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1.1 Generalidades
Victor Henri props, em 1903, que uma enzima liga-se molcula de seu substrato
para formar o complexo ES (Enzima/Substrato), sendo este um passo obrigatrio no
processo cataltico enzimtico. Esta idia foi expandida em uma teoria geral da ao
das enzimas, especialmente por Leonor Michales e Maud Menten, em 1913. Eles
propuseram que a enzima primeiro combina-se reversivelmente com o substrato, para
formar o complexo enzima-substrato, em um passo reversvel relativamente rpido:
(Equao 1)
A seguir, em um passo mais lento, o complexo ES se rompe com o aparecimento da
enzima livre e a formao do produto da reao, P:
(Equao 2)
A segunda reao a mais lenta neste modelo e, por tanto, limita a velocidade da
transformao global do reagente em produto. Disto resulta que a velocidade da reao
enzimtica deve ser proporcional concentrao da substancia reagente no segundo
passo, ES.
1.2 Inibio
Muitos fatores podem influenciar na cintica enzimtica, tais como inibio por alguma
substancia e condio externas, como, Ph e temperatura.
2 EQUAES
A figura 1 mostra a relao entre [S] e V 0 para uma reao enzimtica. A curva que
expressa esta relao possui a mesma forma para a maioria das enzimas, sendo
expressa pela Equao de Michaelis e Menten, derivada por estes pesquisadores
partindo de sua hiptese bsica de que, nas reaes enzimticas, o passo limitante da
velocidade a quebra do complexo ES para formar o produto e a enzima livre.
A equao de Michaelis-Menten (Equao 3) a equao da velocidade para uma
reao catalisada enzimaticamente e com um nico substrato. uma expresso da
relao quantitativa entre a velocidade inicial V 0, a velocidade mxima Vmx e a
concentrao inicial de substrato [S], todas relacionadas atravs da constante de
Michaelis-Menten, Km. a constante de Michaelis-Menten uma constante dinmica, ou
de pseudo-equilbrio, que expressa a relao entre as concentraes reais no estado
estacionrio ao invs de concentraes no equilbrio.
(Equao 3)
(Equao 5)
Considerando
(Equao 6)
(Equao 8)
(Equao 9)
(Equao 10)
3 EXEMPLOS DE CINTICA ENZIMATICA COM INIBIO
5 CONCLUSO
As enzimas esto presentes no nosso dia-a-dia mais do que possamos imaginar, alm
de serem vitais ao organismo podem auxiliar em vrios fatores, at mesmo nas
indstrias, como por exemplo, indstrias de alimentos como foi visto no decorrer do
trabalho.
TRABALHO DE FSICO-QUMICA II
REAES ENZIMTICAS
ALEGRE
2010