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Para Jung (1987) o inconsciente no pode ser tido como uma calabouo para
as experincias ou material reprimido, sendo dinmico e muito ativo, o seu
material no somente contm vivncias do individuo como tambm h uma
produo de material altamente criativo, ou seja, no inconsciente reside aquilo
que no ultrapassou o limiar da conscincia, sendo por interiro processos
criativos e inovadores.
Jung (2008b) coloca que o homem moderno estar distanciado da sua psique
inconsciente e por isso no reconhece o mito como um caminho para um
autoconhecimento ou criao de novas possibilidades de desenvolvimento de
suas potencialidades, isso foi um dos grandes maus do homem, quando se
deteve a processos estritamente racionais, enquanto o homem primitivo entra
em contato com esse mundo de smbolos dando sentido e totalidade a sua
vida.
Por ltimo a Sombra, tudo aquilo que no , aquilo que no faz parte da
conscincia, o negativo da personalidade contendo as funes que no se
desenvolveram e toda rea inconsciente que no reconhecida como
pertencente ao Eu consciente (JUNG, 2012; HALL, 1983).
Deste modo em ambos os casos acorrem o que Jung (1987) designa como
inflao, pois em determinado momentos do processo de autoconhecimento,
psicoteraputico, os pacientes comeam a manifestar uma semelhana a
Deus por tentar expandir a personalidade para alm do nvel pessoal. Tendo
como atitudes possveis para essa inflao um exagero comportamento de
superioridade e/ou de inferioridade.