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aparelhamento partidrio do
estado
Diogo de Figueiredo Moreira Neto
rda revista de Direito Administrativo, Rio de Janeiro, v. 273, p. 485-490, set./dez. 2016
486 Re vi s t a d e D i r eit o Administ ra t iv o
rda revista de Direito Administrativo, Rio de Janeiro, v. 273, p. 485-490, set./dez. 2016
DIOGO DE FIGUEIREDO MOREIRA NETO | Corrupo, democracia e aparelhamento partidrio do estado 487
rda revista de Direito Administrativo, Rio de Janeiro, v. 273, p. 485-490, set./dez. 2016
488 Re vi s t a d e D i r eit o Administ ra t iv o
benefcio do detentor de algum tipo de autoridade que dela se vale para fazer
uso de recursos pblicos em seu prprio interesse ou de um terceiro, que
pretenda beneficiar.
Assim, por se tratar de uma patologia do poder, a corrupo tem a sua
mesma antiguidade e, desde os gregos clssicos, passando pelos romanos, tem
sido identificada na conduta de detentores histricos, grandes e pequenos.
Com o tempo, sua prtica se disseminou, na medida em que as sociedades
se tornaram mais complexas, assumindo inmeras formas que tendem a se
propagar, como uma praga social, exigindo enrgico combate em todas as
frentes em que se possa confront-la, comeando pela educao na famlia e
na escola, pela instituio de padres ticos, religiosos, costumeiros, gerais
e setoriais, notadamente governamentais e administrativos, campos em que
a corrupo mais facilmente se dissemina.
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DIOGO DE FIGUEIREDO MOREIRA NETO | Corrupo, democracia e aparelhamento partidrio do estado 489
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