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INTRODUO
OS SALMOS
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C. Hinos festivos de diversas festas pblicas (cf. Sl 2; 8; 15; 18; 19A; 24;
29; 45-48; 65; 68; 72; 76; 82; 84; 87; 93; 95-100; 101; 103; 104; 105; 110; 113;
114; 115; 117; 121; 122; 132-136; 144-149).
A FORMAO DO SALTRIO
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formulao deste grupo de salmos. Tem se indicao para o exlio, mas pode
tambm ser uma memria. Passando para tempos ps-exlicos, porque a
dispora uma realidade marcante e as relaes escravagistas, por isso pode-
se datar pelos anos 300 a.C.
As caminhadas a Jerusalm eram longas, eram os cnticos que
encorajavam e animavam o povo a continuar. Conforme Schwantes, p.15
(2012) esses peregrinos e peregrinas poderiam ser de vrios locais, tem se
algumas concluses que seriam do Norte da Palestina, na dispora do interior
da Sria, pois l que se situam Mesec e Quedar (Sl 120,5), embora no
podemos dizer que todos sejam desta regio.
Schwantes, p.15 (2012) diz que a formulao dos salmos recorre a um
vocabulrio simples e breve, podendo ler lembrado com facilidade. A nica
exceo o salmo 132 que parece ser uma obra de artista, pois, recorre a toda
histria antiga de Israel.
Nos salmos em geral encontramos uma marca diferente de outros textos
bblicos a marca do pobre como sujeito, no como algo que visto e falado.
Mas algo que sentido, brota de um sentimento do corao o povo simples
que reza (Schwantes, p.21,2012).
Para Chawantes p.23 (2012) na coleo dos salmos das subidas (120 -
134) o testemunho sobre Deus claro e simples. Eles referem se
principalmente a Jav de maneira simples e direta. No salmo 130 menciona
adonay/ Senhor na Teologia deste Jav, est a ao de resgate e de
redeno das mos dos opressores e escravocratas. Jav liberta e resgata as
pessoas oprimidas e escravizadas relacionando-se tambm a Jav como
aquele que mantm, preserva e que d sua beno. Transparece o que eles
pensavam de Deus e encontramos em vrios salmos, parecendo as vezes a
refres litrgicos repetidos pela comunidade a caminho.
No salmo 120 encontramos dor e protesto, as pessoas encontram se
encurraladas no lhe restando alternativas. Embora no se trata somente de
fome ou falta de terra, mas a escravizao formal e real das pessoas. Esto
sendo sufocadas de tal forma e privadas dos seus direitos. A subida a
Jerusalm funciona, como a ida a algo como um quilombo para clarear as
ideias, para marcar o prprio projeto (Schwantes, p.24, 2012).
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CIDADE DE JERUSALM
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CONCLUSO
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REFERNCIAS
BBLIA DE JERUSALM. So Paulo, PAULUS, 2002.
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