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1. A enterobiose é causada pelo parasita Enterobius vermicularis, cujos estágios adultos vivem no intestino grosso e as fêmeas migram para o reto para ovipor.
2. Os ovos são depositados na pele perianal e são a forma infectante, podendo ser transmitidos através de mãos ou objetos contaminados ou por via aérea.
3. Os principais sintomas são coceira e prurido anal noturno, devido à presença dos parasitas na pele da região.
1. A enterobiose é causada pelo parasita Enterobius vermicularis, cujos estágios adultos vivem no intestino grosso e as fêmeas migram para o reto para ovipor.
2. Os ovos são depositados na pele perianal e são a forma infectante, podendo ser transmitidos através de mãos ou objetos contaminados ou por via aérea.
3. Os principais sintomas são coceira e prurido anal noturno, devido à presença dos parasitas na pele da região.
1. A enterobiose é causada pelo parasita Enterobius vermicularis, cujos estágios adultos vivem no intestino grosso e as fêmeas migram para o reto para ovipor.
2. Os ovos são depositados na pele perianal e são a forma infectante, podendo ser transmitidos através de mãos ou objetos contaminados ou por via aérea.
3. Os principais sintomas são coceira e prurido anal noturno, devido à presença dos parasitas na pele da região.
Enterobiose e oxiurose Causada pelo Enterobius vermicularis:
a. Caractersticas morfolgicas do parasita: i. O verme adulto: 1. Fmea maior que o macho, fusiforme e com cauda afilada. 2. Macho Com extremidade posterior enrolada. 3. Em ambos: a. Extremidade anterior: i. Com duas expanses vesiculosas. ii. Possui o esfago alongado e com uma estrutura denominada bulbo esofagiano. ii. Os ovos: 1. Possuem uma superfcie pegajosa. 2. Em seu interior encontra-se uma larva j formada Larva se desenvolve at o segundo estgio em anaerobiose. b. Caractersticas fisiolgicas do parasita: i. Nutrio Contedo intestinal do hospedeiro. ii. Habitat Encontram-se livres ou aderidos a mucosa do intestino grosso em geral, ceco em especfico. iii. Longevidade das fmeas 35 a 50 dias. 1. Se no houver reinfeces Em poucas semanas a carga parasitose chega ao fim. iv. Oviposio As fmeas no ovipem no intestino: 1. Elas acumulam ovos no tero Abandonam o ccum Migram para o reto e o perneo e ento: a. Realizam a oviposio. b. Ficam ressecadas e se rompem liberando milhares de ovos. v. Maturao dos ovos Em 4 a 6 horas, com oxignio e a 30o C (temperatura da pele). 1. Esse processo mais lento no solo. 2. Aps essa maturao os ovos tornam-se infectantes. vi. Ecloso dos ovos Ocorre no intestino delgado aps a ingesto. vii. Migrao para o ccum Trmino do desenvolvimento. viii. Ciclo pulmonar No h. c. Relaes parasito-hospedeiro: i. Resistencia ou imunidade Em pessoas pouco parasitadas que convivem com pessoas com infeces pesadas. ii. Patologia: 1. Leses mecnicas e irritativas Eroses da mucosa e inflamao catarral (em alta carga parasitria). iii. Sintomatologia: 1. Em infeces leves Quadro assintomtico. 2. Principal sintoma Prurido anal. a. intenso A ao de coar-se pode levar a escoriaes e sustibilidade infeco bacteriana. b. Ocorre noite aps deitar-se. c. Causado pela presena do parasita na pele da regio. 3. Outros sinais e sintomas: a. Aspecto da margem do nus Avermelhada e por vezes recoberta de muco sanguinolento. b. Prurido nasal Pode estar relacionado a hipersensibilidade. c. Crises de urticria Consequentemente nervosismo, irritabilidade e insnia. iv. Diagnostico: 1. Diagnostico clnico Prurido anal. a. Pela histria clinica, ao ser relatado o achado de vermes em roupas intimas ou de cama. 2. Diagnostico laboratorial: a. Sorologia: i. Eosinofilia 4 a 15%. b. Exame de fezes S revelam 5 a 10% dos casos. c. Aplicao de fita adesiva na regio perianal Recolhida dos ovos para posterior anlise microscpica. i. Deve ser realizado pela manh. ii. Quando negativo Deve ser repetido 5 ou 6 vezes em dias sucessivos. v. Tratamento: 1. Albendazol. 2. Mebendazol. 3. Pamoato de pirantel. 4. Piperazina. 5. Pamoato de pirvnio Corante vermelho no absorvvel pelo intestino: a. Posologia 5 a 10 mg/kg. b. OBS: As fezes sero coradas em vermelho. d. Epidemiologia e controle: i. Distribuio geogrfica: 1. mais comum nos climas frios e temperados. a. Devido a menor frequncia de banho, ao uso constante de roupas de baixo e ao maior confinamento em ambientes fechados. 2. Fatores de proteo Vida em ambientes abertos, natao e banhos de rio. ii. Infectividade: 1. Parasita quase exclusivo da espcie humana. 2. Grupos de risco Mes e crianas em idade escolar e pr-escolar. iii. Resistncia dos ovos: 1. Ambientes ventilados matam os ovos Dado a desidratao. 2. Resistem a desinfetantes comuns em concentraes habituais. iv. Mecanismos de transmisso: 1. Heteroinfeco: a. Por via area Inalao e ingesto de ovos. i. Agitao da roupa contaminada lana os ovos no ar. b. Por mos sujas Da regio anal para boca. i. Ocorre entre crianas pequenas e adultos que cuidam dessas crianas. 2. Autoinfeco: a. Por via area Ao trocar os trajes puxando-os pela cabea. b. Por mos sujas Da regio anal para boca. i. Ato de coar-se e posteriormente levar a mo boca Ovos podem se acumular nas unhas.