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1. INTRODUO
A tica, antes de tudo, o exerccio dirio que deve ser realizado pelos
magistrados, para que o dever profissional que eles desenvolvem, de julgar casos e
decidir futuros no sejam pautados por achismos pessoais ou muito menos
influenciados por abuso de poder politico- econmico, devendo julgar os casos com
imparcialidade e buscando acima de tudo a verdade dos fatos e a aplicao da
justia propriamente dita.
Deste feita, a tica no campo da jurisdio deve ser a regra absoluta que
guie todas as suas aes, para que o fim ltimo de seus atributos venha a ser
realizado, ou seja, resolver a lide de forma isonmica e justa.
2. ATO DE JULGAR
O filme doze homens e uma sentena vem nos retratar uma situao
bastante interessante em que indivduos foram convocados a servirem a Justia
como jurados no Tribunal do Jri que tratava de um caso de assassinato que
envolvia um rapaz que supostamente matou o pai.
Em verdade, o juiz deve busca ser o cone da justia, aquele por meio de
suas habilidades capaz de resolver de forma justa as questes apresentadas pelos
jurisdicionados, se apresenta como um verdadeiro ponto de equilbrio em meios s
tenses sociais.
4. A TICA DA JURISDIO
A tica, segundo Volnei Ivo Carlin em seu Livro Deontologia Jurdica, pode
ser definida por dois significados:
5. CONCLUSO
Por fim, ver-se que a tica se faz presente na jurisdio como fato
determinante para sua prpria legitimidade como tal, seguindo postulados
fundamentais, que norteia rumo a este fim.
REFERNCIAS