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Betruturas com Debormaciio Axial 1 Estruturas com Deformagao Axial Exemplo 1 Caleue 0 deslocamento do né E da. troliga go lado. Admita EA = const. para tedas ‘a8 barras, Souugio, NoA 1 (RA=P: mee mer, A sP 7 A{ Pxao-Htexda=0 > Ho = Nop 3p (iy te=0 + y= 2 1 fredmeno = wa, ls Neto [versio pre ar] Agosto de 2017 canty inferior da Fig. EA A partir dosso os ‘quena, é possivel deduzir as expresses das com- pponentes de deslocamento do né B. w= 86 =99= $25 Oy se =1694 2p a4 Boone 08 E30 _ 9Pa 4 * 4 im = PE = 99 (along); = roa 25a £4 (259% +90) 2 Ab = ee ea 3 p= A = BEE = —259 (eneurtas =166+1082 080+ 99, Pride _APa =sag— 220 Aly = PH AE — EE = 1039 (along, =09=F 55 4) Deslocamento do ponte B fndo ns posiges inter- medias dos pontos B, © Bp encontra-se no Deslocamentos dos nés, Nota 1 A obtengia gréfica dos deslocamentos de tedos os n6s da. treliga pode ser feita em uma dingrama donominado diagrama de Williot. Nele, os alongamento sio reprosentados nas ‘originais das berras — as quais sio dire tidas do dingrama, ¢ as rotagBes sio indicadas ppor retas normais aos alongamentos, como mostra ¢ Fig. 1. Nota 2 As relagies que fornecem os deslocamentos a partir dos slongamentos das barras Betruturas com Debormaciio Axial 3 Fig. 1: Diagrana de Williot, podem ser deduzides sem o cfleulo das forgas narmais adotando alongamentos arbitréios fy ‘Aly e AG nas direydes das respectivas barras como indica a Fig. 2 na qual os slongamentos foram admitidos tots positivos, up = AG 1p = Aly ~ Afzcos(tP ~ a) + AG = Alzcosa Tana = Aby— Absence + vig dow areas pelas tangentes, os sinais des alongamentos nip afetam as relagies deduzicas, embora, obvi- mente, alterem a posi final do ponto B no ‘isgrama, Nota 3 A hipétese de linearidade geométriea também torna possfvel seperar os efeitos dos alongamentos de cxda barra. Como ilustra @ Fig. 3, a separagio gera srés configuragies deformadas da estrutura nas quais as relagies trigonométricas entre os deslocamentos © os 4 Edgard 8. Almeide Neto [versio preliminas) Agosto de 2017 ¢| a / oe Fig. 2 Emprego de valores arbitririos dos alongamentos. slongamentos 30 bem nals simples, up = um, = Mb; as _ a4 AG we = mm tom +s 5 ene TO Betruturas com Debormaciio Axial Problema 1 Calenle o desiocamento do ponto B ido, Admita BA = const. para todas =), m= 2v2+5) 85 () Exemplo 2 Detersine 9 destoca- mento do ponto Ce a rotagio 8 da barra ABC. para as barras flexiveis [M 6 Edgard 8. Almeide Neto [versio preliminas) Agosto de 2017 Sowwgio 8) Forgas normais Isolando os trechos rgidos e substituindo as Darras deforméveis plas respectivas forgas nor- nis chegamos & Fig, Ei. O equiltbrio de mo- rmentos do trecho ABC err relagio ao né A fornece A (dua x20 Ny x sa =0 > N= ye. © equiltbrio de momentos do trecho DEF em rolagio ao ponto E fornewe K (290 B+ Ny 200-5 Ny = 20, Fig. E2: Estrutura com treckos rigidos rm Fig. B24: Foreas normals. 2) Abngamerto dos bras Adi = Hi 2yo x30 _ Bo? At; = ay = MES SO 66. €) Deslocamento ¢ rotarie pedides A obtengio da configuragio deformada da es- trutura esté indicade na Fig. Bi, Bla tem inicio no apoio fixo G e admite a estrutura cortada em. ©. 4 extremidade F da barra 2, em decorréncia de fifa = 63, movese para F’. A rotagdo da born rigida DEF determina a posigéo De pro- voca @ translagdo vertical da barra 1 que passa a ‘ocugar o segmento D'C}, A extreniade inferior {ret rgido ABC pode sr apraxinedo por una retary normal & kipotenusn AC no ponto C. A posi C? procada enconte-e na itereego das tas rer soa 198 = 42 (yy BE _ 159 _ 5m On ba EA Fig. B2+ti: Deslocamentos dos nés Problema 2 Refaga oexemplo anterior considerardo os alongamentos Af, © Af separadae mente na resolugio. Betruturas com Debormaciio Axial Exemplo 3 Determine 0 desloca- ‘mento do ponto B. Considere EA = const. para as barras flexiveis, Sonugio, 2) Forgas normais, As forgas normais sic obtidasisolando-seo trecho rigido BCA, como mstrado na Fig, ES. ‘ 7 (i Sa —12P x 4a=0 Fig. B3-i: Forgas normais. b) Alongamento das toras A — lt DOP x54 _ yg Pa A = PENS _ 0g 2 = 10053 IGP x4a _ 6, Pa At = He = 64 PH = eas, 6) Compatibilidade de deslocamentos Fig. EG: Dodocamertos dos nés. A Fig. E31 ilustra @ exnstrugio da confi- tguragio deformada da estrutura, Partindo do apoio fixo Do encurtamento Aly define posicdo ‘deC’ enquanto oalongamento As, a} do né A nos poutos Ay e Aa, define |A(. A translagio horizontal ca parte rigida, que facompanha o posto C', define a posigio de Aj. Finalmente, a rotagio de C/N em torno de Ce 1 rotagao da barra 1 em torm do 6 D, com os arcos aproximados pelas tangentes, determinam 0 ponto A’ _ (1254618 _ 6, P a ENE aoe = 86 = 612 maexdo= 25224 (), 8 Edgard 8. Almeide Neto [versio preliminas) Agosto de 2017 2 Estruturas Hiperestaticas 2.1 Processo dos Esforcos No processo dos esforgos, as equacies que governain o comportamento da estrutura sio resol vidas na seguinte ordem: Eqs, de Equilbbrio |—-| Eqs. Constitutivas || Eqs, de Compatibilidade Exemplo 4 Determine as forgas normais © © desbeamento do ponto B para a barra com BA = const, da figura, “ Pb wo 8 ao Le Fig, E4: Barra hiperestatica, Repare que o céleulo des reagies de apoio na Fig, Bt jé evidencia a indeterminagio eststiea do problema com duas eagies incégnitas ¢ uma tinea equagio de equilfrio. ay o poe Re x wy 8 ae Etapas do Processo ios Bsforgos: 1, Determine o grau de hiperestaticidade (GH) da estrutura 0 grau de hiperestaticidade € 0 mimero de vineubs redundantes que podem ser eliminados ras tome hipostitica, Como ovinculo esquerdo é suficiente para impedir (© movimento de translagio horizontal no problema unidimensional, o vinculo direita 6 considerado redundaate (GH = 1) Excolha a estrutura sostitica fundamental (EIP) A estrutura isostatic: fundamental resulta da elininaggo de GH vfaculos redundantes e da introdugfio dos esforgos incdgnitos que seriam npbilizados por esses vinculos. Os esforgos incégnitas sio denoninados inedgnitas hiperestaticas. Betruturas com Debormaciio Axial 9 Na Fig, E44, a forga reativa X no apoio esquerde foi escolhida como inedgnita hipe- restitiea, Fig, Esciis EIF e incignita hiperestatica X Caleule os desloramentos assoctados aos vin-ulos eliminados 0 deslocamento horizontal ug esti associade ao vinculo direito eliminado, Abt at tic = AG +6 = (P+X)a | Xb r - "es TEA x _ Pa, Xa+b) | “EAT” EA - i} Pa Xb 4, Imponha as equagies de compatibilidade GH equagées decompatibilidade associadas aos vinculos eliminades devem ser impostas de ‘modo a restabelecer o comportamento da esrutura biperestitica, No problema, o vinculo eliminado impede o deslocamento horizontal do ponto C, v=o] = Caleule os esforcos solicitantes Da Fig. EsLili, tomos M=PHXY= Repare que a reagao é proporcional ao comprimento do lado oposto ac do apaio no caso de uma barra prismética, 6, Obtenha o deslocamento tus 10 Edgard 8. Almeide Neto [versio preliminas) Agosto de 2017 relagio ao mesma elxo, 2.2 Processo dos Deslocamentos No processo dos ceslocamentos, as eqquagdes que governam o comportamento da estrutura so resolvidas na seguinte cedem: es, de Compatibilidade | [Bqs. Con —[ Bas. de Bquilbrio Exemplo 5 Refaca o exemplo anterior empregando o processo dos destocamentos. Btapas do Processo ios Deslocamentos: 1, Determine erode graus de liberdade (nGL) da estrutura ‘0 dos deslo-amentes independentes qu deter movimento da estrutura 6 denominallo mimero de graus de liberdade. Os deslocamentos independentes so as itas do procesto dos deslocamentos. Uma vez conhecido o deslocamento u do ponte B na Fig. BS, ficam determinados os deslocamentas as ectremidades dos trechos da barra e, consequentemente, de todas os pontos da barra. Fig. B5-i: Grau de liberdade u, 2. Esereva as equagies de compatibilidade em fangio dos graus de lberdade Betruturas com Debormaciio Axial u (0s alongamentos das barras sto expressos em fungi dos graus de liberdadle de acordo com, a Fig. E54, Ab =u, A= -u. Escreva as equastes con [As forcas normais nas barras si expressas em fungio dos graus de liberdade empregando as equagdes contitutivas, Ab _ pat Aa 0 N= BAT = BAL, Ma= BATE = ~BAy. Imponha as equagdes de equilibrio AGL equagies de equilfbrio associndas a cada gran de liberdade so necessirias para reselver © problema, —{- (cat) +P+(-Eaz) =-0 a(S) aor ow Bt Obtenha os esforcos solicitantes e alons u_ Poo _ Pa M=EAU= Sia Af =u= ra ; Ny=-EA=— (compress), Ae =-u=-F. Nota 5 Existe seupre uma correspon: Por exem onto de aplicagdo: © uma rotagio ineden mesmo eixo de rotegio. 2 Edgard 8. Almeide Neto [versio preliminas) Agosto de 2017 2.3. Exemplos forgas normais nas bares da mita EA = const. para todas as barras. Fig. Eb: Trelica simétries, Souwgio queras rotagies, A. Processo dos Desiccamentos z Ab = Aly = vee = Se; Embora a treliga postua nGE = 2, apenas 0 5 deslocamento vertical v 5 diferente de zero por Ab =v, cause da simetria, como mostrado na Fig. E64, Tig. Bi: Compatibilidade alernativa, Fig. 6-1: Grau de lterdade v e compatibilidade para a barra 1 Equeeses consitutivas Equapses de compatbilidade Podemos admitir que a brra 1 sofra uma rotagio mat ple 4 BA ssuitndoalmgamato 2h, confome aig be | M=%= FAAS EAT = aes Trou vic~versa conformen Fig, Bas reaches Ay EA no se altram em docoréncia da hipdtese de po | Mr= BATE * =e. Betruturas com Debormaciio Axial Equaglo de equilibrio O deslocamento w esté associado ao equilforio das {orgas verticals do ne D, Fig. EO: Rqulrio do u6 D. Introduzindo as Eqs (a) na equagto acima, temos AAs forgas normais so obtidas substituindo a ex: prossio de v nas Eqs : 4500 0 7 Mamet x Mpa p (ragioy, a B aa? ag? zi spot 3p Ty trac Noa dx Mp BSP (eragio) Eo deslocamento de 5 D 6 0 proprio desloca- mento vertical r, 300 Pa = 53 BA B, Processo dos Esforgos A troliga tem GH = 1. Na Fig. BO, 0 ‘inculo interno eorrespondente a ligagio axial da barra 2 0 n6 D fo, substituide pola inodgnita hhiperestdtica X parc chegarmos & EIP. Assim a ‘equacio de compatitiidade do problema & w. (b) Y= ty P Fig. EGiv: EI. Equacio de equlibrio Fig. BG-v: Equilriode n6 D. (© equilforio vertical do n6 D nas duas partes EIF fornece, 10% i{2mi Equagées consitutivas Mit _ e250 _ 25 (P— Xa. prep nko “EA 8 EA sXe EA Equagio de compatibilidade da © Ds ed Fig. E6-vi: Compatiilidadeem D. Inserindo as relagdes com os alongamentos das arras indicadas na Fig, EG-vi na equagio Problema 3 Determine forgas normals flexiveis da estrutura da figura [Britto nas barras Edgard 8, Almeide Neto [versio pel ar] Agosto de 2017 4, 0), tomes Sa aay = BP=Xe_ sxe gain Ae 3% EA "EA 7 1254125. 125, 1% Hy Bp yap, Resktados As forgas normais so obtidas substituindo X'nas Eqs. (C), = N= 5(p-xy =, M=Ns “+e X)= Fy? (tract) = X= BP (ragioy Eo deslocamento do n6 D pode ser obtido a par tir up, ou de vp, 4X0 _ 500 Pe pam, = dg= Be Re , — 300 N= Tah Soom” ae No= T565” Fig, E6: Estrutura com peca rigida, Betruturas com Debormaciio Axial ry lo 7 As barras da treliga ao lado lez axial Ea = const. ¢ coeficiente de térmica a. Deterntine as forgas normais e 0 desloca- mento do ponto A em decorréncia de um aunento de temperatura At da barra 3. Fig, BY: Trelica com suporte inelinad) em C. Souv¢ho Para iustrar os pro solugio de estruturashiperestatiens, resolvida primeiro pdo processo dos deslocamen- tos e depois pel rando duns EIP's A, Processo dos Deslocamentos A treliga possui GL = 2 pois os deslocamen- |Repare que a treliga fol dewuhada fora de es: tos di e dz indicndes na Fig. E7-i determinam |cala para facta a distingaoentre os eatetos do sun configuragto defermada, K tidas somando-se os alongamentos parciais, Ab = Ad +e =a, Als = Ad + hates Fig, ET: Craus de liberdade, Equagbes de compatiilidade ‘As relagies entre 0s deslocamentos ¢ os alonga- ‘ments nas barras si estabelecidas com base na Fig. B7-ii considerardo cada deslocamento sepa- aon agi) Fig. E7-i: Coupatibilidade, Equapées consitutivas © alongamento Af de una barra submetida a tuma forga normal .V © wna variagéo de tempe- ratura A¢ 6 expresso por Ne At= Tit atls, ) v= Pat oases do temperatura ¢ usande as Bap as seguintes relagies: EA m= Aa, = FA (84) - 24 © m= 5A (Gn) =u, © Ear so ES (Lain) nai Equagées de equilibrio ls Neto [versio prelimi ar] Agosto de 2017 Fig. B7-iis Equilibrio. © enliteio das mts Ae © eth inca a Fig E70 grau do lordndo dy ct sso Gino 00 ealio de fran eso verte! _ 4 1 fifo Substituindo as forgas normais usando as Eqs. (), obiemos 1EAdy 16 Ady 4 BA | 4 ta Be ae TStNeA 18%, + 80a = 40000d1, (a) iberdade dy est associado ao cm diego da bara 3 em C, eat \ {w--$m Subttuindo as forgas norma, ames 4 Pad | 1 Ady 3 Eddy A Pal VPA gaya a 2 PA = 4484-200 (9) ‘Muhiplicando a Eq, (¢) por 10 e subtraindo da Eq. d), temos 150. 49) = 15000 = cy = Bona, Betruturas com Debormaciio Axial E inserindo dy na Be, (@), obtemos 600, 3125; FpewNts $y = Phas > d= TP onde Resultados As forcas normais si obtidas substituindo as ex. presses de «} ¢ dy ms Eqs. (c) 1 _ 25 w= Baates, No-one, y= 88 sso 3 once Eo deslocamento de né A é 0 proprio desloca- ‘mento vertical dy, 150 va adh = yea B, Processo dos Esforcos ELF) Como a trea lem GH = 1, a EIF 6 ob- ‘da substituindo umvinenlo redundante por uma Inognita hiporostdtina. Na EIP, da Fig. E7v, 0 ‘inculo externo em C foi climinado a incégnita X fol introduzida, Portanto,a equacio de compa- "ibilidade do process dos esforgos dove restaurar ‘im C a condigéo de ceslocamento nulo na directo Detpendicular & da lacra 3, Fig. B74 Equagbes de equilbrie Nec 5 ‘ Artisan meds ay 3, 3 \{imitmeoe mete. a Now a4 ee Equagées consitutivas Empregando a Eq. (b), chegamos §X(4a) _ Xa = 1X) _ Be ag = EX) 4X(a) = 1X60 at = 0G = ® ¢ ei Sat Fig, 67-v: Compatiiidade a EIF; edetalbe do né C. A configurario deformala encontra-se na Fig. E7-v. Ela foi obtida determinando-so pri- 18 Edgard 8. Almeide Neto [versio preliminas) Agosto de 2017 eiro 0 n6 A, quo deve permanceer na mesma vertical de A'a uma dstancia Afi. Depois, eterminando-se 0 n6 C’ mediante a interseecio das barras $e 2: a bara 3 translada vertical- mente de Af; e gira em tomo do ponto A’ a barra 2 deformarse de Af e gira em torno B até encontrar a extremidade inferior da barra 3 em Cl Por conveniéncia foram admitidos sentidos pesitivas para todos os aiongamentos Af. [A eaquagio de compatibidade que restabelece © comportamento da treligs original de =o. © deealho na Fig. Fig. BY-v ajuda a expressé-la «em fancio des slongamentos Af, 3 73 Ob 506 Bana Sqn dae «Fay 3, do = 3.0 +39 = 306 + FAG Tae Inserindo as Fas. (g), obtemos ox (B+ BD Xt Boaar=0 178: s000X4_ 16, = BEESON | say tows ws x= caer, femtado As forcas normais sa btidas substituindo a variével X' nas Bas. (f), yw 8 5, 5 Nia 3x GeadibA= oAk A, 5125, 625 Nan [x pggQQibl= Dy aMtEA, y= 3, 2, 375 Nya] x ppd = aA. Eodeslocamento do n6 A 6 igual ao alongamento dda barra 1, 12Xa_ 150 on = = BAe aus C. Processo dos Esforgos BIF; Na BIF? da Fig. B7-vi 0 vinculo interno que corresponded ligagio longitudinal da barra 3 com. ‘on6A foi climinado e seu efeito substituide pela incdgnita hiperestatica Na = Y. © Fig. B7-vi EIR Equeses de equilibvio N6 Ay wt+4y 05 m=-4 Uoedroos we : s (reco mb: cu cna ‘Emyregando a Eq. (b), chegamos a =$¥(4o) __ 16 Ya = TaN (te) 16 Ye Aa EA SEA’ ) Equico de compatibilidade A configuragio deformada eacontra-sena Betruturas com Debormaciio Axial Fig. BT-vil, As posiges dos nds Aj © Ay, 0 pric ‘miro no topo da baira 1 ¢ o segundo no topo da barra 3, so determnadas separadamente. Por ‘conveniéneia foram admitides sentidos positivos para todos os alongamentos Aé,. Fig. E7-vii: Conpatibilidade da EIF A equagio de compatibilidade, que restabelece o ‘omportamento da tiga original, iguala 0s des- Tocamentos em A na diregio da barra cortada, 4, = daa ou ainda, 4 i Fab = Ab ~ fab. A substituigio dos alongamertos fornece 64¥a _,Va Ya ara ~ pat + ora 192 ~ 915-025) Ya (BSR) Fy = saa Logo, 315 y= Soars Resultados Tatrodzindo ¥ nas exteses as forgas normals, temos 4) 75 M=-dy= Beara, ya By = O25 No= $y = PB oats, yay - 35 ony = SB aera. Eo deslocamento do né A 6 igual ao alongamento ‘da barra 1, 16 Ya _ 150 og Oty = BE ow aaat (1). Index dingrama de Wi gran de hiperestaticidade, 8 ‘inodgnita hiperestatica, 8 animero de grans de liberdade, 10 20

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