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TEOREMA DE HAHN-BANACH
1. Demonstre, usando o Lema de Zorn, que todo espao vetorial normado
de dimenso infinita possui uma base de Hamel (ei )iI com ||ei || = 1 para
todo i I.
AB A B.
C C ou C C .
Vejamos que [ [
C= C B.
S
Seja F C subconjunto finito. F = {e1 , e2 , . . . , en }, ento existe
0 tal que F C0 . Como C0 L.I, temos que
X
v v = 0 = v = 0 v F.
vF
1
, 1 , . . . , n no nulas tais que
n n
X 1X
x + j ej = 0 = x = j ej .
j=1
j=1
2
3. (Prncipio de extenso). Demonstre que um funcional linear limitado em
um espao vetorial normado X pode ser estendido a um funcional linear
limitado em X. Esta extenso nica e a norma preservada na extenso.
f : X K
x 7 f(x) := lim f (xn ).
n
3
4. Seja X um espao normado, M X um subespao fechado e x0 X\M .
Demonstre que, se
:= inf ||x y||
yM
ento, existe f X tal que ||f ||X = 1 e f (x) = . Em particular,
f |M = 0.
z = x + x0 ,
|||| |(z )| = ,
||x0 x || +
4
Demonstrao.
(a) Definamos a aplicao quociente
: X X/M
1 Kx = M + Kx.
Onde {T (e1 ), T (e2 ), . . . , T (en )} uma base para Kn . Se pode ver que T
linear e alm disso, bijetiva. Mostremos que ela Plimitada superior
n
e inferiormente. Com efeito, seja x M . Ento x = k=1 k xk . Logo,
estimado o mdulo da imagem
n
X
|T (x)| = | k T (ek )|
k=1
n
X
|k ||T (ek )|
k=1
Xn
=C |k | = C||x||.
k=1
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Mostrando que limitada inferiormente, y por conseguinte, T 1 con-
tnua. De todo o anterior temos que M e Kn so isomorfos, como Kn
fechado, ento M um subespao fechado em X.
B := {vj : j N}
|f (x)| Mx . (3)
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Demonstrao. Definamos o operador
T : X Y
x 7 Tx
onde
Tx (y) := a(x, y) para todo y Y .
Logo, pela hiptese (b), temos que
|Tx (y)| Mx para todo y Y ,
isto , para todo y Y o conjunto {Tx (y) : Tx Y } limitado, onde
Y := {Tx : x X} Y . Pelo exerccio anterior Y limitado, dizer,
Existe uma constante C > 0 que no depende de x tal que para todo
Tx Y temos que
||Tx ||Y C.
x y
Seja (x, y) X Y . Ento ||x|| , ||y|| BXY , onde BXY a bola
unitria em X Y . Da, estimamos
x y
a , C.
x
||x|| ||y||
T ||x||
Y
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(c) sobrejetiva: Seja y Y . Ento existe x X tal que T x0 = y, da
considerando [x0 ] X/M temos que ([x0 ]) = T (x0 ) = y.
(d) injetiva: Sejam [x], [y] X/M . Se ([x]) = ([y]), ento T (x) =
T (y), assim, T (x y) = 0, logo, (x y) ker(T ) = M . Portanto
[x] = [y].
Tx = y
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onde BX a bola unitria em X. Se y = 0 basta tomar x = 0. Se tomamos
y Y \{0}, ento
y
BY (0, ).
2||y||
J que
y
= y = < ,
2||y||
X 2 ||y|| 2
Da, da equao (4) temos que existe x BX tal que
y
T (x ) =
2||y||
Logo,
2||y||
y=T .
Assim, definimos
2
x(y) := ||y|| x ,
tal que:
(a) T (x(y)) = y
(b) ||x(y)||X C||y||Y