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RESUMO.
IMPUGNAO.
1. Da inpcia da inicial
E mais:
1
Art. 2 Consumidor toda pessoa fsica ou jurdica que adquire ou utiliza produto ou servio como destinatrio
final.
2
Art. 5 Todos so iguais perante a lei, sem distino de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos
estrangeiros residentes no Pas a inviolabilidade do direito vida, liberdade, igualdade, segurana e
propriedade, nos termos seguintes:
XXXII - o Estado promover, na forma da lei, a defesa do consumidor;
Art. 170. A ordem econmica, fundada na valorizao do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim
assegurar a todos existncia digna, conforme os ditames da justia social, observados os seguintes princpios:
V - defesa do consumidor;
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Art. 48 - O Congresso Nacional, dentro de cento e vinte dias da promulgao da Constituio, elaborar cdigo
de defesa do consumidor.
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Art. 39. vedado ao fornecedor de produtos ou servios, dentre outras prticas abusivas:
II - recusar atendimento s demandas dos consumidores, na exata medida de suas disponibilidades de estoque,
e, ainda, de conformidade com os usos e costumes;
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Smula 297 - O Cdigo de Defesa do Consumidor aplicvel s instituies financeiras.
Pelos documentos acostados, verifica-se que a parte Promovente ingressou no
Juizado Especial Cvel, e aquele juzo declarou nulas as clusulas contratuais que
autorizavam as cobranas das tarifas. Seguindo uma linha de raciocnio, fcil
concluir que se tais tarifas foram consideradas nulas, assim, ilegal tambm a
incidncia de juros contratuais, que aqui so cobrados.
5. Da repetio de indbito
Sabe-se que, hoje, o magistrado deixou de ser mero espectador, e passou a ter
papel ainda mais importante. Assim, oportuno lembrar que a parte Promovida e as
demais instituies financeiras de modo geral silenciam, fazendo com que o
consumidor tenha que provocar o judicirio para ter direito ao que lhe devido.
PEDIDOS.
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TRT-2 - AAO RESCISRIA AR 14180200500002009 SP 14180-2005-000-02-00-9 (TRT-2). Data de publicao:
22/05/2007. Ementa: AAO RESCISRIA. REVELIA. A falta de impugnao especfica dos
fatos deduzidos na inicial da rescisria no conduz a que se deva reput-los verdadeiros.
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Oswaldo Trigueiro do Valle Filho, no Acrdo de n. 0126682-03.2012.815.2001, Jos Ricardo Porto, no Acrdo de n.
018.2010.001.293-1/001 e Marcos Cavalcanti de Albuquerque, no Acrdo de n. 0086162-98.2012.815.2001.
Joo Pessoa, 06 de outubro de 2015.