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2017
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ndice
1.Introduo...............................................................................................................................2
2. Desenvolvimento....................................................................................................................3
2.1.1.Historial do desenraizamento....................................................................................3
2.1.3.Conceito de desenraizamento....................................................................................4
3.Concluso................................................................................................................................6
4.Referncias bibliogrficas.......................................................................................................7
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1. Introduo
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2. Desenvolvimento
2.1.1.Historial do desenraizamento
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princpios e valores transmitidos pela vida familiar e escolar, sem acolhimento em meio ao
barulho dos metais.
2.1.3.Conceito de desenraizamento
Sobre o desenraizamento o autor Jos Moura Gonalves Filho (1998:11), afirma tratar-se de
uma doena da cultura. Esclarece que ele comporta um impedimento poltico: prejudica a
reunio entre os homens, sua comunicao com o passado e seu campo de iniciativas. So
condies que desfazem o lao de comunicabilidade entre as experincias vividas. Prevalece
uma modalidade de vivncias marcadas pelo isolamento, em que as lembranas se limitam ao
mbito de uma histria pessoal, mais se aproximando de actos visionrios.
Com esta diviso moderna do tempo, o presente passa a ser autnomo em relao memria
do passado e aos projectos do futuro. Temos, da, uma estereotipizao dos ritos sociais e
uma estratgia amnsica. O jornal (uma espcie de super-presente) passa a ser o nico ponto
de referncia. O passado passa a ser um museu, no uma fonte de valores; o passado retorna
de forma amnsica, desprovida de seus valores.
Nas sociedades tradies, o tempo vivido como pleno, uno e indiviso. Esta plenitude de
experiencia de tempo traduz-se na referncia do presente ao tempos originrios fundadores,
associados a prpria origem csmica do universo. Nestas sociedades, a transmisso de
memria dos mitos fundadores o fundamento da comunicao ou a tradio dos esquemas
operatrios do saber e da aco indiscriminadamente associados.
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Reconhece-se que a dimenso temporal da comunicao destas sociedades atravs das
observao dos estratos que ainda sobrevivem nas diversas camadas de estruturas sociais e
pelo ritmo, longo ou curto, lento ou rpido, da sua emergncia pontual.
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3. Concluso
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4. Referncias bibliogrficas