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Um silncio contnuo e assombroso,de repente surge ao fundo uma luz, passos

podem ser escutados,vozes comeam a cantar:

Felicidade foi se embora

E a saudade no meu peito

Ainda mora

E por isso que eu gosto

L de fora

Porque eu sei que a falsidade

No vigora... 2X

Algum se movimenta,abatido,exausto,como se acabasse de chegar de uma batalha...

Pssaro- Gemidos

P1- Por que choras? No est um lindo dia?

P2- No sejas estpida! No vs que para nada serve o que sua frente est?

P3- Apenas observa em um canto reservado...

P1- Ora! Sr. P1 !(com um brando tom de exortao) Isto l so modos? O que te d o
direito de com tanto desdm julgar este ser? Quem s tu?! Vamos pequenino,levante-
se!

P2- Como ousa me desobedecer? Basta! (com um gesto abrupto ergue-se para
esbofet-la)

P3- Avana para interromper tal ato. Pare! Por que perdestes por to pouco sua
postura?

P2- Ora seu !

Ambos por um instante iniciam uma batalha por olhares ao fundo P1 brada com todo
oxignio que percorre seu corpo

P1- Parem!!!

Os dois pasmos olham instantaneamente para a senhora

P1- O Sr. Meu marido,jamais imaginei que seria capaz disso, foi preciso um cavalheiro
surgir das profundezas da mata para impedi-lo ,agora quem o pergunta sou eu! Como
ousas fazer isso? No sou eu a sua esposa? Cujo a qual deverias amar?

P2- Quanta audcia! Apenas a queria livrar de se infectar com tal imundcia,minha
querida esposa.
P1- E levantando a asa contra mim que me impediria ? Obrigada meu jovem!

P3- No fales assim minha senhora! um dever proteger qualquer criatura indefesa
das garras de tal criatura cruel e indigna de misericrdia

P2- Pois bem! Enfrente-me!

P1- Parem os dois!

P2- H! Pois bem! Se a este que preferes saia da minha frente e perca suas
regalias,iguais a voc dona materialista, o bosque est cheio.

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