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29 Circuitos Elétricos
.8 .85+ 9
Uma determinada bateria de automóvel cuja fem é de
V tem uma carga inicial de A h. Supondo que
29.1 Questões a diferença de potencial entre seus terminais permaneça
constante até que a bateria esteja completamente descar-
.:+;+
regada, por quantas horas ela poderá fornecer energia na
com um amperı́metro (também em série). A seguir meça
a ddp através dos terminais da bateria e a corrente ,
P 29-5.
DE#F.38 HGIKJ
que passa no circuito série considerado. Calcule a re-
sistência interna da bateria mediante a seguinte relação: Na Figura 29-18, Ve V. Qual é o sen-
" L
tido da corrente no resistor? Que fem está realizando
trabalho positivo? Que ponto, ou , apresenta o mais
alto potencial?
DEMHGN
O sentido da corrente é anti-horário, determinado pe-
29.2 Problemas e Exercı́cios
.8%JC
lo sentido da fonte “resultante” de fem: res
V.
29.2.1 Trabalho, energia e FEM A fonte que realiza trabalho positivo é a que tem o mes-
E
mo sentido da fonte “resultante”; neste caso é a fonte
E 29-2. . Se tivessemos mais fontes no circuito, todas as que
Uma corrente de A é mantida num circuito por uma fariam trabalho positivo.
bateria recarregável cuja fem é de V, durante minu- Chamando de e DO DP
o potencial no ponto e , res-
tos. De que quantidade diminui a energia quı́mica da pectivamente, temos, pela “regra da fem”, ao ir do ponto
" L
bateria? " L
ao ponto passando através das fontes
A energia quı́mica da bateria é reduzida de uma quan-
ORQ .38#SJI@ PNT
tidade , onde é a carga que passa através dela
num tempo minutos e é a fem da bateria. Se
O ? P KUCWVX+ T
ou seja
for a corrente, então e
(a) Seja a corrente no circuito e suponhamos que (b)
Z E
ela seja positiva quando passamos da direita para a es-
< G
G
DE[Z#G\ZE[HG]+ g5+*$ !+7
+5Ch$^.:+;+
querda de . Usando a lei de Kirchhoff das malhas:
. Ou seja Watts
< i
O fato de termos obtido um valor positivo para a cor-
rente indica que o sentido arbitrado inicialmente foi o .38;$(g5+;$A@,+;+
Watts
sentido correto da corrente.
(b) A potência dissipada pelo resistor é Z1E
(d) Parecem-se ser as mesmas. Mas acho que não en-
xa <>K se a corrente e a fem estiverem em direções bateria mais forte: a de .35+ V: sentido anti-horário. O
na mesma direção. A bateria absorve energia a uma ta- sistências. O sentido da corrente é aquele imposto pela
interna. Qual é a sua fem? (c) Qual é a sua polaridade?
(a)
<KDOsP
W
t
Z r
(b) Chamando-se de um ponto qualquer que fique en- P 29-22.
tre o resistor e o elemento , temos
Z
(a) Na Fig. 29-5a, mostre que a taxa na qual a energia
<K HcC;
5$
quando . (b) Mostre que esta potência máxima
%2HG Q
:G Q Z Q g
lE Q 7E
ZF
P 29-20.
(a) Sendo a corrente no circuito, a ddp na bateria
. é E q
E e para que seja nula é preciso que E 29-29.
E ^
E . A lei de Kirchhoff das malhas diz-nos que Na Fig. 29-24 determine a corrente em cada resistor e a
8l?X
E X
G XZ+ . Substituindo-se =l
E diferença de potencial entre e . Considere DE%v V,
nesta expressão nos fornece Zv
E
G . G @ V, C V, Z E K.3+,+]` e Z G @,+%` .
(b) Como Z tem que ser positivo, precisamos ter
EY Aplicando a Lei das Malhas, no sentido anti-horário,
:G . A ddp através da bateria com a maior resistência nas duas malhas indicadas obtemos:
priada de Z . A ddp através da bateria com a menor re-
interna pode ser anulada através de uma escolha apro-
Note que G
tem sentido contrário ao que foi arbitra- P 29-39.
do inicialmente no problema. Para encontrarmos a
.:+¤`
diferença de potencial entre os pontos e computa- Dispõe-se de um certo número de resistores de
.
,
mos as quedas de tensão desde até : cada um deles capaz de dissipar somente W. Que
M Q C Q n
número mı́nimo de tais resistores precisamos dispor nu-
.3+%`
ma combinação série-paralelo, a fim de obtermos um
De onde descobrimos que: M
%?
Volts.
resistor de
capaz de dissipar pelo menos W?
Divida os resistores em grupos em paralelo, sendo ¥
¦
cada um destes grupos formado por um arranjo em série
E 29-33.
ZE
de resistores. Como todos os resistores são iguais, a
Z G Z E YZ G
Duas lâmpadas, uma de resistência e a outra de re- resistência equivalente é
sistência , estão ligadas a uma bateria (a)
. ¥
em paralelo e (b) em série. Que lâmpada brilha mais
Z i¦ Z
(dissipa mais energia) em cada caso? total
Como desejamos que Z total KZ , precisamos escolher
¦¥ .
(a) Seja a fem da bateria. Quando as lâmpadas são
conectadas em paralelo a diferença de potencial atrevés
delas e a mesma e é a mesma que a fem da bateria. A
. ^< ERG G 5Z1E G
de ¦ deles, de modo que a potência total dissipada é
A corrente em cada resistor é a mesma e temos um total
8 MGW lZ#G < total ¦ G < , sendo < a potência dissipada por apenas
potência dissipada pela lâmpada é ea
Z1E Z%G 8 um resistor. É pedido que < total Y§,< , onde <¨.
potência dissipada pela lâmpada é . Co-
mo é maior que
.
, a lâmpada dissipa energia a
G
W. Portanto, precisamos que ¦ seja maior que . O
menor número inteiro satisfazendo esta condição é f , o
uma taxa maior do que a lâmpada , sendo portanto a
mais brilhante das duas.
. < E G G Z E
corrente nelas é a mesma. A potência dissipada pela
8 < G @ Z G ZE
lâmpada é agora e a potência dissipada tendo três resistores em série.
ZG .
pela lâmpada é . Como é maior do que
8 .
, mais potência é dissipada pela lâmpada do que pe-
P 29-40.
la lâmpada sendo agora a lâmpada a mais brilhante
das duas. (a) Estando conectadas em paralelo, não apenas a ddp
sobre as duas baterias é a mesma como também a cor-
8l Z
rente (positiva para a esquerda) que circula por elas e,
E 29-35.
portanto,
Nove fios de cobre de comprimento e diâmetro estão malhas nos fornece
2
#S85Zv+
a corrente que circula em . A regra das
, de modo que
Z t A
Q 8,Z
ligados em paralelo formando um único condutor com-
posto de resistência . Qual deverá ser o diâmetro de
um único fio de cobre de comprimento , para que ele
tenha a mesma resistência? A potência dissipada é
G
<d G Zn c
Q 8,Z Z1$ G
De acôrdo com a Eq. 15 do Cap. 28, a resistência dos
9 fios juntos é
A resistência de um fio único equivalente, com mesmo
comprimento é
<
G
Desta última expressão verificamos que tem um va- O resultado para a segunda fonte é negativo pois a cor-
Zv
,58
lor extremo (que tanto pode ser um máximo quanto um rente percorre-a no sentido contrário ao sentido de
ZK
,,8 G <]< Z G .;
8,,f+D
f,C; Q +7
+;5+ Q +7
/.3,J
mı́nimo), para . sua fem.
Para verificar que para o valor de realmente Observe que , como de-
Z§
5,8
é máximo, você ainda precisa calcular e ve- veria ser.
rificar que tal derivada é negativa para . Não
deixe de conferir e, principalmente, perceber bem que P 29-50.
nos problemas de máximo e mı́nimo, é sempre impres-
cindı́vel o cálculo da segunda derivada antes de se poder (a) O fio de cobre e a capa de alumı́nio estão conec-
afirmar a natureza das soluções. tados em paralelo, de modo que a ddp sobre eles é a
Zv
5,8
(b) A taxa máxima de dissipação de energia é obtida mesma e, portanto,
Z#qO^Z%O T
substituindo-se na expressão da potência:
G G
< max g8l
5,
$,G 8 5J
Z®
onde o subı́ndice ‘C’ refere-se ao cobre e ‘A’ ao
h¯ ("
alumı́nio. Para cada um dos fios sabemos que
, ou seja,
Z#G Z .
(a) Qual é a taxa de dissipação de energia em ? Em que substituidas em
? Em
8
? (b) Qual é a potência da bateria ? e da
G GO O G
(a) Usando a lei das malhas e a lei dos nós obtemos o
bateria ?
S
^ Q O , onde é a corrente total, obtem-se
sistema de três equações envolvendo as três incógnitas Resolvendo esta equação juntamente com a equação
E , G e :
G
7E_ Z E(Z1E + T
! G SG G $ wG Q G O
hG Q G&Z#GUE(Z1E + T
O G g SG $ G
EAQ G
! S $ wQ O
Resolvendo estas equações, encontramos:
lor de f7
/.:+0.:+
Numericamente, encontramos
E } `q9:¥ , e para o denominador o va-
E ZE{Z#G DE(Q Z%Z1G E(Q Z HG&Q Z Z#G&Z .3 A T ?.,
/.,. A T OS+D
J;,f A
(b) Considere o fio de cobre. Sendo ±±.8 Volts a
G Z E{E Z#Z G E Q 2Z1 GE(Z'Z EQ Q Z#Z G& Z $ .3f A T
ddp, usamos a expressão
Z DE ElZ 'ZG_E Q Q Z Z%E Z G3$^Q hZ G:Z1G Z E .3J A
AZ%q ¢i G ¯ T
A potência dissipada em cada resistor é
~
~Z p³ZEl'²$ Q Z#Z ,G c²$
resistência do pedaço restante de , de modo que te-
8 C
(a) Ao aplicar-se uma ddp entre os pontos e , o . f
² J
nhamos sempre , qualquer que ‘truque’ é perceber que temos os pontos e no mes-
Z~
seja o valor de . mo potencial, bem como os pontos e estão no mesmo
+ Z~
O enunciado do problema informa que a resistência potencial. Portanto o circuito pode ser distorcido de mo-
é uniforme, isto é, varia linearmente de a . Portanto, do a fazer tais pontos coincidirem, sem que tal distorção
ZElc²$´ ² Z ~ T Z E f,ZIC
altere as correntes. .....
Z · Z µ Q Z#G]Z µ Q ¸ .U ² Z ~
¯¹ 29.2.4 Instrumentos de medidas elétricas
º
Z · Z µ Z µ $ T E
está ligado entre 85Z e Z e, finalmente, de d o terminal
terminal negativo, de c o terminal do amperı́metro que
. e
#
Z
Z &
E 7
'Z Q
Z (
E $ G o uso da lei das malhas.
ZK» .U² $BZ ~ Q Z1Z1E:H!Z Q Z1E&$¼ T nais da bateria tem o mesmo valor, EUQ G , como não
Verifique que a corrente que sai e que entra nos termi-
¯ poderia deixar de ser.
que, simplificada, fornece o resultado final
G
< º B.:+;+,ZI.3+,l+;Z Z~ 'iQ ².35+5Z ²~ $ ² G $ G T
Da lei das malhas, aplicada aos circuitos bacb e badb
obtemos duas equações independentes:
,8 Z%BE Q Z'BE Q OA$
onde ² deve ser medido em centı́metros.
Z#G Q ZW'G\OA${
Além disto, temos que
P 29-52. M
(¾© ,8 Z#E
A Fig. 29-11a (pg. 143) mostra .38 resistores, cada um de M
(¿À Z# G5
resistência Z , formando um cubo. (a) Determine Z1E , Porém, como a resistência do amperı́metro (suposto
a resistência equivalente entre as extremidades da dia- ideal aqui) é nula, sabemos que DO¨pÁ¾¿Â+ , ou
gonal de uma face. (b) Determine Z1EB½ , a resistência seja, que
M
(¾[p@
(¿;
equivalente entre as extremidades da diagonal do cubo.
(Veja o Exemplo 29-4, pg. 143.)
O2 «5 Z
P 29-63.
Z1É
A ponte de Wheatstone. Na Fig. 29-44 ajustamos o valor
de até que os pontos e fiquem exatamente com
o mesmo potencial. (Verificamos esta condição ligan-
do momentaneamente um amperı́metro sensı́vel entre
P 29-58. e ; se estes pontos estiverem no mesmo potencial, o
A corrente em ZG
é . Seja a corrente emE e ZE
amperı́metro não defletirá.) Mostre que, após essa ajus-
tagem, a seguinte relação é válida:
sw E Z#Ê@Z É ZZ GE
suponha-a para baixo. De acordo com a lei dos nós, a
corrente no voltı́metro é , para baixo. Aplicando a
lei das malhas no laço da esquerda obtemos
Z%G\BE{ZE[g
+D
Chamando de Ë a corrente que passa de Z E para Z G
e de ¿ a corrente que passa de Z É para Z%Ê , temos, su-
Aplicando a mesma lei no laço da direita temos pondo
@M :
ZE G
rente em e e considere-a positiva quando apontar
Z1É Z Ê
na direção do ponto “a” ao passar por . Seja a cor-
#Z É
que quando substituida na primeira das equações acima rente em e , considerando-a positiva quando ela
fornece-nos apontar na direção do ponto “b” ao passar por . Com
A leitura no voltı́metro será, portanto, E(Z1E , que é dada 'ZE Q Z%G3$hBENd!Z Ê Q Z1É{$ ZZ%GE El
donde tiramos facilmente Z Ê Z1ÉZ%GllZE .
por
expressão esta que nos fornece o valor Se os pontos e na Fig. 29-44 forem ligados por um
A
a'Z1É_Z Ê $
!Z Q 8l
5$(!Z ÉQ Z%Ê*$ Q 8,Z É Z#Ê T
expressão de BE{ZE no limite ZÃ?ÅÇÆ : onde é a fem da bateria ideal. Suponha que Z1E
A corrente na ausência do voltı́metro pode ser obtida da
Ä
Z E 'f D
+ V $(!8;5+#`U$
Z#G#nZ e que Z ~ v+ . Esta fórmula é consistente com
BE{ZEU ZE Q Z%G Q
8,,+%` Q f;+,+]` Q .:+;+]` o resultado do Problema 63? e do 56?
.,
/.3 Volts
http://www.if.ufrgs.br/ jgallas Página 8 de 12
LISTA 2 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS 30 de Junho de 2004, às 4:21 a.m.
.3+
.
29.2.5 Circuitos RC s a diferença de potencial através do capacitor
é V. (a) Qual é a constante de tempo do circuito? (b)
K.l«
Qual é a diferença de potencial através do capacitor no
E 29-66.
instante s?
Zr
Quantas constantes de tempo devem decorrer até que um
(a) A diferença de potencial através das placas do
.
capacitor em um circuito esteja carregado com me-
,,r r
capacitor está relacionada à carga na placa positiva pe-
nos de % de sua carga de equilı́brio?
la relação , onde é a capacitância. Como a
d ~ Î ·'ØÙ ~
A equação que rege a carga de um capacitor é
U+
carga em um capacitor que se descarrega é controlada
À r
P 29-71.
.]Ý
r# ) .UÎ ·'ØÙ - T +7
b
Um capacitor de F com uma energia inicial armaze-
. `
nada de J é descarregado através de um resistor de
M . (a) Qual a carga inicial no capacitor? (b) Qual
M
o valor da corrente através do resistor no momento em
de onde tiramos que
? Î; ·'ØÙ T Mº
que a descarga inicia? (c) Determine , a voltagem
através do capacitor, e , a voltagem através do resis-
tor, em função do tempo. (d) Expresse a taxa de geração
Ô
ln )
. #
8 S
« N
D
+
,
,
f D
~G H g8,r$ , onde r é a capacitância e ~ é a carga inicial
.38Ú- .38 Û ln
na placa. Portanto
Desta expressão, para A.,
fI0 .3+ Ü segundos, encon-
~ á 8;rIà á 87B.02.3+ Ü F$&'+7
b J$
Ô .,
f+702
b5f;.3+ Ü Û 8H
CD.8\Ý s
.0.:+ C
tramos
. mC
(b)
(b) A carga em função do tempo é ~ Î
·'ØÙ , onde Ô
Ô 7
8
M
C 3
.
8 2
0 3
. +
Ü
rd Z .0.:+ @+7
/.:D.%0S.3+ Þ F
em é a constante de tempo. A corrente é a derivada da carga
~ ·'ØÙ
relação ao tempo:
P 29-69.
d
Ô Î;
Um capacitor com uma diferença de potencial de .:+;+ V [O sinal negativo é necessário pois a corrente de descar-
Ad. s temos
A + ~ @ ~ Ô
A corrente inicial é dada pela expressão acima no ins- Para
tante : . A constante de tempo é
. s +D
f;f,f
Ôk@Zrv.I0.:+ Ü F$(.0.:+ Ü `U$d. s
Ô f sÛ
~ .0.:. + s C . mA
Portanto e a taxa com a qual a carga está aumentando é
r# ·'ØÙ
(c) Substitua 1@ Î ~ c
· Ù em Mq,,r obtendo então Ô Î; B.02.3+ f Ü sF$&cC V$ Î; ~ ß
D]cB$a r ~ Î; ·'ØÙ ..0202.3.3++ Ü CF Î, ·'Ø&â E sã Û D
;
2
0 3
. H
+ ½ C/s
.0.:+;:$^Î; · V T Observe que ‘Coulombs/segundo’ é a definição de
onde é medido em segundos. (b) A energia armazenada no capacitor é dada por àA?
Ampère, a unidade de corrente.
de fem com @C V. Após . s de feita a ligação, quais <K'D
;0.:+ ½ A $ G 'fW0.:+ Ü `U$
dos em um circuito de uma única malha com uma fonte
são as taxas nas quais: (a) a carga do capacitor está au- Û 8H
ä«CW0.:+ Ü W
mentando; (b) a energia está sendo armazenada no ca-
(d) A taxa com a qual a energia é fornecida pela bateria
pacitor; (c) a energia térmica está aparecendo no resistor
é
wd!7
b,0.:+7 ½ A$&cC V$ Û fD
J*80.:+7Ü W
e (d) a energia está sendo fornecida pela fonte de fem?
(a) A carga na placa positiva do capacitor é dada por
Os valores numéricos acima satisfazem o princı́pio de Em nÆo capacitor estará completamente carrega-
EUG
conservação, como se pode verificar facilmente. do sendo portanto zero a corrente no ramo que contém
o capacitor. Então e a lei das malhas fornece
+ nÆ
(a) Determine as correntes através de cada resistor para
G ZG
e . (b) Trace um gráfico que descreva quali-
(b) Considere a placa superior do capacitor como sen-
%+ ]FÆ
tativamente a queda do potencial através de desde
do positiva. Isto é consistente com a corrente que
G =+ æÆ
a . (c) Quais são os valores numéricos de
BEdG Q ndBE{ZdBE{Zè´+
flui em direção a esta placa. As leis dos nós e das
nÆ I!,5r$] Z Q G(Z¡Ç +
em e . (d) Dê o significado fı́sico de
malhas são , , e
no presente problema.
BE ª28lG(Zw Zn
. Use a primeira equação
,
. Substitua
f,Z Q
agora por obtendo
Äé 8 r 8
(a) Em +
o capacitor está completamente des-
Zr
carregado e a corrente no ramo do capacitor é a que Como não é difı́cil de reconhecer, esta é a equação de
terı́amos se o capacitor fosse substituido for um fio con- um circuito
Ô?>f,Zr158
em série, exceto que a constante de tem-
E ZE po é
^58
e a diferença de potencial aplicada é
G ZG
dutor. Seja a corrente em ; tome-a positiva quando
. A solução é, portanto,
Z
aponta para a direita. Seja a corrente em , positiva
quando apontar para baixo. Seja a corrente em
positiva quando apontar para baixo.
,
H'B$ #r 8 » U. SÎ G ·'Ø&â ºs ã ¼
Usando a lei dos nós e a lei das malhas obtemos
A corrente no ramo que contém o capacitor é
Lei dos nós ç EUG Q T 'B$a f, Z Î; G ·'Ø(â ºs ã
Malha esquerda ç 2BE{ZE[G(Z%G#+ T A corrente no ramo do centro é
Malha direita ç G:Z%GN2 Z @+7
G,cB$ 85 Z 8 85 Z , Z Î; G ·'Ø(â ºs ã
prezar os subı́ndices, escrevendo apenas Z , onde Zp
Como todas as resistências são iguais, podemos des-
, Z » f1SÎ G ·'Ø(â ºs ã ¼
ZENZ#G%Z .
A última das três equações acima nos diz que §G enquanto que a diferença de potencial ao atravessar-se
resultado que, substituido na primeira das equações aci- Z#G é
ma, nos da G E ,8 . Com isto tudo, não é difı́cil agora
usar-se a equação do meio para obter-se que G cB$a G Zv » f1Î G ·'Ø&â ºs ã ¼
de MG;'B$ : faça-o você mesmo, usando a equação
BE[ f,85Z fM87'+.7;
ä«l
8f00.:.:+ + Ü V`U$ $ Û .,
/.0.:+ A Gráfico
acima!! É uma curva que parte do valor ê5G%lf , cres-
cendo assimptóticamente para o valor ,8 .
e, consequentemente, que (c) Para n+ , o fator exponencial Î
G ·'Ø&â ºs ã é igual a
.e
G f; Z fD'+D.,
b
b«58f00.:+.:+ Ü V`U$ Û 7
0.:+ M4 A
G f .;
80f .:+ V C;+;+ V
http://www.if.ufrgs.br/ jgallas Página 11 de 12
LISTA 2 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS 30 de Junho de 2004, às 4:21 a.m.