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redações Prensa 7
A gênese da escravidão
N ohouve
primeiro dia, quer era de pagamento,
atraso de salário. Quem reclamou
No quarto dia, o Dono ficou muito
contente porque os índices de
“O Dono foi demitido. Quem reclamou da demis- lucratividade haviam melhorado após as
informou a são do reclamante foi demitido e proces- recentes medidas. E resolveu dar uma
todos que sado por injúria. Quem reclamou da de- festa em agradecimento aos funcionári-
missão do reclamante que reclamou da os, no próximo domingo. Ao mesmo tem-
estava
demissão do reclamante foi demitido por po, anunciou um corte de 50% nos salá-
suspensa a justa causa, processado por injúria e rios, em vista das dificuldades da empre-
concessão de obrigado a cumprir aviso prévio. sa e do quadro instável da economia.
férias na No segundo dia, o Dono disse aos No quinto dia, o Dono informou a
empresa. Na funcionários que a empresa estava pas- todos que estava suspensa a concessão
opinião do sando por uma série de ajustes. Logo, de férias na empresa. Na opinião do
Dono, férias os funcionários teriam de fazer o mes- Dono, férias são uma típica invenção de
mo. A primeira providência seria cor- vagabundos. “Para que 30 dias de des-
são uma
tar o vale-refeição. É bem verdade que canso, se os domingos já existem para
típica o benefício já havia sido cortado muito isso?”. Ah, e a festa foi cancelada.
invenção de tempo antes – mas a vida é assim, cheia No sexto dia, o Dono reuniu os funci-
vagabundos.” de imprevistos. Funcionário que não onários e anunciou que, a partir daque-
ajusta o orçamento doméstico (para pa- le momento, eles pagariam uma taxa
gar o próprio almoço) é funcionário in- para trabalhar. Afinal de contas, a em- Paulo Briguet,
competente. E quem não tem competên- presa já tivera muitas despesas com eles 32, é jornalista em
cia não se estabelece. –água, luz, telefone, cafezinho, faltas—, Londrina
No terceiro dia – salário continua- e era chegada a hora da retribuição. * Esta crônica
va atrasado —, o Dono resolveu dis- No sétimo dia, ninguém descansou. foi veiculada pela
pensar os melhores e mais experientes Estavam todos de plantão. Rádio Universidade
funcionários da empresa, porque eles FM (Londrina)
tinham o péssimo hábito de ganhar um P.S.: o texto que você acabou de ler é e publicada no
pouco a mais que os outros. Nem é pre- uma ficção. Qualquer semelhança com Jornal da Casa
ciso dizer: quem reclamou foi demiti- a história de empresas vivas ou mortas (Sindicato de
do também. seria uma triste coincidência. Londrina)
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6 Prensa formação
Quando se trata de informação textual, no fotojornalismo não é um problema que O fotojornalismo nasceu para registrar
a opinião é unânime: o jornalista deve nasceu com a fotografia digital e sua os grandes acontecimentos da história
pautar-se pela verdade dos acontecimentos manifestação na imprensa se dá desde humana, nasceu para ver o mundo como
na tentativa de levar ao leitor uma séculos anteriores. ele é, nasceu para levar a lugares distantes
informação isenta, imparcial e fiel de um Em 1863, o fotógrafo norte-americano povos e culturas exóticas, nasceu para
determinado fato. Para que não pairem Alexander Gardner foi protagonista de um denunciar, nasceu para servir como um
dúvidas, ainda: o que aconteceria se um dos primeiros casos de encenação ficcional registro histórico, por mais banal que seja
jornalista inventasse uma informação na no campo do fotojornalismo, durante a esse registro. Nas palavras de Henry Luce,
hora de escrever sua matéria? Tal atitude cobertura da Guerra Civil Americana, o fundador da Revista Life (referência básica
seria repudiada pelos órgãos de defesa da primeiro evento a ser coberto a exaustão quando o assunto é fotojornalismo) em
qualidade de informação jornalística? Em pelos fotojornalistas. Na famosa fotografia 1936: “...para ver a vida; para ver o mundo,
outras palavras, é aceitável um jornalista “A Casa de um Atirador Rebelde”, ser testemunha dos grandes
enganar seu leitor com uma informação Gardner teria utilizado o corpo de soldado acontecimentos, observar os rostos dos
inverídica? A resposta, óbvia, é não. sulista para conseguir uma das imagens mais pobres e os gestos dos orgulhosos;
O problema da qualidade da mais marcantes do conflito. A suspeita caiu ver estranhas coisas – máquinas, exércitos,
informação não é exclusivo de repórteres sobre Gardner porque ele teria utilizado o multidões, sombras na selva e na lua...”,
e editores de texto. Há muito tempo os mesmo corpo na foto “A Última Casa de “...para ver e ter prazer em ver; para ver e
profissionais da imagem, particularmente um Atirador Especial”. espantar-se; para ver e ser instruído.”
os fotojornalistas, convivem com o No século XX, mais uma caso de Fabrício Azambuja é jornalista
fantasma da manipulação da informação. construção imagética entrou para a história profissional formado pela Universidade
Desde os primórdios da atividade do fotojornalismo. Durante a cobertura da Estadual de Londrina e atua no
fotojornalística, por volta de 1842 (neste II Guerra Mundial, o fotógrafo Joe fotojornalismo há 4 anos. Atualmente, dá
ano, tem-se o registro de uma das Rosenthal fotografou fuzileiros navais aulas para alunos do curso de jornalismo
primeiras fotografias de acontecimentos, americanos erguendo a bandeira dos EUA da União Dinâmica de Faculdades
uma imagem das consequências de um após a batalha contra o exército japonês Cataratas. É Diretor de Imagem da
incêndio ocorrido em Hamburgo, na ilha de Iwo Jima, o que resultou numa Delegacia de Foz do Sindicato dos
publicada na pioneira The Illustrated London das mais célebres imagens daquele século, Jornalistas Profissionais do Paraná. Home-
News), existem relatos de casos de chegando Rosenthal a ganhar o prêmio Page: www.retratosdafronteira.com - E-
fotografias forjadas ou no ato fotográfico Pulitzer de Fotografia, em 1945, a maior mail: retratos@retratosdafronteira.com
ou manipuladas em laboratório. premiação do jornalismo norte-americano.
A questão é polêmica e, embora muitos Anos depois, fotógrafos que também
profissionais da área discriminem este tipo registraram a cena denunciaram que o
de conduta, casos de manipulação no fotógrafo não estava no local no momento
fotojornalismo são mais comuns do que em que os fuzileiros fincavam a bandeira.
se imagina. Recentemente, o fotógrafo A verdade veio à tona: Rosenthal chegou
Brian Walski, do Los Angeles Times, que atrasado ao local e pediu para os fuzileiros
cobria a invasão anglo-americana ao repetirem a cena para que ele a
Iraque, foi demitido após seus editores fotografasse.
constatarem que o fotógrafo alterou o Diante de tantos casos de manipulação
conteúdo de uma imagem através de um imagética, cabe a pergunta: até que ponto
programa de computador. Brian Walski é aceitável alterar o conteúdo de uma
ganhou as páginas de todo o mundo, pela fotografia, seja através de programas de
bela imagem que construiu e por sua edição digital ou através de construções da
conduta anti-ética. realidade? Penso que alterar o conteúdo
Pode-se dizer que o problema da de uma fotografia de imprensa é
construção imagética no fotojornalismo inaceitável, em qualquer um dos casos.
ganhou destaque na mídia devido ao Ética é a palavra que deve prevalecer no
crescente uso de tecnologias digitais cada dicionário não só dos fotojornalistas, mas
vez mais modernas, cujos recursos e também de editores e todos que trabalham
facilidades de manipulação seduzem os com fotojornalismo, pois poucos são os
repórteres-fotográficos em busca de recursos para coibir tal prática na imprensa.
prestígio e sucesso. Todavia, a manipulação Se o profissional tiver a intenção de
manipular, ele o fará.
ação sindical Prensa 5
?
curso da estudante Margarete Petersohn, do curso de Gestão da
Abaixo-Assinado Informação da UFPR.
?
Outra iniciativa dentro da As perguntas são sobre como o sindicalizado costuma obter do
campanha é o abaixo-assinado em sindicato, em tempo hábil, as informações necessárias para o exercício
busca de apoio à exigência do ensino das atividades profissionais; eventual dificuldade na solicitação de
superior específico para a profissão. Em serviços ao sindicato; e os meios utilizados para buscar informações
Foz, a lista está com a delegacia. na entidade.
ação sindical Prensa 3
Sindicato realiza
eleição em abril
Jornalistas definem nova diretoria para os próximos três anos
caso seja preciso ou definido pela Comis- INSCRIÇÕES PARA CHAPAS DA DIRETORIA
são Eleitoral. EXECUTIVA E SUBSEÇÕES REGIONAIS
TERMINAM EM 31 DE MARÇO
Documentação ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
mídia
Alexandre Palmar A queda-de-braço
Mudanças Oprimeiro golpe foi disparado por Rabelo ao pedir providências con-
A mídia comemorou a tra o Executivo Municipal por conta de repasse a menor dos valo-
inauguração do “ligeirinho” e do res devidos ao Legislativo. De acordo com Rabelo, a programação
terminal de transporte urbano. financeira do Legislativo para 2003 prevê repasses mensais de R$
Duas semanas de funcionamento 768.416,66 e o Executivo creditou na conta da Câmara R$ 450
do complexo foram suficientes mil. Conforme ele, a medida configura crime de responsabilidade,
para os jornais mudarem de passível de pena.
opinião e encontrarem defeitos na O segundo golpe sofrido por Sâmis foi, mais uma vez, resultado de
estrutura. Fogos precipitados ou trapalhada cometida por sua bancada no domingo, 23 de fevereiro,
prova de amadurecimento? durante a eleição dos membros das comissões permanentes da Câ-
mara Municipal. Para júbilo de Rabelo a vitória governista, que era
Alvo favas contadas, foi transformada em nova derrota do Executivo.
O jornal A Gazeta do Iguaçu Para demonstrar seu repúdio com a condução do pleito para a compo-
responsabilizou diretamente o ex- sição das comissões, os situacionistas abandonaram o plenário. Va-
governador Jaime Lerner (PFL) lendo-se do Regimento Interno, que dá prerrogativa ao presidente
pelos erros no projeto. O parceiro para preencher as comissões em casos excepcionais, Adilson Rabelo
dele na empreitada recebeu fez o preenchimento e mandou constar em ata que os membros fo-
tratamento diferenciado. No dia ram escolhidos de acordo com a representação de cada partido.
da inauguração, aliás, a cidade Os próximos embates se dariam nas comissões, e um dos casos a serem
contava com 17 estações-tubos e examinados e julgados seria o parecer prévio do Tribunal de Contas
não 21 unidades como foi do Estado que recomenda a aprovação das contas do ex-prefeito
noticiada pela imprensa. Dobrandino referente ao exercício de 1996. Novamente, para azar
do atual deputado, suas contas caíram no colo de Adilson Rabelo.
Fogo cerrado
Veículos atacaram o vereador
Dilto Vitorassi (PT) em fevereiro.
Afronta à cidade O imponderável
Tudo por conta das declarações Foi nesse clima que na manhã de 24 de Nem a comoção causada pelo atentado e a
do petista a respeito do atentado fevereiro Rabelo participou de uma audiência gravidade do estado de saúde do presidente
contra Rabelo. Os meios pública promovida pela prefeitura. Ali, a res- da Câmara esmoreceram a bancada governis-
acabaram antecipando o debate posta de seus desafetos veio ao não chamá-lo ta. Seus 12 membros autoconvocaram uma
sobre as próximas eleições e - como é de praxe serem chamados os presi- nova eleição dos membros das Comissões Per-
polarizaram, por enquanto, a dentes do Legislativo - para compor a mesa manentes. No dia 28, onze minutos depois de
disputa de 2003. Ponto para o que dirigiria os trabalhos. Sem demonstrar-se abrir o encontro, o presidente em exercício,
ex-presidente do Legislativo. abalado pela ofensa, Rabelo pediu licença para Ney Patrício (sem partido), encerrou os traba-
se ausentar e informou que iria participar de lhos sob a justificativa que a ordem do dia já
outro evento naquele mesmo momento. havia sido cumprida. Mais uma vez, os verea-
Violência Minutos depois de deixar o hotel, o dores “independentes” levaram a melhor na
Basta dar uma olhada nos caroneiro de um motoqueiro o atingiu com queda-de-braço.
boletins de ocorrência da PM dois tiros na cabeça, em pleno centro, num O prefeito Sâmis da Silva sabe que a falta
para perceber que os dias de folia dia em que o governador Roberto Requião de domínio da Mesa Diretora e das Comis-
não foram tão “Paz e Amor” participava de vários atos na cidade e, como é sões Permanentes poderá ocasionar problemas
como a mídia sugeriu. Durante a de uso e costume, o policiamento era intenso. para sua gestão. Se ele dominar seu tempera-
festa, houve homicídios, estupros, Enquanto o vereador era submetido a uma mento forte e seguir os conselhos de seu pai,
além de inúmeros assaltos. delicada cirurgia, o governador e o prefeito tentará cooptar para sua hoste alguns verea-
saíram à frente das investigações, que apenas dores rebeldes, ao mesmo tempo em que con-
Debate se iniciavam, para descartar motivação políti- tinuará tentando anular via judicial os dois im-
O texto de abertura desta edição ca para o crime. A insensatez foi tão grande portantes episódios da Câmara. O único
será objeto de debate na terça- que o prefeito fez questão de desacreditá-lo imponderável que poderá atravancar seus pla-
feira, 18 de março, às 20 horas, recordando atos ilícitos cometidos no passa- nos é a sobrevivência de Rabelo e o seu retor-
na Casa do Teatro. do por um dos irmãos da vítima. no, mesmo com um olho vazado.
Informativo da Delegacia de Foz do Iguaçu e Região do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Paraná
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A radicalização política
A relação entre o Legislativo e Mas a fria matemática não predominou os dois anos restantes de seu mandato.
na eleição para a Mesa Diretora. A ânsia de Persistente, ou como dizem um “osso
o Executivo de Foz do Iguaçu
um grupo de vereadores em não deixar duro de roer”, Rabelo voltou à cena com
dúvidas quanto à sua subserviência fez que a eleição de Harry Daijó (PPB) para pre-
Aluízio Palmar
onze votos dados à chapa apoiada pelo pre- feito. Assim que assumiu a chefia de gabi-
A temperatura política de Foz do feito fossem anulados. Com a trapalhada nete, ele trabalhou para alijar da política o
Iguaçu nunca esteve tão alta como neste dos votos marcados, Adilson Rabelo (PSB) ex-prefeito. Com apoio dos atuais verea-
verão. Aliás, ela começou a se elevar nos e seu grupo ganharam de bandeja a presi- dores governistas, Rabelo conseguiu que
dias que antecederam a estação, com o tu- dência da Câmara. a Câmara não aprovasse as contas de
multo na eleição da Mesa Diretora da Câ- Dobrandino referentes ao exercício finan-
mara. O caso das cédulas marcadas ini- Osso duro de roer ceiro de 1995 (posteriormente a Justiça
ciou uma crise sem precedentes nas rela- Conhecido pelo seu estilo trator de fa- declarou a inelegibilidade do ex-prefeito).
ções entre Executivo e Legislativo. zer política, Rabelo iniciou sua militância Com a sua eleição para vereador em
Dificilmente alguém arriscaria dizer no PMDB nos anos 80. Em 92 se elegeu 2000, a expectativa era de que Rabelo con-
que a bancada governista iria perder a elei- vereador e em 94 rompeu com o seu padri- tinuasse sua cruzada contra o grupo lide-
ção. Afinal, os vereadores que apóiam o nho político e então prefeito, Dobrandino rado por Dobrandino. Nada disso, o lobo
prefeito Sâmis da Silva (PMDB) represen- da Silva (PMDB). Nas eleições de 95, virou um cordeiro. Na Câmara passou a
tam em torno de dois terços dos 21 mem- Dobrandino lançou Sâmis para deputado dar, como quase todos os seus pares, apoio
bros da Casa de Leis, sem contar aqueles estadual e Rabelo fez o contraponto lan- geral e irrestrito ao prefeito Sâmis. Em
que aparentam ser de oposição, mas çando-se candidato e fazendo oposição ao troca desse apoio recebeu benefícios,
gravitam em torno das prebendas e ou- candidato oficial. Sâmis foi eleito e Rabelo como a nomeação de alguns de seus pro-
tras vantagens oferecidas pelo Executivo. derrotado voltou à Câmara para cumprir tegidos em cargos comissionados.
Conflito de interesses
ves (PSB) e Rozily de Freitas (PPB). Numa grado presidente da Câmara de Vereado-
última tentativa de driblar as dificuldades, res. Para tanto teve a seu favor o pulso
Rabelo juntou descontentes, “viúvas” e forte do presidente Dilto Vitorassi e do
desprestigiados. secretário Nilton De Nadai, que se ape-
O namoro findou alguns dias antes da O confronto veio na noite do dia 12 de garam ao Regimento Interno, invalidaram
eleição para a Mesa Diretora. Disposto a dezembro, com a tropa de choque do pre- as cédulas marcadas e proclamaram a vi-
não ser mais um na Câmara, Rabelo che- feito orientada a aniquilar politicamente os tória da chapa dos “independentes”.
gou a imaginar que teria o apoio de Sâmis rebeldes. Antes e durante a votação os ve- A resposta do prefeito não tardou. A
para assumir a presidência e depois tentar readores situacionistas foram marcados de publicação dos decretos de demissão dos
vôos maiores. Caiu na real quando o pre- perto pelos hierarcas do PMDB. A traição apadrinhados pelos vereadores rebeldes no
feito escolheu Hermógenes de Oliveira de 98 aconselhava a não acreditar cegamente Órgão Oficial, em 14 de dezembro, foi um
(PMDB) para presidir o Executivo. nas juras de lealdade daquele grupo, cuja sinal de que o prefeito não estava a fim de
A chapa composta no sobrado da Pra- parte dos integrantes fez parte no passado fazer concessões à nova Mesa Diretora.
ça Getúlio Vargas saiu completa, fechada da conspiração contra Dobrandino. Havia começado a temporada de
e excluiu, além de Rabelo, Ney Patrício Contudo, quando a derrota de Rabelo e radicalização nas relações políticas em Foz
(sem partido), Edson Mezomo (PPS), seus pares era iminente, 11 cédulas e tudo indicava que dali pra frente seria
Nilton de Nadai (PSDB), Cleusa das Ne- marcadas são anuladas e Rabelo foi consa- olho por olho, dente por dente.