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Mrio Barbar
Rios correndo
As cachoeira to zoando
Terra moiada
Mato verde, que riqueza
E a asa branca
Tarde canta, que beleza
Ai, ai, o povo alegre
Mais alegre a natureza
Sentindo a chuva
Eu me arrescordo de Rosinha
A linda flor
Do meu serto pernambucano
E se a safra
No atrapai meus pranos
Que que h, o seu vigrio
Vou casar no fim do ano.
Brasil De Bombacha
Os Monarcas
, boi
Lamento Sertanejo
Dominguinhos
Por ser de l
Do serto, l do cerrado
L do interior do mato
Da caatinga e do roado
Eu quase no saio
Eu quase no tenho amigo
Eu quase que no consigo
Ficar na cidade sem viver contrariado
Por ser de l
Na certa, por isso mesmo
No gosto de cama mole
No sei comer sem torresmo
Eu quase no falo
Eu quase no sei de nada
Sou como rs desgarrada
Nessa multido, boiada caminhando a esmo