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INTRODUO
2. DESENVOLVIMENTO
Logo, depreende-se da citao acima que o poder de polcia tem que seguir
o princpio da proporcionalidade e razoabilidade, necessitando da existncia de certa
harmonia entre medida que ser utilizado o poder de polcia e a finalidade que
determinado ato administrativo atingir, ou seja, sua eficcia em todos os sentidos,
avaliando o direito coletivo sem desamparar e deixar de lado os direitos individuais.
Esses princpios so tidos como limites desse poder, a partir do momento em que se
exige o cumprimento legal da finalidade que se pretendia obter com o ato
administrativo.
E finalmente, de acordo com Maria Beatriz Tenrio, 2016, percebe-se que
se busca com o exerccio desse poder a limitao do interesse particular, para que
esse no sobreponha ao interesse coletivo. o denomina de princpio da supremacia
do interesse pblico sobre o particular.
2. O ABUSO DE PODER
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CONCLUSO
REFERNCIAS
BATISTA, Nilo. Introduo crtica ao Direito Penal brasileiro. 9. ed. Rio de Janeiro:
Revan, 2004.
PAULA, Marcos Aurlio Silva. Vane Mecum Compacto Policial 2016. 1ed. Belo
Horizonte,2016.
PIETRO, Maria Sylvia Zanella Di. Direito Administrativo. 19. ed. So Paulo: Atlas,
2004