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Processos – Conceitos

Fundamentais
Prof. André Campos
Mestre em Informática pela UFRJ
andrelncampos@gmail.com
A atividade é realizada em grupos ou duplas.

Neste primeiro momento, os grupos vão modelar um conjunto de processos utilizando apenas os
conceitos que já possuem. Os processos serão discutidos com o grupo e guardados para
comparação com uma nova modelagem a ser realizada após a discussão sobre conceitos mais
específicos de modelagem de processos.
No caso de soluções em TI,
nós atravessamos a ponte
para entender o negócio do
cliente, ou usuário.

Não podemos pedir que ele


venha entender da nossa
área para propor a solução.
Ao pedir que o cliente forneça
a solução ele geralmente tem
dificuldades em compreender
as complexidades técnicas, e
mesmo a forma como
modelamos os requisitos e as
estruturas de informação de
um sistema, ou de outra
solução tecnológica.

Os resultados tendem a ser


ruins.
Por isso é importante, ao
modelar processos, não tentar
levar a complexidade da
solução em TI para o cliente.

O objetivo da modelagem de
processos é entender os
processos. Estes processos são
atividades de trabalho do
cliente.

Nunca confundir com os


requisitos da solução.
Os processos são na verdade
um passo a passo do que as
pessoas fazem para chegar a
um determinado resultado.

É razoável afirmar que uma


receita de bolo é um processo.
O processo de “fabricação” de
um bolo envolve pelo menos
uma entrada, os ingredientes,
uma seqüência de atividades,
os passos, e pelo menos uma
saída, o bolo pronto.
Entrada

Saída
Um determinado conjunto de
processos possui, em geral,
complexa rede de interligações
e interdependências.

A utilização de camadas de
abstração costuma produzir
bons efeitos na compreensão
destas complexidades.
A proposta da Teoria da Atividade tem sido utilizada com
sucesso para separar em camadas os processos
organizacionais.
Uma outra importante questão é
extrair informações do cliente
com grau de precisão adequado
para uma boa modelagem de
processos.

Muitas vezes ele próprio não


tem todas as informações sobre
o trabalho que executa. E talvez
não esteja convencido disso.
“Faço isso há 20 anos”. Mas
tem dificuldade com questões
tais como:

1 – Com que freqüência


acontece?
2 – Quanto custa pra fazer
isso?
3 – Por que gera esta
informação?
4 – Como manter o processo
em caso de alguma falha?
Especialmente as questões de
interface com outros processos
são pouco compreendidas pelo
cliente.

Que informações ele precisa


receber e gerar para os
processos relacionados, e por
que?
Pode haver, ainda, diferente
visões sobre o processo de
trabalho.

Isto ocorre normalmente entre


pessoas de diferentes níveis
hierárquicos.
Um outro problema possível
durante a modelagem de
processos é quando parte dos
clientes revelam a situação
atual, e outra parte, a situação
desejada.

É importante compreender qual


é a visão de cada um, e coletar
as informações de maneira
adequada ao objetivo do
trabalho de modelagem.
Estas questões todas
costumam aparecer em um
trabalho de modelagem.

É importante que os clientes


cheguem a um consenso.

Sem isso, é impossível produzir


um trabalho de modelagem que
gere os resultados esperados
pela organização.
Com base nestes conceitos, rever o processo já modelado e verificar se há ajustes a fazer nos
mesmos. Ainda não será utilizada uma ferramenta computacional.
Uma tentativa é utilizar o
texto para descrever
processos.

“O usuário traz uma


autorização assinada pelo
chefe, para solicitar a
passagem. Após solicitada a
passagem é enviada para o
departamento. Ao retornar da
viagem o bilhete de passagem
deve ser entregue em no
máximo 48 horas”.
Uma tentativa é utilizar o Que chefe? De que nível?
texto para descrever
processos. Quem envia? Como?

“O usuário traz uma Qual departamento?


autorização assinada pelo
chefe, para solicitar a Onde deve ser entregue?
passagem. Após solicitada a
passagem é enviada para o
departamento. Ao retornar da
viagem o bilhete de passagem
deve ser entregue em no
máximo 48 horas”.
Outra forma é utilizando os
fluxogramas.

Mas quem faz o que,


quando, onde e por quê?

Onde estão as relações


entre atores e artefatos?
Diagramas de fluxo de dados começaram a ser utilizados
em desenvolvimento de sistemas.
Mas de onde
vieram esta
funcionalidades?

Elas atendem
mesmo ao
negócio?

Por que o
desenvolvimento de
sistemas continua
sendo
problemático?
A UML passou a ser utilizada, com um conceito de
orientação a objetos.
Os problemas do
DFD persistem.

Ainda é muito mais


próximo do software
do que do negócio.
Se não houver cuidado,
o overhead da
documentação pode
inviabilizar o projeto.
Podemos utilizar o BizAgiProcess Modeler:
http://www.bizagi.com/index.php?option=com_content&view=article&id=95&Itemid=107&lang=en
Os processos são definidos como pools no BizAgi.
Os atores são definidos como lanes no BizAgi.
Atividade Evento

Dados

Decisão
O processo modelado no início do encontro será modelado com o apoio da ferramenta BizAgi.
1 – Muito ruim
2 – Ruim
3 – Aceitável
4 – Bom
5 – Muito bom

O objetivo é utilizar e avaliar mais duas ferramentas, Aris Express, e Aris ToolSet, e comparar as
avaliações no próximo encontro.
Processos – Conceitos
Fundamentais
Prof. André Campos
Mestre em Informática pela UFRJ
andrelncampos@gmail.com

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