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A tica de Spinoza
Luiza de Arajo Reis
Resende-RJ
Abril de 2015
tica foi a maior obra do filsofo Benedictus ou Baruch de Spinoza (1632-
1677). No simplesmente um livro sobre a moral, mas, praticamente, a forma
do autor de ver o mundo. Que devido pretenso deste resumo, ser bem
sucinto, assim como seus conceitos simplificados.
Deste modo, vale destacar que nessa obra Spinoza se centra na definio
inovadora para poca, j na parte I da obra, de que Deus e a Natureza so a
mesma coisa, que ele denomina Substncia. Formulando o argumento de que
ela a necessidade absoluta, eterna, nica, existente por si mesma, da qual
procedem os infinitos atributos e modos, que constituem o universo e tudo que
nele existe. Ou seja, somos parte da Substncia/Natureza/Deus, que parte de
ns, mas que no existe por nossa causa. Seria esta a causa de nossa
existncia, porm formada por si mesma.
Quanto ao conceito dos afetos, na parte IV, outro ponto que se destaca em
tica, Spinoza releva que as afeies so as modificaes entre as propores
de movimento e de repouso do corpo. E estas afeies que so atribudas
ao do corpo humano testemunham o aumento de sua potncia de agir e de
pensar e, por isso para ele, o afeto de alegria sempre impulsiona atividade.
Em contraste, as que diminuem estas caractersticas e provocam tristeza so
sempre passivas e so estas que chama paixes.
Conforme o autor, a busca por essas paixes a raiz dos males dos homens.
Dentro desse conceito est a ideia de Spinoza sobre a iluso do livre arbtrio.
Em que os homens, pensando que suas aes resultam de uma livre deciso
da mente consequncia de eles serem conscientes apenas de suas aes
enquanto ignoram as causas pelas quais so determinados, sendo
determinados pelas paixes. Spinoza determina que a conscincia dos afetos
a inconscincia do que os determina.