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parecer bvio,mas um ponto importante e,de certa forma, trabalhoso quando se verifica o funcionamento para as
diversas condies possveis de operao).
Indicadores de eficincia
Os indicadores de eficincia energtica mais usuais nos servios de abastecimento pblico, normalmente, so os de
custo unitrio da energia adquirida da concessionria (custo especfico) e os que relacionam a energia consumida
com o volume de gua bom-beado (consumo especfico).
O primeiro, normalmente formulado como R$/MWh (reais por megawatt hora), tem por finalidade aferir com que
eficincia a empresa/servio est adquirindo energia, levan-do em conta que para elevatrias a partir de um certo
porte (potncia instalada), as con-cessionrias de energia eltrica oferecem vantagens no preo para compromissos
de desligamento ou reduo de consumo em determinadas horas do dia e/ou do ano. a chamada tarifao horo-
sazonal , j referida em captulos anteriores neste Livro. Serve ainda, para aferir se as contrataes de demanda
esto sendo feitas de forma racional.
O segundo costuma ser expresso como kWh/m3 (quilowatt hora por metro cbico bombeado, ou metro cbico
produzido, ou, em alguns casos, por metro cbico faturado), com o qual se mede a performance dos equipamentos
de bombeamento do sistema em termos de rendimento, alm da concepo do prprio sistema, uma vez que
valores ele-vados desse indicador podem significar perdas de carga excessivas nas linhas de recalque ou m
concepo de zonas de presso (excesso de bombeamentos), dentre outras possibilidades. Embora muito til no
acompanhamento em sries temporais de uma deter-minada elevatria ou de um determinado sistema, presta-se
pouco comparao entre sistemas de caractersticas fsicas diferentes, pois em casos de grandes alturas de
recalque por insuficincia de mananciais em cotas favorveis (situao cada vez mais comum no nosso pas,
infelizmente) no h como o indicador apresentar valor inferior a outro sistema em que as alturas sejam menores.
Ainda so utilizados o kWh/m3 de esgoto tratado e o fator de carga. comum tambm haver uma anlise
sistemtica por parte das unidades de controle operacional das compa- nhias de saneamento ou dos servios
municipais, do fator de potncia, de modo a evitar custos com energia reativa.Tsutuya