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RELATÓRIO 3
TUCURUÍ-PA
2017
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RELATÓRIO 3
TUCURUÍ-PA
2017
3
Sumário
1.5 Exercícios............................................................................................................................. 9
2.5 Exercícios........................................................................................................................... 13
REFERÊNCIAS ........................................................................................................................ 23
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1.1. Objetivo
1.3. Metodologia
Inicialmente foi identificado cada componente do circuito padrão através dos dados de
placa e numero de série de cada equipamento. A Tabela 1.1 a seguir mostra os dados da
Maquina CC utilizada e a Tabela 1.2 mostra os dados da Maquina Síncrona.
Em seguida foi feito a alimentação da máquina síncrona, pois esta precisa de uma
ligação trifásica de 220 𝑉𝑐𝑎 , em delta (ligados aos terminais L1, L2 e L3 da fonte). No entanto,
na maquina síncrona havia terminais diferentes do código que se tinha. Então precisou de uma
“transformação” de códigos. Na Figura 1.4 tem-se esse tipo de ligação. Vale ressaltar que
precisou de 220 𝑉𝑐𝑎 para alimentação, para isso na máquina síncrona montou a configuração
delta, mas em paralelo. A Figura 1.5 mostra a alimentação feita na máquina síncrona.
Com a chave aberta ainda, foi feito o reajuste no reostato para 34,5 com o auxilio de
um multímetro. Assim foi aplicada a tensão de 220 𝑉𝑐𝑎 na máquina síncrona, ou seja, a chave
foi ligada. E assim verificou-se a rotação do motor que neste momento estava em 1648 rpm
inconsistente com o seu dado na placa que é de 1800 rpm. Para ajusta-se essa rotação foi
necessário aumentar a corrente de campo do motor síncrono, isto é, diminuir o valor da
resistência do reostato até um valor que a máquina entrasse em sincronismo. Daí a
importância do tacômetro que auxiliava na medição dessa velocidade. Posteriormente anotou-
se essa corrente (𝐴2 ) igual a 3,24 A.
Como o circuito de campo gerador devia ser alimentado com uma excitação contínua,
utilizou-se o variador CC. E como a máquina possui fluxo magnético residual para excitação
nula, mediu-se a tensão equivalente nos terminais da armadura do ferrador, antes que qualquer
voltagem fosse aplicada no circuito de campo. E assim, preencheu-se a primeira parte da
tabela, quando se varia a excitação através do variador CC, até que este atinja o valor nominal
da corrente no gerador (~0.20A). Devia-se ter o maior cuidado possível em não errar o valor
da corrente pedido na Tabela 1.3, pois não se podia voltar, visto que o material
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ferromagnético da máquina possui a propriedade de reter certo magnetismo residual, fato este
que implicaria em dados incorretos. E para a segunda parte da Tabela 1.3, apenas diminuiu-se
a corrente de campo de seu valor nominal até zero.
1.5. Exercícios
1.6. Conclusão
2.1. Objetivo
Para determinar a relação de espiras entre campos série-shunt em máquina CC, basta
relembrar-se do principio que se aplica aos transformadores. Para isso analisa-se a Figura 2.1:
Nota-se pela Figura 2.1, que o transformador possui um enrolamento primário onde é
aplicada uma tensão a ser convertida 𝑉𝑝, e um enrolamento secundário onde é retirada a
tensão de saída 𝑉𝑠 . Cada enrolamento é composto por um determinado número de espiras,
donde se denomina que a tensão de saída será proporcional a relação do número de espiras e
ao valor de tensão de entrada. Obtendo-se a seguinte expressão:
𝑉𝑝 𝑁𝑝
=
𝑉𝑠 𝑁𝑠
Assim faz-se a seguinte analogia aos campos serie-shunt:
Quando uma tensão variável é aplicada aos terminais do campo shunt, um fluxo “”
deve ser estabelecido no entreferro tal que a 𝑓. 𝑐. 𝑒. 𝑚 𝐸𝑓 iguale a uma tensão imposta,
quando a resistência do enrolamento é desprezível. Assim:
𝑑
𝑉𝑓 = 𝐸𝑓 = 𝑁𝑓
𝑑𝑡
E o fluxo que passa no entreferro do campo shunt se relaciona com o entreferro do
campo série e isso faz com que apareça uma 𝑓. 𝑐. 𝑒 induzida 𝐸𝑠, igual a tensão nos terminais
do campo serie 𝑉𝑠, então:
𝑑
𝑉𝑠 = 𝐸𝑠 = 𝑁𝑠
𝑑𝑡
Relacionando as duas equações têm-se algo parecido com a relação de espiras de um
transformador:
𝑉𝑓 𝑁𝑠
=
𝑉𝑠 𝑁𝑠
2.3. Metodologia
02 Voltímetros
01 Varivolt
Cabos
01 Máquina CC
12
𝑁𝑠 50.2
= = 89.16
𝑁𝑠 0.563
Procedimento 2:
𝑁𝑠 75.5
= = 88.61
𝑁𝑠 0.852
Procedimento 3:
𝑁𝑠 100.2
= = 88.20
𝑁𝑠 1.136
E por fim obtemos uma relação média de espiras:
𝑅𝑒𝑙𝑎çã𝑜 𝑑𝑒 𝑒𝑠𝑝𝑖𝑟𝑎𝑠(1) + 𝑅𝑒𝑙𝑎çã𝑜 𝑑𝑒 𝑒𝑠𝑝𝑖𝑟𝑎𝑠(2) + 𝑅𝑒𝑙𝑎çã𝑜 𝑑𝑒 𝑒𝑠𝑝𝑖𝑟𝑎𝑠(3)
𝑅𝑒𝑙𝑎çã𝑜 𝑚é𝑑𝑖𝑎 =
3
89.16 + 88.61 + 88.20
𝑅𝑒𝑙𝑎çã𝑜 𝑚é𝑑𝑖𝑎 = ≅ 88
3
2.5. Exercícios
2.6. Conclusão
3.1. Objetivo
3.3. Metodologia
02 Voltímetros
02 Amperímetro
01 Máquina CC
16
01 Reostato
01 Varikeld (Variador CC)
01 Tacômetro
Cabos
E assim variou-se a tensão aplicada no motor, conforme a Tabela 3.2 e assim foram
feitas medições de 𝐼𝑎 , 𝐼𝑐 , 𝐸𝑎 e a rotação do motor (rpm).
Como o circuito da Figura 3.4 mostra é importante observar que o reostato estará
ligado em paralelo com a armadura. E novamente outras medições de 𝐼𝑎 , 𝐼𝑐 , 𝐸𝑎 e a rotação do
motor (rpm) foram feitas.
Tabela 3.3 – Resultados obtidos para o Segundo Circuito
𝑹𝒆 (%) nominal 𝑹 () 𝑰𝒂 (A) 𝑰𝒄 (A) 𝑬𝒂 (V) Rpm
0 0 0.87 0.16 101.4 1343
20 20.1 0.87 0.16 101 1354
40 39.9 0.88 0.15 101 1380
60 60.7 0.89 0.15 100.7 1406
80 80.5 0.90 0.14 100.3 1432
100 101.6 0.91 0.14 100.1 1459
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3.5. Exercícios
Comparando essas plotagens percebe-se o que acontece a cada vez que se aumenta a
tensão. A corrente 𝐼𝑎 tem um pico e acaba decaindo depois, 𝐼𝑐 cresce quase que linearmente e
𝐸𝑎 aumenta linearmente. E o principal que é o controle da velocidade, acaba tornando-se
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proporcional no inicio, pois se aumenta a tensão, tem-se como efeito o aumento na rotação do
motor e depois tende a se tornar constante.
Comparando essas plotagens percebe-se o que acontece a cada vez que se aumenta a
resistência no reostato. A corrente 𝐼𝑎 aumenta linearmente, 𝐼𝑐 inicialmente e constante decai
um pouquinho, fica constante novamente e decai novamente e 𝐸𝑎 seja para quaisquer valores
de resistência ganha toda a tensão da fonte. E o principal que é o controle da velocidade,
acaba tornando-se proporcional, pois se aumenta a resistência como efeito, a rotação do motor
acaba aumentando, mas isso só vale para este tipo de ligação onde a resistência encontra-se
em paralelo com a armadura.
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Comparando essas plotagens percebe-se o que acontece a cada vez que se aumenta a
resistência no reostato. A corrente 𝐼𝑎 acaba decaindo, 𝐼𝑐 decai, em seguida fica constante e
depois decai novamente e 𝐸𝑎 acaba diminuindo drasticamente. E o principal que é o controle
da velocidade, acaba tornando-se desproporcional, pois se aumenta a resistência como efeito,
a rotação do motor acaba diminuído, até a rotação de este parar, mas isso só vale para este
tipo de ligação onde a resistência encontra-se em série com a armadura.
3.6. Conclusão
REFERÊNCIAS