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O FIM DO MUNDO ja comecou SUM CY asa) CR TESTE DA RESSURREIGAO Pig. 2 MENSAGEM Fevereiro de 1975 EXORCISMO E DESOBSESSAO ina pega de teatro judale, “O Dibuck mostrernos & préjiea do exoreame entre 01 Idea o romance “0 Bucci fontaaa resagern a peitlca do exorismo nn Tgrele ati tana: 0 lr “Destbeeioe ‘lan andes, revelanos, através de varios ca ‘os reals a tenica usada no Espiitisma part Sconversio do Diabo. Um livro de Andre ‘tals peleografado por Chico Xavier, *Liber- {agaot oferecernos o-vivo relat dos mecanis- Ince enotionais ¢ mentais que levam ©. ese Tho mata voir ao bern, ‘Um procesoo ps: Cologico dos mals fascinates To exoreismo juden © eatélco temos a sobrevivensin estlizada de praticas antiquls- ‘Sinus de maple, provenientas dos tempos prt falls e. de religiSes magiess da mais ala Raliguidade. ‘Desde a remota Siméri até a Bablfnia,o Bgito, a india e a China arcalcas exoresin fol praticado no tratamento exe pitico dos easos de perturbacOes peiquieas & Rremtais Na era clntifice estas prilcas fo. am substitaidas por tenicas medlcas, pre- Tentendo-e reduair todos os casos 0 simples tfelts de astungoes orginieas. ainda ole se pretende explicar ce casos de obsexste pelas tSevias do histerismo, Mas as pation mage (cs subsite. ‘0 FERIGO DO EXORCISMO © cxorclsmo oferece graves pergos em virtue "de. seus preanupostas _antiguadoe, Pressupondo a elstencia do Diabo e preten: endo oxpulst io do. corpo do paclente stza- ‘es dos suposicn poderes de objetes, tos Dolavras mogieas,o exorelam ume praca Egressiva He justamente a sun agresii- uso leva’ faltneia na Taloria dos eam, avando weigh do doen te porate a agressvidade do exorcist pro- oon 0 eagle dos eeplrloe que se apresentamn ‘como. demonincos e pretender. prover 0-260 per diablo, Mesto encarandose o problema numa posigio peramente pelcologea, com eluate Eovseu apecto esplatual,¢ agressividade do _ processo peu compleno’ de aparatos. mate. Fale, sem penhum significado real como fonte de poder divino, eatsam irtagao conselente ‘64 Ineonslente'no espirto do paclente, este ‘ulandohe confit interno, apravandone as eriss e tarpando exceesiraruena peages 8 elo do exorcist, 0 scnfaconslismo do exarciemo prorém dessa execerbagio do process, em detimento do paciente e dos que pretentem curélo. Por ‘otro Indo, o cima de mistério ex que 6 pro. eas de cra se desenvolre, of elementos ms lr empregdes, apc Grama do Fitual completam'o quadro trdgleo das peti as exoreltlan Ps MAGIA E RELIGIAO ‘A naturees residual do exorelsms & ine- sével"Tratacge de um residuo dex pratiess {nigicas dos tempos primitives, das tases an terlores ao aparecimento da Religto. A di- {erenga entre Magia © Rettig pede ter cata: betecda a partir do principio delerminado por James Praver: a Magia submete os poderes divinos 20. dominio do ‘nomem, enquanto 2 Relig ‘se aubmete aos" poderes divinos, © ‘ago acredila possulr a chave da Natureas, 0 aaoerdote acredita estar investide de una Aelegagio diving, “Ao rellgiées"dominantes_na_atualidade mosiram-se anda impregnadas de residues Idgicos” ‘Nes prticas do batismo, do erisma, ddan ordenagdes sacerdotais, da béngio © no ‘lo eucaristien predomina a Magia: "O exat. clamo 6 tipleamente magico em toes os seus fspectos, O exoresta 6 tim magico servindose de'manteas palavras e expressies earregadas de poder) e de instrumentos materiais iman- tados de forcas misteriosas. ‘A expulsdo do Diabo € um processo vio- Jento que exige até mesmo agressbes fisicas 39 paciente, embrando o espencamnto tae ‘lhlico dos Ioueos nos hospitais antiges. Os Chogites elétricos e medieamentovos, hoje em- ‘pregattos nos hospitals psiquldtricos, sio tam- bam residuos elentifiees dos processos de ma- fia, néo obstante suas justifcativas tebricas Tmodemnas. Vemos asslin que a impregnacio ‘ndgiea na cultura contemporinea no se U- ‘nila apenas ao campo religioso ESPIRITISMO E MAGIA ‘mento material € considerado eficaz no pro-| eesso de cura. Sémente a ago mental e 08 Drocessos orais tém validade, © Diabo nod tem lugar na desobsesséo.. ‘gun Stocvadres apesdce conte ram a prece e 0 passe Umbosteta das talon Gomo residuos mlgiene existent no pire fiamo, "Mas é.precao lembrar que a. prees ceplria nfo € formal no tem net poder tspeiten © proprio, ¢ que o passe néo profes imantagio, mas apenas ims transmlseso de energias vitals do\médium para o paciente, aun tranzmisdo pertence wo campo Bo hip tismo, que desde'o século pesasto edquira stan olin, “Atuient, a ene facoes peicobildpicas, com o emprego das ares Kirllam demengtraram que alee da ‘Gael pec exter aie Quhcat (energeticat) entre medlum-passsta,¢'0 Daclehte receptor ‘Signoria Mustrada dos que combatem © apiitismo eonseguis, ate hoje, alimentar Dreconceltos no melo elentiicoe ro melo po. Pilar, com alegagfea mentirosas, contra a Dratica de desobessio, "O Espirito & com Ederado como forma de magia, Nos 30 hos. Dials psiguidtricos espritas do Estado de S80 Paulo 8 deesboouio & protbiga pelos regula. Ientog legais, ‘Mas a verdade ¢ que © Expt. ‘inmo esd male ditanclado da" Magia, do ‘que as relies dominantes ¢ do. que'® pro rls tevaphutica lentidicn protopta pela hee” Es leisagéo, FOLCLORE © ESPIRITISMO ‘Aconsplregdo contra o Hepriismo come- ou deste ¢ aparecimento do tv fundamen Eff da doutrina: “0 Livro dos Bopirtos", de ‘Alan Sarde. B eontinucu sem interrupeso és nowos diag, em todo o mundo, Conf Taam as varied reas oulturale a clénca, 2 Filosofia,» Regi, utilsando todos os ses recursos para asfixi-lo no nascedouro. Mas ‘a doutrina nascente resistiu e cresceu, propa gou-se de maneira irrefredvel. Apesar disso, fol marginalizada. Conseguiram pinté-la de faci, vata de andrajos, late ‘mo supersticdo. Varreram-na depois para a ‘fea felelériea, misturando-a com as erendi- fees populares © as rellgiGes selvagens ‘O desenvolvimento das formas de sincre- tismo religioso afro-brasilelro. faciltou em ‘nosso pais essa marginalizacdo, Os elérigos ‘08 doutores, esses sublehGes, como Richet os ‘chamiou, nao tinham difieuldades em *provar” ‘que o Heplritismo era uma forma de ryligiio fblelériea de origem africana, envernizada na Franga e exportada para o Brasil. Ainda hhoje ess0 esteredtipo mentiroso domina em ‘nossa cultura nacional. Trata-se de uma ma- nifestagdo do instinto de conservado no pla- hho cultural. © Espiritismo tem por finalidade teformular todos os pressupostes da nossa cul. tura e esta se defende como pode. Prefere os senvolvem, A Filosofia avance, A. propria, Feligigo — que exerce 0 papel do cimento na estrutura social — seabou por eeder 20 im- ppacto das transtormagées cultursis. hoje, com o desenvolvimento seguro das pesquisas arapslooldgicas em todo 0 mundo, com as escobertag psiquices nas reas positivas da pesquisa clentifica, diante do “psychic boom” {gue rompeu as muralhas de ago do materia- smo soviético, nossos sabichdes botocudos, de ‘patina ou sem ela, estdo sendo obrigados a facordar para a realldade espiritual, © 0 Es: Diritiama se impSe a todos os espiritos are. Yados "A reagio tevantada pelo escindalo do exoreiamo no serve para exorcisar o Espir- “tismo, Serve apenas para mostrar que essa pritica retrograda e desumana, subitamente franca dt penumbra do eliuioy para 8 jug da publieidade, nao tem condigdes para Integrar-se nos quadros da cultura atual. 86 hd um recurso para atender 4s exigencias frladas pela exploso psiquica dos nassos dias: ‘0 Teconhecimento da. desobsessio como uma prities racional e clentifiea para dar novas fimensdes & teraptutica pslcol6gica oficial ‘0 Folclore, em suas varias formas de cul- ‘ura primitiva, esté Impregnado de elementos ‘meditinleos, A mediunidade, como ensinow Kardee, 6 uma faculdade humana natural. Mas sémente a Ciencia Hspirita a estudou, pesquisou e disciplinow at Imediinico elxste em todas as manifestagies hhumanas, © Espiritismo fez dele 0 seu objeto de pesquisa, Assim como o alquimista n&o pode set eonfundido com 0 quinico, 0 Car ‘domblé, a Umbanda ou ag Santarias cubanas no podem ser confundidas com o Espiitis- mo, ‘Serd multo difiell compreender isso? ‘Phvua Kx1s CONVOCA A FOLHA ESPIRITA © advogado Antonio de Pidua Reis, com lesertério & rua da Gloria 279, bastante c0- Inhecido e conceituado em nosso melo por suas ‘atividades profiaslonais e intelectuais, soll Garizou-se por expressiva carta com a nossa [posi¢Go no easo da adulteragho de O Evan- {gelho Segundo o Espititismo. Ao mesmo tem- po, remeteu uma ‘carta aos diretores. do fmensario Fotha Espirita, dirigido por Freitas [Nobre, solicitando que, em seu préximd ni- mero, esse jornal se pronuneie a respelto, com Jo "necessario esclarecimento da opiniso plc bulca” a respelto Pig. 3 MENSAGEM Fevereiro de 1975 Os 25 anos de Pacto Aureo ‘0s artigos publicados na imprensa esp rita sobre os 25.ancs do Picto Aureo, que se ompletaram a 5 de Outubro ultimo, limitam- ‘Sed eelebrar 0 acontecimento. Por mais be- Ja que pareca essa unanimidade de louvores, hha verdade ela apenas esconde a falta de sen- ‘0 eritico, de eapacidade de anise dos nossos problemas doutrindrios, Melo século de uma Cxperidnola chela de dificuldades © lutas se transforma numa dossas estorias de amor contrariado, que acabam sempre assim: "Ca- Saram-se e foram fellaes por multos e muitos “sto nos mostra & que ponto as coisas po- ‘dem ser deformadas quando 0 senso critico € ‘amortecido pelas convenignetas. Pouco antes essa celebracdo louvaminheira, Deolindo ‘Amorim havia eserita em "Mundo Espirita” ‘uma sérle de artigos de critica sensata As exa igeradas pretens6es do Movimento de Unifica Gio, Dez anos antes eu mesmo havin escrito fima série de observagdes criticas na seeqao espirita do "Diario de Séo Paulo”. Mais ou ‘menos ina mesmna épcea Julio Abreu Filho pu ‘licara observacées rlgorosas a respelto. To ‘das edsas eriticas foram abafadas pelo coro de louvores angelicals destes dltimos meses ssa fuga & realidade no decorre dos pprincipios doutrinarios nem dos métcdos usa fos e prescritos por Kardee, Decorre do espk- Fito eeomedaticlo dos homens. Essa. acomo- Gacéo as siluacées criadas € contréria aos ropésitos renovadores da doutrina, aos seus Dbjetivos reals, Pareceme conveniente lem- rar aos eotmpanheires do movimento espiri- ta que nio estamcs na Terra para sempre. ‘Estames aqui de passagem e temos de lutar para melhorar-nos e melhorar 0 mundo, E ‘hada disso farems se nfo formos realistas, ‘sa delegagao levava ao congresso uma mensa- {gee do movimento de aniicagao que se esbo- Sova no eapitel, sb a lieranga da Federagao i lstaco de Sto Pato, tendo como fdealizndoro Comandante Bagard Armond. Os bjetives nao eram apenas doUlrindros, mas fembém polices, o ue provooou a rejelgto do eam numerosas eritieas e provestos. Vintlus fol nomendo delegado do Congress, pelo plenario, para tentar demover a FEESE {oe ebjetivos politias, 0 que fellzmente con- we Graco a isso fo} possivel iniclar-se o mo- vimento de unifeagao em escalaestadual Pax Tn evilar 0 autontarimo, a USE (Unido das Sociedaes Zepvitas) tcou prolbida nos esta- tuts de possuir qualquer eapécie de proprie dade. Devia funclonay em sis de entigades fa consitaldas, evitando sempre a aquisigao Ae bens materais Assim, nao teria possib- Iidade de converterse num ineitulgdo vali. hice, Sua finaildade nfo era mandar, padro. his, diter normas, mas apenas estabelecer © Felacionamento trate das entigades dou: hhias para trabalnes em comum. Togo upos 0. Congress fundou-se 0 Com setho topitita de Maria, formado pelos re- Dresentantes de todas as entidadesexpritas da Eizede:Hlegeramane presidente exerl 0 care go até deixar a cidade, Fundaram-se também Outros eonselhos em cidades da regio, O es pirito da. unido era puramente ‘fraterno e Aanuineiava, por seus primelros frutos, uma no- ‘ya era no movimento espirita até entio dis: < perso. ‘Mudel-me para Sao Paulo em fins de 1946 procurei ligar-me ao movimento, mas en- contrei multas difleuldades, Afastelme. Cer to dia Viniclus me procurou e me disse: “Pre- cisamos de voc’ na USE em formacdo, Bezer ra me incumbiu de procuré-to, Disse que voes + tem experiéncia e pode ajudar-nos.” Figuel Ta- diante ¢ integrel-me no movimento, ‘No pri meio Congreso Espirita Paula, que apo sidente e eu designado para aco ae Bidueagio, juntamente com a Profa. Luisa Pe- ganha de Camargo Franco, Sebastilo Gongal- Yes ¢ José Paneta, Projetamos e convocamos “"{wutando contra a corrente de Armond — 0 T Congresto Educacional Espirita Paulista, do qual surgit o Instituto Bspirita de Educacdo, ue teve como presidente o saudoso Pedro de ‘Camargo (Vinielus) “Logo mals ful eleito vice-presidente da se, com 0 Dr. Lulz Monteiro de Barros na presidéncia. Diante dos rumos que 0 movi. mento eomegou a tomar, renunciel ao cargo © ppassel a figurar apenas no Conselho Delibera- {ivo, representando 0 Clube dos Jomalistas Es. pirltas de Si0 Paulo, Recusel-me a submeter fpermissio da USE, Nossa adesdo & USE era ermissdo de USE. Nossa adesio 2 USE era fratema ¢ nio institucional, UNIAO F UNIFICAGAO Relato estes fatos para mostrar que nun- ‘ea ful aveaso A unio fraterna des espiritas, St sore ein 8 tannin Se ipsa ogi sans = {llc sobs entoriade de uma institute de Sapuin No bé ‘nde 1a ut H i z ui Feduair tudo a um sb corpo. Nem to- ‘dos 08 diciondrios acentuam essa diferenca, tmas ela é evidente, E as palavras tém forca. ‘A USE (Unio) como se vé no seu estatu- to inieial, era um movimento livre, destinado lagi dos interesses r-manos, numa igreja jm- perlal, herdeira espleria do Império Romano, com Gésar substituide pelo Papa. A Historia fest af para provar isto acs que nlo a co mhecem, INSTINTOS VATICANICOS ‘Vinteiug, gue era uma alma pura, conho- va com a ligacio da FEB ao movimento de tunifleagae, Arquiteton e conseguiu realizar festa ligacio, mas teve de pagar 0 preco do pactoaureo,’ Instalou-se no Rio 0 Conselho Federativo Nacional (érgio da FEB) e tive: ‘mos a primeira eclos8o dos instintos vatiedn- PY PAZ ee 0s. © Conseiho comecou'a baixar bulas pa ppalinas sobte-quéstoes doutrindrias, a conce- er Ueengas para reallzacio de conéentracées f congresses, a negar aos jovens 0 direito de eliberar em seus movimentos, ecmo aconte ‘ceu num congresso de jovens realizado em Ma- ila, ecm a presenca de um “fiscal do Templo dde Jerusalém”. © Conselho chegou mesmo a baixar uma bula em que declarava que “todo lumbandista é espirita, embora nem todo es pirita seja umbandista”, uma sutileza tipica- ‘mente jesuitica, do mais forte sabor blean- tino, 5 ‘Desencadeadot of intintosvatienicos do Cconsino, Federativo Neclonal, fol umm deus.” Noeacuda e ningudm mais conzegu det os. ‘Mastado Wantull de Mreitan dadiesdo da FEB, aubsllulico Armando de Asis, que con {inva rdnendo. Ease nove presigente surgia tscoltado por um miicano Gees, Luelano dog Anjos, que desencadeou pela Tevista."O Reformador? uma campanta Ge longa mets gem conta tudo. Vejamos seus. contras, ‘Suma sta flta’de meméria, Lulano era contra ado © que € certo, justo bom, e fe fava em ome\de tota a’ Diretoria day FEB Combatia tudo itor T= A Cultura Reprita, nepando 8 su existéncia. ee 2 — S Biucacto Besiste, acurandos 5 = Os cursos de Bspinitisna (de qual guer espécte) 4 — Salt do ensino, pregando 0 au- feditatiamos ral ou profissional. 10 — Ag Editoras Bspiritas (pois sb ‘FEB devia possuita), 11 — As Juventudes:Bspiritas (pois os ovens nada. sabem), 12 — Os programas espiritas de ridio © ‘levisho, Paremos ai nesses dove mandamentos da ‘gnorinela mais rombuda que até hoje se pre- fou no Brasil, E fazendo essa pregacio de frade medieval analtabeto, Luciano exaltava ‘2 sua propria cultura, comio profundo conhe- ‘cedor de Einstein, Toynbee, Freud e outros gé- tog modernos ¢ antigos. Subentendia-se, des- ‘2 eontradigSo, que 8 ele podia ser culto no Espiritismo porque era "dos Anjos". Depois tirou do met livrinho "O Reino” a dos “atalhos” e langou o seu eanto do clsne, lum Jongo e nebuloso artigo contra tudo o qué considerava atalho marginal ao caminho es pirita (tudo o que ver nos doze mandamen- tos da ignoréncia) e com isso provocou a re- pulsa de algumas Federagées estaduals, co- mo a de Si0 Paulo, a do Parané ea Unio Fspirite Minelra. Essa reacdo 0 derrubou do cavalo, mas nem assim a coisa melhorou. A FEB continuou na sua obstinagdo roustain- guista, de euja obra ridicula tirara nova ed fo, e da qual o novo profeta, o proprio La flan, proclamava 9s excelénclas eulturais 0 FECHO DE OURO Ai esto, em linhas gerals, num apanha- do bastante guscinto, os {rutos de otro do fa ‘meso Pacto-Aurco em meio sieulo de existtn- ia. A mistica da unificacko, euldadosamente eultivada e louvada por toda a imprensa es. Pag. t pinta consegulsanesteiar 0 movimento dou- [initio A condenagdo sitemaiea da ention (coos ans podam facia) deeretou olen. i fecal em toca x seen eapirita. Ninguém ‘nail tug nem tia © ro do bom senso Tomowe® pecado mortal” Kardee passou. de fest a teu'e son edtedra fol aantmidn por Foustaing, ha muito sepultado © esquedido fm tooo onda, mas esssctado no Brea ‘actano descdbrire que & Casa Mater do Espttsme no ras tina sa de no AEE, dirigda pelo Seu eolers,o Anjo Ismael. ‘Des- tronava aii 0 clega na Tera e 9 remoris {0 Expaso Sera, 0 Anjo da PRB nko se cha Stova'mais tamaei, mas cian, nome tanto Innis expresivo. quanto ceria’ de Lucifer. ‘Una genealoge angéien "Made in Bea" Com Gc deseckerta da side expistunl, a FED superou a limitagho nacional © pasou a er onalferada, como o € at agorar nfo mais & ise Mater'do Espirtismo no Bras, mas aso Mater do Bepirtisme, ‘Uma designagéo “Given Toto’ o Expirtismo no mundo ot hho Universo fut da FS. Tudo fpoeom 0 en- owe do Conaiho Federativn Nacional, que por eda FED tar se fornara universal ccm o endoso, portant, aprovado polo a linclo unde, de toto 0 Movimento be Uni fiongaa or tudo ito, os 25 anos do Pacto-Aureo teriam de ser comemorados eom tm fecho de tre, Para mo seculo de genta de un pac {Ode ouro ob era posvel um fecho de cura 3 ease fecha velo ho momento oportuno, em cima da ceebracdes nacional Go, pact, 6o ‘ho tm presente sa Federagao Hapa do fs. {ido de'Sio Pauio forms adulteragto de *O"Evangelho™ Segundo © Eapritiomo', de ‘Alan Kafe, na nba impechel dos mah damentes da ignordnela. ‘Conhees at Srvore pelos trtoy, ensinou Jesus Avarvore da Unlfeagto noe de, em 25'anca toda ec maravilosn frutiengio. B finda main tm frato que esta para amadure: fer nele teria. da undo da USE pauls com a Federagio Paulsta, nos moldes ides Sia fundo de our relizada nos ezaminnos ant ‘shilcos da PHB. 56 no testa faner a per Eunta nocente! At onde egateroe nos ximos 25 anos? Pe A IMPRENSA SE REDIME NA FIDELIDADE HEROICA DE GUIDO DEL PiccHa be (nme ante arte oakernnakeee Siegen gk Sree eee ee ese Saas ae ees fee an eee sy = eid ee wien ee cae sai ann rece sane oaceaanetae ee a eecenaie te es ii ieee nee Seen ceca aaa [280 companesro. Ouldo Del Mecha redimiu Siete era iat aceon cole ie aa Sew wut aiae years pai wa ga fe ent neta ene wae come Baa Fuoenr, enka COMKARDEC apareceu nas MENSAGEM POR QUEM VEIO Hi pessoas que reclocinam ds avesas, néo ‘eanleser a ordem da Fazio no process 16glco, acusam-nos de responstvels pelo escandalo ‘ocaso da adulteragio. Bastria lerem 0 sobre o esedndalo, no capitulo VII de “O Evan {geno Segundo o Bepritismo” para verifiearem {fue estao totalmente erradas. Que nfo conhe- fam Légtee, v4 Ia! Mas que no conhecam as Explicagbes Wpicss de Kardee sobre esse pro- Slema € o que ndo podemos admit. "Rardee analisa cs trechos de Mateus sobre o eseindalo e mostra que 0 sentido evangélied (e portanto espisita) a palavra nao se con forma com a iéia vulgar de alarme, de etre pito, de barulno ou divulgagto, Ougamos. a Tigdoadmairdvel do Mestre: “fultag pessoes se contentam com evitar 0 esctaalo, porgue 0 ae orgulno Sofreria com ele e's sua consideragao a: ‘minulria entre op homens, Procuram ocal- {ar as suas torpecs,o que thes basta para tranguilizar a conscénia. Bsses #80, 8 frundo.as_palavras de. Jesus! sepuleros alsdos por fora, mas cheios de podeidAo por dentro; vasos limpes por fora, mas Sujos por dentro. "No sentido evangélico, a scepgio da palavra escindalo, tio frequentemente Expregada, ¢ muito mais ampla, Bscan- alo ndo €'0 que choca sbmente a cons. ‘lla aheln, mas todo o que resulta os ‘lose das imperfelgdes humans, todas 2s mas agées de indiiduo para individu, Gor ou. sem repercussoes. 0 escAndalo, reco caso, 0 Fesultad efetivo do mal moral" ‘Aligdo do Mestre 6 sempre clara, precisa, sem ‘ambiguldades, sem. sibterfgios, pli: fando a8 palavras’certas. Quem produzil 0 tscdndalo da adulteracto? Quem adulterou ou ‘quem denuncioa a adulteragio, para que ela ‘Mio se slasrasse, deseneadeando 0. processo feral da. deformarao ndicula da Obra de Keardec, jd. prometida ‘pelos adulteradores? Nenhuna pettoa de bort senso, capan de Te- Cloelnar de acordo com as regras logics, tera fiividas nese caso. Pode algum sofsta dizer que o eschndalo poderla ter moreido abafado entre quatro pa Fedes na Federagse. Sim, poder, 4 0 L¥ro ‘dulterado Jd no estiveste vendido antes de Sir do prlo e se a propria Federacéo ja nfo fo houvesso posto & venda na sua livraria da ua Mavia Paula e dstriuido a outras lima: ‘as O escdndalo intimo ja havia sido trans. formade em escéndalo publice, O'dever dos ‘spiitas Nonestas, como ensina Kardee (Livro dls Esprits) € denunciar 9 mal para que ele ‘nib se eapalbe, easando maior pejuioe. Basa eninela€ portando um dever, segundo & propria doutrina. Quem noo curspre torna-se ‘amplige do mal (que no ¢ mens bem, mas ‘mal mesmo!) Note-se que Kardec foi as origens do Pais. eseindalo, apontando-o como “resultado efe- tive do mal moral". xiste 0 mal na ordem ‘moral: falta de prinetplos morais, falta de ca- rater, defieléncias de formacao, ‘alta, de e0- Tagem para dizer a verdade, « no caso espe- cifico da adulteracdo — falta de convieeso, {alta de humildade e falta de amor & doutrina, {de respelto As obras bisicas do Espirtisme. Desse mal moral fot que escindalo brotou, como o eogumelo bota do cho. ‘Quem nao compreende isso nio esté apto discutir o assunto, nfo tem competéncia para emitir opinives a respeito e muito menos para acusar oe que agiram de maneira. cor eta, Jesus teria errado quando denunciou a ganincia e a hipocrisia dos fariseus? Errou fle ou erraram os que 0 perseguiram e con. @enaram por dizer a verdade? Pode aver ‘mulor escAndalo do que esse — de condenar quem diz a verdade? Fevereiro de 1975 0 ESCANDALO? ‘Nao estamas nos defendendo em causa. propria. Ninguém precisa de se defender quan- do fez o certo, Estamos apenas esclarecendo t6pico um problema de moral doutrindrla, de moral espitita. Os escandalosos, como no caso dos fatlseus, so 0s que flzeram 0 mal e of que apolaram o mal, torando-se cimplices dele ‘Sao também os que silenolaram, dando-Ihe a cobertura do siléneio, e mals ainda os que ten= faram sufoear a vox'dos que o denunelavarn Bstes estdo, de maneira negativa, naquela tuagdo da frase evangélica: “os titimos serio os primeiros”, pois assumiram n dianteira no resguarde do escandalo, ‘Os titimos tanto podem ser os primairos no Reino do Céu como no Reino do Umbral, Quem aparece por ultimo na pritica ot na ustentagio da adulteracto adguire « primazia ‘Alta no Mercado 0 CUSTO,DO J010. el ee =ooceakmermes cae ee ‘eats eee eee eee Peo eee coe’ arupe Beira Bmmanel, de aces Peay oe aa eee Ce eas aa ei Be a ae scien ee eae, ote eee peepee oe eee ae ee ee Sacer ete ee meee See ee es ae eee a ee eee eee cen scence oe ee See ees 2s See — A slldariedade expitita, de muitos foo entre: antigos miltantes 01 quebrada de um golpe. Reina agora a des Sontianea. “OG stiéncio das grandes insitigSes ou apa. gel. — B°iovimento Juvenst esprita, que fetava em fase Se ‘eergul mento, fol seriamente abalag, tendo de trans: {erir sine le um simpésio eum curso de {ntrodugio doutrindria para S00 jovens ‘Eeses os dex frutos imediatos da invigi- ania € da pretensio dos que se atreveram, nos quadros dé uma institulcio respeltavel e ‘tradicional, @ adulterar da maneira mals simpléria os textos rigorosos das obras fun- damentais da doutrina, Quais o8 que ainda vino? 2

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