Vem de engenho, engenhoso latim in generare faculdade de saber, criatividade
200 d. c. Autor Cristo Tertuliano ataque romano a
Cartago uso do arete descrito como ingenium
1200 d. c. responsvel por desenvolver engenhos de
guerra - ingeniator Leonardo da Vinci (Sc. XVI) - Construir engenhos baseado nos princpios bsicos das cincias; - Projeto da roda dagua (princpio da turbina hidrulica);
Galileu (Sc. XVII)
- Surgimento da Cincia Moderna; - Substituio das argumentaes filosficas pela observao dos fatos; - Estudo das leis de gravitao, oscilao e resistncia de materiais. 1774 : cole Polytechnique : ensinar aplicaes de Matemtica aos problemas de Engenharia;
Primeiras escolas eram voltadas para o ensino prtico
(tcnicas e processos): siderurgia, tecelagem, mquinas a vapor;
Sc XVIII : sistematizao dos conhecimentos,
desenvolvimento da matemtica e compreenso dos fenmenos fsicos. ARATE TORRE DE SALTO CATAPULTA TRABUQUETES Comunicador tica Soluciona Competncia Problemas Equipe Pensamento Inovao Liderana crtico Pensamento Bom senso Lgico Envolvimento com a Organizao Comunidade Criatividade Habilidades Desejadas Para Um Engenheiro As organizaes precisam investir no ser humano, seu capital real, treinando-o e potencializando o seu talento
Criatividade e qualidade no bastam: preciso ir alm, preciso inovar .
Habilidades desejadas Para Um Engenheiro Prahalad (2000) : 80% das oportunidades nas grandes empresas so engavetadas por que as pessoas no compartilham a mesma viso da organizao. Cantanhede (1994) : o engenheiro precisa ter uma compreenso exata do que seja modernidade, para concorrer eticamente com mudanas, provendo-as e, dentro do possvel, prevendo-as.
o crescente acervo de conhecimento dinamicamente traduzido em tecnologia
que define, como processo de transformao do mundo, a modernizao.
Novo paradigma da engenharia prope um modelo em contnua transformao.
Contratao de um profissional : criatividade, esprito de liderana, iniciativa,
capacidade de trabalhar em grupo, equilbrio para lidar com a adversidade, inclinao para desafiar regras, integridade pessoal e empreendedorismo.
Benjamim Franklin (1706-1790) : o homem um animal que fabrica
instrumentos. Engenheiro e Seu Papel na Sociedade O engenheiro partcipe da organizao e diretamente responsvel por diversos nveis de responsabilidade.
No se pode mais v-lo como um projetista ou um gerente de produo: deve estar
plenamente consciente de suas aes pessoais e profissionais.
Formao do engenheiro no deve ser pautada to somente na tcnica.
Deve estar em sintonia e concordncia com as crenas, valores, misso e viso da
organizao a qual pertence e atento que as consequncias de sua ao profissional afeta a todos os stakeholders. Engenheiro e Seu Papel na Sociedade Desse modo, a sociedade acaba por esperar as seguintes caractersticas do engenheiro:
A conscincia de que aes pessoais, tcnicas e gerenciais afetam a vida das
pessoas e do meio que as cerca (direta e indiretamente);
Desenvolvimento e aprimoramento de valores morais, pois somente a
determinao das pessoas de agir com tica pode garantir o comportamento tico de uma organizao.
Conhecimento da Lei (trabalhista, ambiental) e de normas
reguladoras (IS0s 9000 e 14000, SA8000);
Envolvimento pr-ativo na comunidade, usando ou no,
as suas habilidades tcnicas. Engenheiro e Seu Papel na Sociedade A engenharia socialmente responsvel no est centrada to somente na compreenso e no domnio da sua habilidade tcnica, mas amplia-se nas mos do novo engenheiro para ser inerente ao sistema, compreendendo-o como inter- relaes entre as diversas reas do conhecimento, ajudando a integr-las para o bem comum.
Responsabilidade Social pode ser pensada como um caminho de gesto a
ser avaliado com serenidade e seriedade, pois as organizaes so feitas por pessoas em que os resultados de suas aes no refletem to-somente nelas prprias. Um homem pode o que sabe. Thomas Carlyle Historiador Escocs (1795-1881) Referncias Bibliogrficas
Cremasco, M.A. A Responsabilidade Social Na Formao De Engenheiros
Morin, E. (2001), Os sete saberes necessrios Educao do Futuro. 3 Ed.
Trad. Silva, C. E. F. e Sawaya, J. So Paulo: Editora Cortez.
Longo, H.I. Por uma educao transformadora para o ensino de engenharia.
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Gusmão, P. (2011). A aprendizagem autorregulada da percepção musical no ensino superior- uma pesquisa exploratória. OPUS∙ REVISTA DA ANPPOM ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM MÚSICA, 121.