0 оценок0% нашли этот документ полезным (0 голосов)
575 просмотров3 страницы
(1) Débord argumenta que la sociedad moderna se ha convertido en una "acumulación de espectáculos" que transforma las experiencias en representaciones separadas de la vida real. (2) El espectáculo integra la sociedad actuando como instrumento de unificación y separación a la vez. (3) Débord explica que el espectáculo surge de la realidad pero también influye en ella, dando lugar a una especie de monopolio simbólico sobre toda la sociedad.
Исходное описание:
Resumo dos capítulos 1 e 2 do livro "A Sociedade do Espetáculo".
DEBORD, Guy. Sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto, 2000.
(1) Débord argumenta que la sociedad moderna se ha convertido en una "acumulación de espectáculos" que transforma las experiencias en representaciones separadas de la vida real. (2) El espectáculo integra la sociedad actuando como instrumento de unificación y separación a la vez. (3) Débord explica que el espectáculo surge de la realidad pero también influye en ella, dando lugar a una especie de monopolio simbólico sobre toda la sociedad.
(1) Débord argumenta que la sociedad moderna se ha convertido en una "acumulación de espectáculos" que transforma las experiencias en representaciones separadas de la vida real. (2) El espectáculo integra la sociedad actuando como instrumento de unificación y separación a la vez. (3) Débord explica que el espectáculo surge de la realidad pero también influye en ella, dando lugar a una especie de monopolio simbólico sobre toda la sociedad.
DBORD, Guy. "A Sociedade do Espetculo", Rio de Janeiro: Contraponto, 2000, p.
13-38.
Conforme afirma Dbord (2000), a conjuntura moderna de produtividade
apresenta-se como uma grandiosa acumulao de espetculos que transforma vivncias em representaes. As imagens e smbolos, portanto perdem relao com a vida de modo irrecupervel j que certa frao da realidade torna-se um mundo parte de mera contemplao. Dessa forma, segundo o autor, o espetculo integra a sociedade agindo tanto como instrumento de unificao quanto de separao generalizada. Enquanto parte da sociedade, o espetculo concentra todo o olhar e toda a conscincia. Por ser algo separado, ele o foco do olhar iludido e da falsa conscincia (DBORD, 2000, p. 14). O raciocnio exposto ao longo dos dois primeiros captulos tem como objetivo introduzir o leitor sociedade capitalista do espetculo, explicar o processo social das realidades individuais, discutir a dominao da mercadoria sobre a economia poltica, dentre outros. J no incio do primeiro captulo, intitulado A separao consolidada, Dbord (2000) procura contextualizar o leitor e fala um pouco sobre os amplos significados da cultura do espetculo e o curso de degradao do ser para o ter. Para ele, o espetculo pode ser entendido como uma relao social entre indivduos, intermediada por imagens. Para o escritor: A linguagem do espetculo constituda por signos da produo reinante, que so, ao mesmo tempo, princpio e a finalidade ltima da produo (DBORD, 2000, p. 15). Dessa maneira, a realidade acaba influenciada pela contemplao do espetculo e d origem ele, assim como o espetculo surge a partir do real. A reafirmao da aparncia surge, portanto, como representao do momento histrico em que se encontra, gerando uma espcie de monoplio simblico em toda a sociedade. Ainda sobre essa primeira fase de dominao da economia sobre a vida social, Dbord (2000) ressalta uma marcante degradao do ser em ter. Para ele, o espetculo age discretamente e busca a abstrao generalizada das pessoas.
A fase presente da ocupao total da vida social em busca da
acumulao de resultados econmicos conduz uma busca generalizada do ter e do parecer, de forma que todo o ter efetivo perde seu prestgio imediato e a sua funo ntima. (DBORD, 2000, p. 18- 19).
A diviso de tarefas do trabalho desfez a interao direta entre produtores e
produto, afinal a unidade e a comunicao tornam-se atribuies exclusivas da direo do sistema (DBORD, 2000, p. 23). dessa forma que o espetculo faz seu prprio produto e desenvolve a si mesmo em um mercado cada vez mais amplo, deixando o trabalhador merc contemplativa das necessidades e resultados de produo. Nesse contexto, observa-se o isolamento necessrio e consequente da tcnica, formando o que Dbord (2000) chama de multides solitrias: o espetculo une o separado, mas rene-o enquanto separado, fazendo com que o espectador no se sinta absolutamente confortvel em qualquer parte j que toda parte contm o espetculo. Nesse movimento crucial do espetculo, Dbord (2000) apresenta o segundo captulo do livro nomeado A mercadoria como espetculo, a partir do qual apresenta ao leitor o princpio do fetichismo da mercadoria. O terico explica que, uma vez que o mundo sensvel substitudo por imagens, a mercadoria domina tudo o que vivido em um processo similar ao afastamento dos homens explicitado na primeira parte do livro. Dbord (2000) analisa o detrimento do qualitativo em prol do quantitativo traando um paralelo explicativo com as condies de comrcio e acumulao de capital que deram incio economia mundial no passado. Outrossim, Dbord (2000) pontua a segunda revoluo industrial como o momento em que o consumo alienado tornou-se um dever para as massas, que prosperaram sob o disfarce do consumidor. O autor explica que os operrios, antes desprezados pelas organizaes, passam a ser tratados com aparente importncia pelas organizaes.
O humanismo da mercadoria toma a cargo os lazeres e humanidade
do trabalhador, muito simplesmente porque a economia pode e deve dominar, agora, tambm estas esferas, enquanto economia poltica. (DBORD, 2000, p. 33-34).
O intelectual francs (2000) sugere tambm a confuso social acerca de bens e
mercadorias e satisfaes e sobrevivncia no mundo do espetculo. a partir da que surge a pauta do modelo de automao da indstria moderna, que acaba por definir toda uma prtica de produo e comrcio. Segundo Dbord (2000), a criao de novos empregos no setor tercirio indispensvel para a organizao trabalhista uma vez que o consumidor real , tambm, um consumidor de iluses proporcionadas pelo espetculo a outra face do dinheiro. A dependncia da sociedade quanto economia outro aspecto explorado e explicado por Dbord (2000). A economia autnoma separa-se para sempre da necessidade profunda, na prpria medida em que sai do inconsciente social que dela dependia sem o saber (DBORD, 2000, p. 38). Para reforar sua declarao, o autor cita a luta de classes, que constitui o produto e tambm produtora da fundao econmica histrica. A dissertao, por fim, analisa brevemente a conscincia do desejo e o desejo da conscincia, que constituem um mesmo projeto. Enquanto sua forma negativa prefere a posse por parte dos trabalhadores de todos os momentos de suas atividades, sua forma positiva almeja uma sociedade em que a mercadoria contemple a si mesma em um mundo prprio.