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Assim, para Bakhtin, o homem no pode ser pensado fora de suas relaes
sociais, pois nesse espao que os sujeitos agem, interagem e desencadeiam efeitos
sobre os outros. Em A Concepo do Sujeito no Crculo, Sobral (apud FREITAS, 2015,
p. 52) afirma que: somos povoados pelo outro e nossas relaes com o outro faz de ns
e deles os elementos constituintes da sociedade. Nesse sentido, podemos afirmar que o
eu existe na medida em que reconhecido e assimilado pelo outro. Nossas
construes (enunciados) so reconstrudas compondo uma cadeia de enunciaes
infinita. Seria, portanto, seguro afirmar que as construes de sentido so consequncias
de enunciados socialmente situados, recebidos, interpretados e ressignificados.
Referncias: