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3 fice erent TABELA 7-6 Comparagéo entre a tenséo de cisalhamento de parede e a tenséo de cisalhamen de parede adiimensionalizada para o«scoamento completamente desenvolvido _Parametro Tensto de cisalhamento de parede Tau O0SSTNII Ty ggg = 22,2 Nit Tensto de cisalhamento ea os Se paedeacmersonal fy “SF = 00186 fgg m (fator de atrito de Darcy) "Dados obldos cam © FLUENT usando e modelo pode de trbuléncia Fe com fuga depute. tenham didmetros diferentes ¢ os fluidos sejam bestante diferentes, as forms perfil de velocidade so bastante semelhantes. Na verdade, quasido tragatos 0 fico da velocidade axial normalizada (w/V) como fungao do raio normalizado (lf descobrimos que os dois perfis ficam um sobre 0 outro (Figura 7-36). y A tensio de cisathamento da parede também é calculada com os resultado CED de cada escoamento, e uma comparagio entre eles & mostrada na Tabela 74 Existem vérios motivos pelos quais a tensio de cisalhamento no tubo de ff cconstitui ordens de grandeza maior do que aquela do tubo de ar. A dgua € vvezes mais densa do que 0 at e mais de 50 vezes mais viscosa, Além disso, so de cisalhamento € proporcional ao gradiente de velocidade, eo difmet d tubo de dgua é menor do que um décimo daguele do tubo de ar, levando a grail tes de velocidade maiores. Entretaito, em termos da tensio de cisalhamento & Perfis de velocidade axial normalizada _patede adimensionalizado, f, a Tabela 7-6 mostra que os resultados séo idéntc para cscoamento completamente devido & semélhanga dindmica entre os dois escoamentos. Observe que emborg Aesenvolvido através de um tubo como _valores sejam registrados até trés algarismos signficativos, a confiabilidade prevé a CED; os perfs de ar(frcalos) modelos de furbuléneia na CFD € exata no méximo até dois algarismos sige gua (eres) sfo mostrados no, tivos (Capitulo 15). mesmo préfico, . 7-5 + TESTES EXPERIMENTAIS E SEMELHANGA INCOMPLETA Uma das aplicagdes mais steis da andlise dimensional esté no projeto de experidadi§ i | fisicas e/ou numéricas, eno relattio dos resultados dessas experiéncias. Nesta syd me discutimos ambas aplicagses, e destacamos situagdes nas quais a. seme Atingimos a semelhanga dindmica? Ber, temos semelhanca geométrica Ente 0 modelo e 0 protétipo, mas o numero de Reynolds da carreta protétipo é YW, 2 tn 2H Go 8AKpmN 258 mi [160159 0) sy ap gy 1,849 X10" kgm s ff once a largura do protétipo é especificada como 16 vezes a largura do modelo. A ‘crmparagao das Equagdes 1 e 2 revela que o nimero de Reynolds do protétipo & mais do que sels vezes maior do que aquele do modelo. Como no podemos. fier os T's independentes do problema, a semelhanga indica no foi angi, INOS atingimos a independéncia do nimero de Reynolds? Na Figura 7-41 ‘emos que a independéncia do nimero de Reynolds sem divida foi atinglda — para ‘Re'malor do que cerca de § x 10%, 0 Gz nivelou-se no valor de cerca de 0,76 {a dois algarismos significativos) Como atingimos a independéncia de niimero de Reynolds, podemos extrapo- ar até 0 protétipo em escala real, considerande que Cy permanece constante ttm o aumento do Re até aquele do protstino em escala real Arasto cerodindmico previsto para o protétipo: Foe = 30 WV pArCo.p r rres9m0297 my679(-<1s) (1,184 kam?) (26,8 ms)?[16%(0,159 m)(0,257 nro6(; ae = 3400 N || Bbcusso Nés damos nosso resultado final até dois algerismos significativos. Mais do que isso ndo se justtica, Como sempre, devemos tomar culdaco ao fazer ma extrepolagao, uma vez que no temos garantias de que as resultados extra- {olades estejam corretos, TABELA 7-7 Dados do tinel de vento: forca ac anrasto aerodinamica em uma ccarreta modelo como func! welocidade no tinel de vento vms fyN 20 12,4 25 19.0 30 22.1 35 29.0 40 34,3 45 39.9 50 472 55 55,5 60 66,0 65 778 70 89,9 Flavia Coeficiente de arrasto aerodinamico como Fungo do ndimero de Reynolds. 0s valotes sfo caleulados por meio dos dados de teste no tine! de vento em uuma carreta modelo (Pabels 7-7)

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