Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
57
PSICANALISAR CRIANAS
58
O DESEJO DO PSICANALISTA E A CRIANA
59
PSICANALISAR CRIANAS
60
O DESEJO DO PSICANALISTA E A CRIANA
61
PSICANALISAR CRIANAS
62
O DESEJO DO PSICANALISTA E A CRIANA
63
PSICANALISAR CRIANAS
64
O DESEJO DO PSICANALISTA E A CRIANA
65
PSICANALISAR CRIANAS
66
O DESEJO DO PSICANALISTA E A CRIANA
Notas
1
Como disse recentemente, brincando com os tericos da
aquisio da linguagem, a colega ngela Vorcaro, em sua
conferncia na Associao Psicanaltica de Curitiba,
Neurose infantil e neurose da criana, criana-sintoma e
sintoma da criana, em 27/11/2003.
2
Discuti este tema na tese de doutorado. Ver BERNARDINO,
Leda M.F. O diagnstico e o tratamento das psicoses no-
decididas: um estudo psicanaltico. Tese. Doutorado.
Instituto de Psicologia da USP, 2000, p. 203.
3
Remeto o leitor a um artigo no qual trabalhei especificamente
este tema: BERNARDINO, Leda M.F. A clnica das psicoses
na infncia: impasses e invenes. Estilos da clnica n 11
dossi: A escola atravessada pela psicanlise. So Paulo,
Instituto de Psicologia/ Universidade de So Paulo, 2
semestre de 2001.
4
Trata-se do editorial do volume 9 desta Coleo Psicanlise
da Criana, que tive tambm a oportunidade de organizar:
BERNARDINO, L.M. Neurose infantil versus neurose da
criana: as aventuras e desventuras na busca da
subjetividade. SalvadorBA: galma, 1997.
68
O DESEJO DO PSICANALISTA E A CRIANA
Referncias bibliogrficas
69
PSICANALISAR CRIANAS
Sobre a Autora
70