teu Reino.
Leit. 2: O salmo 8 canta a glória de Deus, Criador de maravi-
lhas. Destaca o ser humano, como obra importante, coloca o resto
da criação a seus cuidados. E que izemos com essa obra querida de
Deus? Como mostramos a Deus que valorizamos o que ele cria?
T.: Ó Senhor, nosso Deus, como é glorioso teu nome em
toda a terra! Sobre os céus se eleva a tua majestade!
Leit. 3: Da boca dos pequeninos e das crianças de colo susci-
tas um louvor contra teus adversários, para reduzir ao silêncio o
inimigo e o rebelde.
T.: Ó Senhor, nosso Deus, como é glorioso teu nome em
toda a terra! Sobre os céus se eleva a tua majestade!
14
CF 2000 e 2005):
Fala, Senhor! Fala, Senhor, Palavra de fraternidade!
Fala, Senhor! Fala, Senhor! És luz da humanidade!
15
Leit. 5: Deus não precisa de nada. Mas existe algo que ele quer
muito de nós, mais do que homenagens, louvores: ele quer ser ser-
vido nos seus ilhos e ilhas que estão de algum modo sofrendo.
Esse serviço aos necessitados, mais do que qualquer rótulo que
tenhamos o direito de usar, é o critério para deinir nossa proximi-
dade com o Pai que a todos cria, com o Filho que por todos deu sua
vida, com o Espírito Santo que a todos quer levar o amor.
6. Profissão de fé apostólica
Dir.: Airmando a fé comum que sustenta cristãos de diversas
denominações, juntos proclamamos:
T.: Creio em Deus Pai todo poderoso, criador do céu e da
terra, e em Jesus Cristo, um só seu Filho, Nosso Senhor, que
foi concebido pelo poder do Espírito Santo, nasceu da virgem
Maria, padeceu sob Pôncio Pilatos, foi cruciicado, morto e se-
pultado. Desceu à mansão mortos. Ressuscitou ao terceiro dia.
Subiu aos céus, onde está sentado à direita de Deus, Pai todo
poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos. Creio
no Espírito Santo, na Santa Igreja Universal, na comunhão dos
santos, na remissão dos pecados, na ressurreição do corpo e
na vida eterna. Amém.
16
Canto:
Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz.
Onde houver ódio que eu leve o amor,
Onde houver ofensa que eu leve o perdão,
Onde houver discórdia que eu leve a união,
Onde houver duvidas que eu leve a fé.
Onde houver erro que eu leve a verdade,
Onde houver desespero que eu leve a esperança,
Onde houver tristeza que eu leve alegria,
Onde houver trevas que eu leve a luz.
Ó mestre, fazei que eu procure mais
Consolar que ser consolado,
Compreender que ser compreendido,
Amar que ser amado.
Pois é dando que recebe,
É perdoando que se é perdoado
E é morrendo que se vive para a vida eterna.
(Oração de São Francisco: Pe Irala)
17
Dir.: Deus, único Senhor a que nós todos queremos servir, ali-
menta em nós a sede de unidade, para que sejamos um, como teu
Filho pediu, irmãos em mútua colaboração como instrumentos do
teu Reino.
18
23
Encontros Catequéticos
Com Crianças e Adolescentes
Diagramação:
Henrique Billygran da Silva Santos
em qualquer sistema ou banco de dados sem permissão escrita do autor - CNBB.
Texto e Imagens:
Mariza Tavares
Revisão:
Ir. Maria Conceição Corrêa Pinto, CSA
Pe. Wilson Luís Angotti Filho
Cartaz da CF 2009:
Criação: Ana Paula Couto, Bianca U. Trava, Fernando R. Moretti, Nathália Bellan, Luis
Gustavo Cavalcante. Modelo: Adauto H. Cavalcante.
Impressão e acabamento:
Editora e Gráfica Ipiranga ltda.
Edições CNBB
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A PAZ DE CRISTO!
T.: Amém
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Fraternidade
Segurança Pública Justiça
Paz
A Violência Física
Analise a igura abaixo:
manos.
Nenhuma parte desta obra poderá ser reproduzida ou transmitida por qualquer forma
Das iguras acima, quais as que seu grupo mais ouve falar na
TV ou lê nos jornais e revistas? Escreva o que o grupo relatar
numa folha de papel.
A CORRUPÇÃO A FOME
- Formação de 4 grupos:
em qualquer sistema ou banco de dados sem permissão escrita do autor - CNBB.
• Os revoltados;
• Os indiferentes;
• Os fechados em si mesmo;
• Os que vivem para os outros.
Apresentar as conclusões em plenário. Guardar as velas apa-
gadas para um outro momento do encontro.
20
21
30
3º momento: Oração
O que devemos dizer a Deus? Momento de dialogar com Deus.
Deixar que seu coração , tocado pela palavra de Deus, fale com
Deus.
O catequista pode apresentar aqui um Salmo para ser rezado.
31
Nenhuma parte desta obra poderá ser reproduzida ou transmitida por qualquer forma
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O conceito principal da imagem é mostrar que a paz
pode ser conseguida em qualquer nível cultural ou
econômico e que a cultura é uma forte ferramenta para a
conquista da paz e da justiça.
A perspectiva da foto tem o objetivo de ilustrar que o
acesso à cultura pode trazer mudanças, por isso, na parte
mais ao fundo da imagem podemos perceber que há lixo
jogado, representando uma vida bagunçada e sem
sentido. Que é deixada para trás.
O jovem da foto é um convite para que se crie
condições para a promoção de uma cultura da paz
fundamentada na justiça social e iluminada pelo
Evangelho e pelos valores cristãos.
A foto em preto e branco realça a característica da
cena retratada, dando emoção ao momento captado e
enfocando a seriedade, o que leva a reflexão sobre o
conteúdo. Deixar apenas o livro colorido tem como
objetivo destacar a leitura e a cultura como forma de
combate à violência.
Criação: Ana Paula Couto, Bianca U. Trava, Fernando R.
Moretti, Nathália Bellan, Luis Gustavo Cavalcante.
Modelo: Adauto H. Cavalcante. CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2009
FRATERNIDADE E SEGURANÇA PÚBLICA
Edições CNBB
SE/SUL · Quadra 801 · Conj. B · 70401-900 · Brasília-DF
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Fraternidade nos
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Círculos Bíblicos
Coordenação Editorial:
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Projeto Gráfico e Capa:
O mundo que queremos para as crianças é... O mundo em que vivemos é...
Acolhida:
Receber afetuosamente quem chega; apresentar os que não
se conhecem. Expor num quadro ou numa toalha no chão, no meio
do grupo, os retratos que trouxerem, junto com as outras iguras
de crianças.
Canto inicial: Ninguém pode prender um sonho (p. 28) ou Eu
quero ver (p. 30).
Oração:
Aqui estamos, Senhor, colocando diante de ti o mundo em que
vivemos. Queremos que ele seja melhor, mais parecido com a vida
plena e feliz que desejas para todos os teus ilhos e ilhas. Dá-nos
sabedoria para compreender a realidade e irmeza para trilhar ca-
minhos de transformação. Ajuda-nos a crescer em comunhão para
juntos podermos construir a fraternidade e a justiça que nos trarão
a verdadeira paz.
16
munidade?
Orações finais
Anim.(a): Sem esperança ninguém melhora. As pessoas
mais perigosas são aquelas que concluem que “não têm mais
nada a perder”, que não há mais oportunidades, que os caminhos
estão todos fechados. Só se recupera quem acredita que pode re-
construir a vida, recuperar o respeito e o afeto de outros. Deus
sempre nos deixa uma porta aberta, seu amor está sempre dispo-
nível, apesar das nossas falhas. Olhando o quadro dos “alimentos”
que poderiam fortalecer nossas boas intenções, vamos conversar
com Deus sobre as nossas diiculdades e acertos, agradecendo e
pedindo novas forças.
(Dá-se um tempo para oração em silêncio; depois, quem qui-
ser pode fazer sua prece espontânea em voz alta).
Anim.(a): Às vezes parece que o pecado do mundo é tão
grande que não tem remédio. Mas o exemplo de Jesus, vencendo
sempre o mal com um bem maior, nos anima na esperança da re-
construção de tudo que está ameaçado pela violência humana. A
ressurreição de Cristo, vitória inal da Vida, seja também para nós
uma fonte sem im de esperança. O amor é mais forte, a Vida e a
Paz vencerão.
T.: Nós te damos graças, Senhor, pela força da esperança que
vem da fé e da coniança na tua graça, sempre presente em nos-
sa vida. Contigo, queremos ser agentes de paz e reconciliação.
Anim.(a): Unidos a toda a Igreja do Brasil e querendo que
este tempo de relexão dê frutos importantes na construção da paz,
rezamos a Oração da Campanha da Fraternidade (3ª capa).
17
A celebração pode ser feita pelo próprio grupo, no local habitual de encontro ou pode ser
ocasião de encontro de todos os grupos bíblicos na igreja. Devem ser combinadas com
antecedência as tarefas de cada um na celebração.
18
Textos bíblicos:
Is 52,7- 9
Sl 85
Rm 12,9-21
Mt 5,24-27
Canto inicial: Quem tem a graça (p. 30).
Dir.: Reunidos para testemunhar o amor da Trindade Santa e
para reairmar nosso compromisso com o projeto do Reino de Deus,
transformamos em oração os nossos desejos de paz e justiça.
T.: Queremos respeitar a dignidade dos ilhos e ilhas do
nosso mesmo Pai Criador! Queremos viver o amor fraterno
que o Filho Jesus nos mostrou com sua vida e sua mensagem!
Queremos acolher a graça do Espírito Santo, que nos transfor-
ma em construtores de paz!
Dir.: Com a coniança plena na graça da Trindade que nos ani-
ma, nos colocamos a serviço da promoção de uma sociedade onde
todos tenham sua dignidade respeitada, e a segurança venha da
justiça e da solidariedade fraterna.
Resposta cantada:
Glória a Deus no céu / E na terra paz aos homens! / Gló-
ria! Aleluia!
Ato penitencial:
Leit.1: Queremos paz, segurança, justiça, mas às vezes fica-
mos parados diante do que agride os direitos de outros, por fal-
ta de compreensão da nossa missão de instrumentos do Reino,
por falta de empenho na busca de caminhos de transformação
da sociedade.
19
Resposta cantada:
Como são belos os pés do mensageiro que anuncia a paz!
Como são belos os pés do mensageiro que anuncia o Senhor!
20
21
cada encontro:
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1. Quem, ó Senhor, em tua casa habitará? (de Fátima Oliveira e Ayry A. Brunetti)
Quem, ó Senhor, em tua casa habitará?
O que for justo e a verdade praticar,
Aquele que não fala mal de seu irmão
E não pratica a injustiça e a opressão.
Feliz quem ama a fraternidade
E em sua casa vive a verdade!
Quem não explora dos pequenos a fraqueza
E não se deixa seduzir pela riqueza,
Aquele que tem da justiça sede e fome
E é perseguido pela causa do teu nome.
Aquele que constrói a paz na caridade
E é fermento de uma nova humanidade.
Aquele que começa em casa cada dia
A construir fraternidade na alegria.
24
25
26
Jovens na CF
Jovens na CF 2009_FINAL.indd 1
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Introdução
e/ou quaisquer meios (eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e gravação) ou arquivada
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1. Oração inicial
2. Começando a conversa
A Campanha da Fraternidade deste ano nos convida a voltar
nossos olhos à segurança pública. Nestes encontros, no entanto,
não queremos falar simplesmente de violência. Optamos pelo ca-
minho propositivo: falar de segurança a partir da necessidade de
cultivar a paz.
Quando falamos em cultivar a paz, airmamos novas formas
de convivência baseadas na conciliação, na generosidade, na so-
lidariedade. Airmamos o respeito mútuo e absoluto aos direitos
5
1. Oração inicial
O animador ou a animadora acolhe e dá as boas vindas aos
participantes.
Refrão Meditativo (à escolha do grupo)
O animador ou a animadora motiva o grupo a lembrar fami-
liares e pessoas conhecidas que são sinais de luz para a cultura
da paz. À medida que os participantes falam, acendem as velas no
centro do grupo; em seguida cantam o refrão meditativo:
Deus é luz e não há nele treva alguma (bis)
E ninguém nos separa do amor de Deus (bis).
2. Começando a conversa
O tema da segurança pública tem relação direta com a situa-
ção atual das famílias. Primeiro, porque as relações familiares são
inluenciadas pelo contexto social. Tem crescido as manifestações
de violência nas famílias e o distanciamento entre os familiares.
Isso é preocupante e exige mudanças.
Além disso, o espaço familiar é, também, espaço de educação
para a convivência. Assim como se aprende a violência, aprende-se
a paz e a Cultura da paz.
15
16
ANEXO 1 - Orações
e/ou quaisquer meios (eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e gravação) ou arquivada
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D. Pedro Casaldáliga
Deus da paz verdadeira,
que brota da Justiça
e loresce em irmandade:
dá-nos a tua Paz!
Livra-nos da paz inerte,
que se omite.
Livra-nos da paz corrupta,
que se vende.
Livra-nos da paz que foge,
se refugiando no fatalismo
ou até numa falsa espiritualidade.
Cantiga da paz
D. Pedro Casaldáliga
Vento de Deus te traz,
bem-vinda sejas,
pomba da paz!
Todas as línguas cantem
teu santo nome.
23
1
Dom Marcelo Irineu Rezende Guimarães é monge beneditino e prior do Mosteiro da
Anunciação do Senhor, Goiás, Brasil. Doutor em Educação com a tese “A educação para
a paz na crise da metaísica: sentidos, tensões e dilemas”, fundou a ONG EDUCADORES
PARA A PAZ. Membro do Núcleo de Estudos de Paz da PUCRS e do Conselho Editorial
do “Journal of Peace Education”, é autor dos livros “Educação para a paz: sentidos e
desaios”, “Cidadãos do presente: crianças e jovens na luta pela paz”, “Um novo mundo é
possível” e de vários artigos sobre a temática da educação para a paz. E-mail: marcelo.
irineu@rededapaz.com.br.
34
2
SANTOS, Boaventura de Souza. A crítica da razão indolente: contra o desperdício da
experiência. São Paulo: Cortez, 2000, p. 224.
35
36
Manual
Manual_CF2009.indb 1
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Côn. José Adalberto Vanzella
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C748c Conferência Nacional dos Bispos do Brasil / Campanha da Fraternidade 2009: Manual. Brasília,
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CDU 261.62
Apresentação ............................................................................................................................... 9
O Serviço de preparação e animação da CF .................................................. 11
Texto-Base ................................................................................................................................. 27
Fraternidade Viva ............................................................................................................. 177
Encontros Catequéticos com Crianças e Adolescentes .................... 213
Jovens na CF .......................................................................................................................... 243
Fraternidade nos Círculos Bíblicos ................................................................... 289
Via-Sacra .................................................................................................................................. 321
Vigília Eucarística e Celebração da Misericórdia .................................. 355
Círculos Bíblicos Ecumênicos ................................................................................ 375
Cadernos da ANEC nº 109 (Ensino Fundamental I) ........................... 393
Cadernos da ANEC nº 110 (Ensino Fundamental II) ......................... 437
Cadernos da ANEC nº 111 (Ensino Médio) ................................................ 465
ABC da Fraternidade ...................................................................................................... 495
Via-Sacra
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7
E nós, também, cá na terra, louvemos a santa cruz.
Canto: Bendita e louvada seja no céu a divina luz,
até o quadro da primeira estação.
via-sacra_FINAL.indd 7
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PRIMEIRA ESTAÇÃO:
JESUS É CONDENADO A MORTE
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(silêncio)
Leit.(a): O nosso país é marcado por grandes escândalos.
Corrupção, tráico de inluências, desvios de verbas, entre ou-
tros, estão sempre presentes no nosso noticiário. São crimes que
trazem trágicas conseqüências para a nossa sociedade, como
fome, desemprego, doenças, analfabetismo, recessão da eco-
nomia e outros maleícios. No entanto, diicilmente alguém é
condenado pela prática de tais crimes. O pobre é quase sempre
preso, mas as pessoas que pertencem às altas rodas do crime
estão apenas respondendo processos e recorrendo às instâncias
8
SEGUNDA ESTAÇÃO:
JESUS CARREGA A CRUZ
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(silêncio)
Leit.(a): Assim como Jesus, hoje muitos são condenados a
morrer. A sociedade em que vivemos não tem como fundamento
principal a pessoa humana. A busca do lucro a qualquer custo
se faz presente diante de todas as situações, como uma grande
força devoradora que submete tudo a si. O medo tornou-se hoje,
também, uma fonte de lucro. Criou-se uma falsa ideia de segu-
rança, que inclui sistemas de defesa, alarmes, vigilância, escolta,
monitoramentos, blindagens, seguros dos mais diferentes tipos,
entre outros.
(silêncio)
10
TERCEIRA ESTAÇÃO:
JESUS CAI PELA PRIMEIRA VEZ
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(silêncio)
Leit.(a): Uma sociedade que se fundamenta apenas em cri-
térios econômicos acaba por se tornar uma sociedade de privilé-
gios, garantidos pelo poder aquisitivo. Assim, todos têm direito à
saúde, porém alguns têm direitos a clínicas especiais e hospitais
de primeiro mundo, enquanto outros não têm nada por causa da
precariedade da saúde pública. O mesmo acontece em relação à
justiça pois, embora todos sejam iguais perante a Lei, alguns têm
foro privilegiado, como militares, deputados, senadores, presiden-
te e ministros de Estado. Esse tratamento diferente, embora em
muitos casos seja necessário e legítimo, também pode tornar-se
um meio para burlar a justiça e garantir a impunidade diante de
determinados tipos de crimes.
(silêncio)
12
QUARTA ESTAÇÃO:
JESUS SE ENCONTRA COM
SUA MÃE.
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(silêncio)
Leit.(a): Maria Santíssima chorou a dor de seu Filho. Hoje
muitas mães sofrem e choram a perda e o desaparecimento de
seus ilhos. Em nossa sociedade, sempre é o pobre que mais sofre.
Como ele não tem poder aquisitivo, não tem direito a nenhum tipo
de privilégios, ica desprovido de recursos essenciais, à mercê de
um poder judiciário. Assim, quem desviou verbas públicas escan-
dalosamente, tem oportunidade de se defender e recorrer a várias
instâncias, do judiciário para se defender. Isso sem contar as imu-
nidades. Enquanto que a pessoa que rouba, mesmo um chocolate,
pode icar na cadeia por um longo tempo para ser punida “de for-
ma exemplar”.
(silêncio)
14
QUINTA ESTAÇÃO:
O CIRENEU AJUDA JESUS
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A CARREGAR A CRUZ
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(silêncio)
Leit.(a): Nesta estação, recordamos os homens e as mulheres
que assumem as atitudes de Cireneu e se colocam ao lado dos que
sofrem, dos excluídos e dos marginalizados. Diversas entidades e
organizações sociais têm-se preocupado com a questão da preven-
ção da violência e à solidariedade com as suas vítimas. Temos enti-
dades que trabalham basicamente na área de promoção da justiça
e defesa de direitos, com ações educativas e de lazer, principalmen-
te com os membros de grupos de risco. Outros grupos trabalham
basicamente através da solidariedade com as vítimas da violência”.
Em nossa comunidade, quem são os Cireneus?
(silêncio)
16
SEXTA ESTAÇÃO:
VERÔNICA ENXUGA O
ROSTO DE JESUS
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(silêncio)
18
SÉTIMA ESTAÇÃO:
JESUS CAI PELA SEGUNDA VEZ
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(silêncio)
Leit.(a): Basicamente, temos dois tipos de violência, a violên-
cia ísica e a violência simbólica. A violência ísica é facilmente per-
ceptível por todas as pessoas, vê-se a toda hora e em todos os luga-
res. Diante dela, a reação da sociedade é quase sempre contrária,
chegando a causar diversos tipos de mobilização. A violência sim-
bólica é menos perceptível no meio social, mas com muitos efeitos
na nossa vida. Trata-se da violência através de constrangimento,
ameaças, exploração de fatos ou de situações, negação de informa-
ções ou de um bem de necessidade imediata ou irrevogável, chan-
tagens, a cultura do medo, entre outras.
(silêncio)
20
OITAVA ESTAÇÃO:
JESUS CONSOLA AS MULHERES
DE JERUSALÉM.
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(silêncio)
Leit.(a): Nesta estação queremos recordar a violência que
acontece dentro de nossas famílias. Os lares estão cada vez mais
violentos e esta realidade pode ser vista através das mais diferen-
tes formas de violência, tais como: acidentes domésticos; maus
tratos; excesso na punição ísica ou simbólica; brigas entre casais;
agressão aos ilhos; alcoolismo e outros tipos de dependência quí-
mica; pedoilia e abuso sexual.
Pensemos nas mães e pais que choram por seus ilhos.
(silêncio)
22
NONA ESTAÇÃO:
JESUS CAI PELA TERCEIRA VEZ
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(silêncio)
Leit.(a): Jesus é preso, torturado e condenado à morte por-
que denunciou a maldade, o pecado e anunciou o Reino de Deus.
Um dos problemas mais sérios e que não foi superado pela nossa
sociedade é o do racismo. Este problema tem raízes históricas e é
de diícil superação. A diiculdade de convivência com o diferente,
principalmente no que diz respeito às diferenças culturais, impli-
cam em questões de compreensão da realidade e hierarquia de va-
lores e de linguagem. Por isso a questão racial também é causa de
violência.
(silêncio)
24
DÉCIMA ESTAÇÃO:
JESUS É DESPIDO DE SUAS VESTES
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(silêncio)
Leit.(a): Ao lembrarmos que Jesus foi despido de suas vestes,
lembramos também da violência contra os defensores de direitos
humanos. A presença do crime na sociedade é sinal de que preci-
samos lutar pela defesa dos direitos humanos de todas as pessoas,
sejam quais forem as suas condições sociais ou econômicas. A so-
ciedade deve organizar-se no sentido de defesa e promoção dos di-
reitos fundamentais de todos. Sempre que existe um crime, algum
direito fundamental foi lesado.
(silêncio)
26
DÉCIMA PRIMEIRA ESTAÇÃO:
JESUS É PREGADO NA CRUZ
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(silêncio)
Com.: Nesta estação, lembramos que Jesus continua sendo
pregado na cruz naqueles que estão condenados a morrer de forma
degradante: crianças, adolescentes e jovens, vítimas da exploração
e do turismo sexual; adultos e idosos, maltratados no seu direito à
vida e à saúde, esmagados pela violência do poder econômico, que
fragmenta e explora a família, seus costumes e valores.
(silêncio)
28
DÉCIMA SEGUNDA ESTAÇÃO:
JESUS MORRE NA CRUZ
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(silêncio)
Leit.(a): Jesus continua sua paixão hoje, quando há desprezo e
preconceitos com a idade, gênero, classe social, etnia etc . Ele mor-
re hoje na ganância e na concentração dos bens que, pelo poder e
desejo dos que querem ter sempre mais, esmagam a vida. Ele mor-
re no subempregado, cujo salário não permite viver dignamente.
Jesus morre, quando perdemos a memória de nossa história e de
nossas raízes.
(silêncio)
30
DÉCIMA TERCEIRA ESTAÇÃO:
JESUS É DESCIDO DA CRUZ
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(silêncio)
32
DÉCIMA QUARTA ESTAÇÃO:
JESUS É SEPULTADO
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34
DÉCIMA QUINTA ESTAÇÃO:
JESUS RESSUSCITOU
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36
FRATERNIDADE E SEGURANÇA PÚBLICA
CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2009
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CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2009
Tema: Fraternidade e Segurança Pública
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Vigília Eucarística
e Celebração da
Misericórdia
Diagramação:
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Revisão:
Ellen Cristina Paulino da Costa
Pe. Wilson Luís Angotti Filho
Cartaz da CF 2009:
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2. AMBIENTE
Preparar o local com simplicidade, de modo que todos iquem
bem acomodados. Se a adoração for realizada dentro da igreja, a
exposição seja feita sobre o altar onde se celebra a Eucaristia.
Prever para a procissão de entrada: cruz; velas; lecionário ou
bíblia; cartaz da CF.
Deixar, próximo à mesa da Palavra, um local para a colocação
do cartaz da CF. As velas serão colocadas ao lado da mesa da Palavra
e no local da exposição do Santíssimo.
7