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[...] "A leitura que se propõe funciona aqui como instrumento da fortuna crítica de Eça de Queirós., numa aproximação não apenas temática, mas discursiva. Como escritor, ele representa «as pessoas morais» do título, uma vez que se compromete, de uma maneira ou de outra, com o próprio estatuto de escritor canônico; e, como tal, passível de ser submetido a olhares nunca dantes navegados. Por outro lado, os narradores que criam, aparecem nesse cenário como os títeres de seu discurso revelador de um olhar nem sempre «comprometido» com esse mesmo estatuto.
Por fim, as personagens, enquanto «caricaturas» oferecem um conjunto de traços que, esses sim, apontam para as referidas diretivas da leitura." [...]
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Títeres, Pessoas Morais e Caricaturas: relendo Eça de Queirós, por José Luiz Fontaneaux de Sousa Júnior
[...] "A leitura que se propõe funciona aqui como instrumento da fortuna crítica de Eça de Queirós., numa aproximação não apenas temática, mas discursiva. Como escritor, ele representa «as pessoas morais» do título, uma vez que se compromete, de uma maneira ou de outra, com o próprio estatuto de escritor canônico; e, como tal, passível de ser submetido a olhares nunca dantes navegados. Por outro lado, os narradores que criam, aparecem nesse cenário como os títeres de seu discurso revelador de um olhar nem sempre «comprometido» com esse mesmo estatuto.
Por fim, as personagens, enquanto «caricaturas» oferecem um conjunto de traços que, esses sim, apontam para as referidas diretivas da leitura." [...]
[...] "A leitura que se propõe funciona aqui como instrumento da fortuna crítica de Eça de Queirós., numa aproximação não apenas temática, mas discursiva. Como escritor, ele representa «as pessoas morais» do título, uma vez que se compromete, de uma maneira ou de outra, com o próprio estatuto de escritor canônico; e, como tal, passível de ser submetido a olhares nunca dantes navegados. Por outro lado, os narradores que criam, aparecem nesse cenário como os títeres de seu discurso revelador de um olhar nem sempre «comprometido» com esse mesmo estatuto.
Por fim, as personagens, enquanto «caricaturas» oferecem um conjunto de traços que, esses sim, apontam para as referidas diretivas da leitura." [...]