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Fls. 1
Coordenao-Geral de Tributao
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Soluo de Divergncia n. 3 Cosit
Fls. 2
Relatrio
Fundamentos
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Fls. 4
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12. Trata-se de pessoa jurdica que apura o imposto de renda com base no
lucro real, portanto, submetida apurao no cumulativa da Contribuio para o PIS/Pasep e
da Cofins. Assim, nesse caso, a receita bruta da revenda de veculos novos, embora sujeita
alquota zero das contribuies (Lei n 10.485, de 2002, art. 3, 2, II), est submetida
incidncia no cumulativa. A revenda de veculos usados est submetida incidncia
cumulativa (Lei n 10.637, de 2002, art. 8, VII, c, e Lei n 10.833, de 2003, art. 10, VII,
c).
15. No mtodo do rateio proporcional, que usa a relao entre a receita bruta
sujeita incidncia no cumulativa e a receita bruta total, tem-se:
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venda de veculos novos representa 70% da receita total, um contra-senso que a base de
clculo do crdito da no cumulatividade, nessa situao, seja igual a zero.
19. Por fim, registre-se ainda que por dois momentos, sob a vigncia de
Medidas Provisrias, foi vedada a possibilidade de apurao de crdito por comerciantes
atacadistas e varejistas de mercadorias submetidas ao sistema monofsico, em relao aos
custos, despesas e encargos vinculados s receitas com a venda dessas mercadorias.
Concluso
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Fls. 7
Assinado digitalmente
OTHONIEL LUCAS DE SOUSA JUNIOR
Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil
Coordenador da Cotex
Ordem de Intimao
Assinado digitalmente
FERNANDO MOMBELLI
Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil
Coordenador-Geral da Cosit