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bid DESENYOLYIMENTO MEDIUNICO DESEM Rino Curti CZ 7 NICO ‘A mediunidade 6 faculdade de comunicacao co- A ° mum a todas as pessoas, embora por médium se en- R ru t tenda aquele que a apresenta de forma caracteristica. (no htt E a apresenta assim para 0 exercicio da tarefa medi nica, em consequéncia de certas disposic6es psiq %. cas, acentuadas por processos a que se submeteu no Ss Plano Espiritual, em fungao de ter assumido o com- promisso de exercer a tarefa que the foi programada cuja caracteristica aqui se revela de forma semelhante a dos diferentes talentos como o da misica, do es- porte, das atividades em goral. ‘© que se evidencia, neste livro, ¢ que a mediu- nidade, a semelhanca de qualquer outro talento, para ‘© exercicio, nao prescinde da aquisicao de certas téc- nicas de utilizaego © da compreensao de suas finali- dades. Isto implica en: estudo, submissao a certas di ciplinas de comportamento, normas de conduta, que a Doutrina Espirita esclarece, cuja realizacdo denomi- na de “Desenvolvimento Meditnico”, e cujo resultado 6a realizacao do “médium espit ISBN Bs-73¢6-9i2-5 | tae Lee | DADOS DE COPYRIGHT Sobre a obra: cequipe do ebook espirita como objetivo de AA presente obra é disponibilizada oferecer contetido para uso parcial em pesquisas ¢ estudos, bem como o simples qualidade da obra, como fim exclusive de compra futura yudiavel a venda, aluguel, ou quaisquer uso FE expressamente proibida ¢ totalmente rep comercial do presente conteido isponibiliza conteido de dominio publico ¢ propriedade intelectual de form: totalmente gratuita, por acreditar que o conhecimento espirita ea educagio devem ser aacessiveis e livres a toda e qualquer pessoa. Voeé pode encontrar mais obras em nosso siteswww.ebookespirita.org, Mewes csuirital wowebookespirita.org ESCOLA DE EDUCACAO EVANGELICA ESPIRITA TOMO 2 VOL. 2 PROF. RINO CURT! (Presidente da Coligagao Espirita Progressista) DESENVOLVIMENTO MEDIUNICO LAKE - Livraria Allan Kardec Editora (Instituigao Filantrpica) tua Assungao, 45 - Bras - CEP 0305-020 Tel: 011-229.1227 » 229.0526 » 227-1396 FAX: 229.0935 » 227-5714 Sao Paulo - BRASIL 3° Edig&o - Do 112 ao 20? milheiros Janeiro - 1997 Nota: A LAKE é uma entidade sem fins iucrativos, cuja ditetoria nao possui remuneracao. Capa: Rob ISBN: 85-7360-012-8 LAKE - Livraria Allan Kardec Editora (instituigéo Filantrépica) rua Assungdo, 45 - Bras - CEP 03005-020 Tel.: 011-229.1227 ¢ 229.0526 * 227-1396 FAX: 229.0935 + 227-5714 Sao Paulo - BRASIL Dados Internacionais de Catalogagao na Publicagao (CIP) (Camara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Curti, Rino, 1922 - Desenvolvimento meditinico/ Escola de Educagao Meditinical Rino Curti. 3* edigao - Sao Paulo: LAKE, 1997. - (Escola de edu- cago meditinica; 2, v.2) Bibliografi 1. Espiritismo 2. Médiuns I. Série 89-0397 CDD-133.91 -133.9 indices para Catalogo Sistematico: 1. Espiritismo 133.9 2. Mediunidade: Espiritis 133.91 LIVROS DAS ESCOLAS — CURSO BASICO Vol. 1 — Espiritismo e Reforma Intima Vol. 2 ~ Espiritismo & Evolugio — CURSO DE EDUCACAO MEDIONICA ESPIRTTA 1° Ano — Tomo 1 Vol. 1 — Cristianismo Vol. 2 — Mediunato 2. Ano — Tomo Ik Vol. 1 — Dor e Destine Vol. 2 — Desenvolvimento Meditinico 3° Ano — Tomo IIT Vol. | — Mediunidade em Agio Vol. 2 — Mediunidade: Tnstrumentagéo da Vida 4.° Ano — Tomo IV Vol. 1 — © Passe (Imposigiio de Méos) Vol. 2 — Espiritismo © Obsessio — CURSO DE EDUCACAO EVANGELICA. ESP{RITA L° Ano — Tomo I Vol. 1 — Monoteismo ¢ Jesus Vol. 2 — Homem Novo 2° Ano — Tomo I Vol. I — Do Calvétio a0 Consolador Vol. 2 — Bem-Aventurancas e Pardbolas 3° Ano — Tomo IIT Vol. | —~ As Epistolas de Paulo e © Apocalipse de Jodo (Segundo 0 Espiritismo) Vol. 2 — Espiritismo © Questo Social 4.° Ano — Tomo 1V Vol. 1 — Espiritismo ¢ Sexualidade Vol. 2 — Espiritismo e Liberdade — CURSOS DO DIVULGADOR E EXPOSITOR ESPIRITA 1° Ano — O Divulgador Espirite Vol. I — 1.* parte Vol. If — 22 parte 2.9 Ano — O Divulgador Espirita Vol. TIT — 32 € 44 partes — CURSC DO DIVULGADOR ESPIRITA 3.2 € 4.2 Anos — Em elaboracio — CURSO DO EXPOSITOR ESPIRITA 3.0 e 4° Anos — Em elahoragéo Nova conceituaso’evolucionista - Crescimento eopisitual . Talento INDICE CAPITULO I EVOLUQAO E NAO SALVACAO Dor e Salvagao DorExpiagio ..... Apreadizado e Evoiugio DorEscluséo ¢ Dor ‘unt sf 3. Letnuras Compismentares Perguatas &. Prien de Renonapo fata Alla Pollen oe CAPITULO II DESENVOLVIMENTO PSfQUuIco 3. Leituras Compleimentares | g: Fergus | Pratica de Renovecio fatima. ‘Aula Prética si at CAPITULO IL PARASITISMO E BACILOS PS{QUICOS Dotes medidnicos Rovelpio’ buuarecedora 2. Bibliografia| " 4 6 18 19 2 a 2 22 - Bducagdo ¢ comunicagio ....., '. Leituras Complementares 46 ©. Perguntas 46 4G. Pratica de Renovasio fatima 46 e Aula Pritica 6 CAPITULO IV DIFICULDADES NO DESENVOLVIMENTO MEDIONICO (© Estégio sinda inferior do homem 4 A naureza espera da compreenso do ome «... (0 fim dor tempor saeeet Vampiros : Oracto — 6) maior snidoio contra vampirism Bibliografia ited Leituras Complementares ai Perguntas Priticss de Renovagio fat Aula Prética sss CAPITULO V REFLEXOS Atividades reflexas AA inteligéneia, 0220201 Hereditariedade 7 Reflexos congénitos | 1.1... Reflexos condicionades -. Reflexos condicionados pslquicos’» Sugestio Avtirania dos fracas’ 210000000101 a. Bibliografia Ps bb. Leituras Complementares ©. Perguntas i Peon de Renovsds fata fe) Aula Prética esses... CAPITULO VI ‘SUGESTAO E PASSIVIDADE © ‘pnotsme Naga = Tipo © wt iin Hipnose e telementaedo ersvce-- Sugestéo finidade a Bibiografia is 3. Letras Complementares & Peden de is : dca de Renovagio inna © Alla Blog sn € 3. Pra £ 4 S Animismo Embaragos da tarefa medignica 1.) CAPITULO VIE © MEDIUM E SUAS DIFICULDADES . Capacidade receptiva ater com médiuns Jatores do sucesso na taefa mein’ Atedimento espisitual & Sibioee_preadical MEsom cbnscente Obseresio Docsinao Bibliogrefie 7 Leiearas Complementares 20201217 5 F Perguntas : ea de Renovasdo atin... Rs Pelee : CAPITULO vir PSICOFONIA CONSCIENTE io das Jenbrances« : ‘orate | Sse Re fa rice de Renovagio fatima Aula Pritica a eaten CAPITULO IX PSICOFONIA SONAMBOLICA ssi de Renovids fal Aula Pritica sce ‘CAPITULO X A PASSIVIDADE EM PROCESSOS REEDUCATIVOS 102 102 102 105 105, ore 110 ut us 115 15 13 18 118 ur 19 126 128 128 18 123 13 13 14 136 138 145 |. Sustentagso na tarefe ..... 5. © transe mediénico ». Letuas Complements &: Pritien de Renovasio ‘iad fe. Aula Pratica CAPITULO XI MEDIUNIDADE DE PROVACAO Perguntas 7 Pralice de Renovayée fala’... Aula Pritica mt CAPITULO XIE HIPNOSE E MEDIUNIDADE AAs diversas passividades © fendmeno hipastico.. Hlipnoterapiaveseeeecste ee Objetos e reflexos especificas Quom séo os médiuns 22.111 f. Bibliografia tures Complement 445 146 151 155, 155 155 155 155 APRESENTACAO A mediunidade é uma faculdade do ser humano, € como qualquer outra, est4 na intima dependéncia da personalidade e do equilfbrio fisico ¢ mental do indi- viduo. Neste volume mostra-se que ela, na esséncia, 6 2 faculdade de apassivagao, possivel em diversos graus: a atengGo, a concentrago, a hipnose, a letargia, a epi- lepsia, o sonambulismo, o éxtase, nos quais uma mente s¢ torna receptiva aos estimulos de outra, e entregue a0 seu comando de forma crescente, segundo esse grau. A atenedo j4 & uma forma passiva da mente, de idade e assimilagdo de valores de outra; a con- centragZo num assunto emite idéias e recepciona outras, no fenémeno da indug&o mental; as outras formas j4 estabelecem um comando de uma pessoa sobre outra. As atitudes que se enquadram na falta de educa- go © grosseria, jé constituem, de “per si”, abertura a possiveis infecgdes fluidicas, que podem conduzir a mente 2 desequilibrios e quedas penosas. O espirito que adquire culpas, pelo remorso ¢ pelo arrependimento, abre as portas da prdpria passividade aos credores, que reclamam reajustes, em situages nas quais ninguém es- +4 livre de incorrer, desde que se abandone a invigilan- 9 cia e & indisciplina. Neste caso, esta faculdade passa a denominar-se mediunidade de prova e, por estar sendo exercitada, amplia-se. Nestas condig6es, os espftitos, a0 readquitirem 0 equilibrio, esto de posse de uma forma de mediunidade construtiva, pela qual podem servir de intermediérios a0 Plano Maior, para as tarefas concernentes a0 bem geral. Embora nfio seja este 0 ‘inico caminho pelo qual despontam médiuns, hé muitos que provém dele, e 0 desenvolvimento meditinico passa a ser fase final de tratamento, antes de que possam adquirir responsabili- dade definide no mediunato. De qualquer forma, o desenvolvimento meditinico, acompanhado de reforma intima, é a exercitagdo do mé- dium para adquirir 0 melhor do seu estado espiritual, assim como 0 treinamento, dentro de um padréo de vida perfeitamente regrado, € a exercitagao para um es- portista atingir o seu melhor estado atlético. E isto €, essencialmente, aquilo de que trata este volume, ressaltando-se, mais uma vez, que a evangeli- zaco é o fundamento de qualquer intermediagao de alto teor, “néo havendo bom médium se néo houver homem bom”. 10 CAPITULO I EVOLUCAO E NAO SALVACAO i — DOR E SALVACAO © problema da dor sempre constituiu a principal preocupagao dos homens, uma questo para a qual as ReligiGes sempre deram resposta, diferente em cada uma guanto & origem ¢ & razio de ser, mas essencialmente idénticas quanto as causas € & soluso, todas indicando um tinico caminho: o da prética do bem e das virtudes. Diferentes quanto as concepgdes humanas acerca da Divindade, da Criagdo, do Destino; idénticas quanto ao conteddo das revelacdes emanadas do Plano Maior. Fixendo-nos apenas nas duas correntes principais femos que: — Para os PANTEISTAS, a dor & conseqiiéncia dos desejos que a alma alimenta em relagio 2 mattis, Isto 2 separa da Divindade e a envolve no ciclo das reencamnagdes, submetendo-a & lei do Karma, no que esta insito o processo da dor. O subtrairse a ele con- siste em anular os desejos relativos & matéria, na pré- Hea da rentincia, do bem, das virtudes, em conseqiién- cia do que a alma voltard a reintegrar-se com Deus, as- sim como a gota d’dgua se integra na massa do oceano, (£11, Cap. 11); i i — Para os TEISTAS, o homem, criado por Deus e destinado a viver no Eden uma vida beatifica ¢ feliz, foi dali expulso e condenado a viver esta vida, com sua descendéncia, por castigo. Desta forma a dor é punigo © castigo, resultado desse pecado original ¢ de outros, que também constituem um desrespeito & Autoridade Divina. — Para os CRISTAOS, Jesus € 0 Salvador, no sentido de que Ele veio ressarcir a divida da humanida- de para com o Criador, restaurando a possibilidade dos homens poderem voltar a desfrutar do convivio com a Divindade, na eternidade. Jesus, para eles, € 0 proprio Deus encarnado: a segunda pessoa —- 0 Filho. A ofensa dirigida a Deus que pesa sobre os homens é a do pecado original, pro- porcional & Sua Grandeza, infinita portanto, nao estan- do nas suas possibilidades ressarci-la. Por isto o Altis- simo fez-se homem na. pessoa do Filho para, com o sacrificio na cruz, resgatar a divida, liberando o homem desse Snus que ele nao poderia eliminar. Mas este, em vida, para poder beneficiar-se desta liberagao, tem que filiar-se & Igreja, receber o batismo, submeter-se aos di- forentes sacramentos, néo cometer mais pecados e rece- ber @ absolvicao final, através dos representantes da Igreja. Mas, acima de tudo, praticar o bem, as virtudes cristas: a caridade, a humildade, brandura, a justica, a bondade... Morto, sobrevive-lhe a alma que terd de aguardar a Ressurreigfo no fim dos tempos, o jutzo final, oportunidade em que a alma retomaré o préprio corpo, reconstituindo a pessoa integral, apés 0 que serd reconduzido & convivéncia com Deus, ou condenado as ‘penas eternas. Isto porque a alma, segundo esta concep- 40, nfo constitui uma pessoa; a alma nfo pode exercer, separada do corpo, todas as fungdes de um ser comple- 2 to: nfo tem sensagSes vive apenas a vida racional. E que a ressurreigao existe, dizem, prova-o a ressurrei- <0 do Cristo, acontecida trés dias aps a sua morte, na qual, retomando o préprio corpo, subiu aos céus para a sua gloria eterna. Esta € a razo pela qual se designa Jesus de Sal- vador. Estas concepg6es correspondem ao estégio evoluti- vo de uma época em que o conhecimento do homem era ainda muito incipiente, fundamentado em parcds re- cursos, estruturado na simbologia mitolégica. Dizse que a Filosofia ¢ a mae de todas as ciéncias, porque o saber, de uma maneira geral, iniciou-se com ela, As cifncias se originaram dela sempre que se con- seguiu isolar um aspecto da realidade e estudé-lo iso- ladamente, com método particularizado, mas compati- vel, concorde com o mais geral da construgio do co- nhecimento estabelecido pela primeira. ___ Ciéncia ¢ Filosofia constituem hoje dois ramos do seber com finalidades prdprias, mas compativeis, coe rents, mutuamente apoiados, uma servindo-se da ou- lificagSes proprias, Mas, antes da Filoso- , filha da Revelacao, constituia o reduto do conhecimento em geral. Dela € que, isolando um aspecto do Conhecimento Integral, formou-se a Filoso- fia @ desta as Ciéncias, permanecendo, porém, entre elas, um Hame comum que as compatibiliza, as conju- ge num tinico fim, que é a edificago do Conhecimento Integral. __A discordancia existente em nossos dias, entre Religigo, Ciéncia ¢ Filosofia, € apenas aparente; é mais devida a posigdes irredutiveis dos dogmé- 13 ticos que elegeram a Metafisica como 0 tnico conhe- cimento desejavel, e a crenca cega como forma abso- luta de fundamentar o saber, relegando a plano des- prezivel toda outra forma, e incapacitando-se a avaliar as novas revelagdes que adentraram no Conhecimento via Ciéncia — porta de acesso to legitima —, para a Revelago, quanto as outras. © que o Espiritismo realiza é a reconstituigéo da concordéncia. Redescobrem os liames que unem Cién- cia, Filosofia e Religifo, reestabelecendo a unidade, € © reconhecimento de que, para o desenvolvimento da Verdade, hoje a base € 0 saber cientifico, cujas des- cobertas se compéem em inesgotdveis mananciais de informagées; descortinam um mundo ampliado em to- dos 0s seus aspectos, decomponivel 20 infinito no ma- cro e no microcosmo, dando sentido as express6es in- finitamente grande ¢ infinitamente pequeno que, em seu significado, exprimem o profundo mistério com que se depara a inteligéncia humana em ambos os sentidos. 2 — NOVA CONCEITUACAO EVOLUCIONISTA © problema da dor, no Espititismo, recebe cono- tagdo diferente, fundamentada nos fatos, e compatibi- lizada com o saber cientifico. © espirito evolui através de todos os reinos. Na vida orgénica inicia como ser unicelular. Possuidor de forga criadora, desenvolve faculdades para cuja estru- turagio e exercicio elabora recursos, um organismo — © corpo espiritual — que molda o corpo fisico, segun- do as leis naturais e sob a égide dos trabalhadores es- pirituais. 14 Isto € comprovado pela Ciéncia, Aliés o Espiri- tismo se serve de seus dados, como Ciéncia que é tam- bém, pare a elaboraco ou comprovacio de suas teo- Has, como o fazem todos os ramos do saber. A Medi cing, por exemplo, tem seu campo de pesquisa proprio, mas se serve da Fisica, da Quimica, da Genética, da Biologie, da Metafisica, da Estatistica, etc..., com os resultados que estas apresentam, sem discutios, pois endo eles resultados cientificos, contém a verdade. © Espiritismo procede identicamente. Apenas nfio se filie ao materialismo, para o qual o mundo, embora se estruture em obediéncia a leis naturais, tem seu de- senvolvimento iniciado pelo acaso, continuando sem sm fim determinado, O Espiritismo é ua doutrina es- pirituslista e, como toda doutrina desse tipo, entende gue este desenvolvimento, embora subordinado a leis curais, 6 conduzido por agdes inteligentes, por Deus ¢ os seres inteligentes por Ele criados, no sentido de ‘Deus cria e os seres co-criam. gida a fase humana, o ser, no plano fisico, € um espirito encamnado, dotado de corpo espiritual e corpo fisico. Qualquer sua manifestagdo provém do E que atua em sua organizaco e no meio que .da, pela mente. Esta comanda os recursos que © Espirito construiu, retendo no subconsciente 0 con- sole das conquistas efetuadas; no superconsciente, os ics de captagdo e elaboragdo de diretrizes orienta- do seu desenvolvimento; no consciente, 0 co- das realizagdes que efetivam as conquistas. -pfrito, o ser desencarnado, o que corresponde Ima para os teistas, € 0 ser completo. O corpo é veste, um instrumento para as suas manifesta- 52s no campo fisico. B nele que residem os recursos 15

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