Вы находитесь на странице: 1из 16
FORCAS DISTRIBUIDAS: CENTROIDES E CENTROS DE GRAVIDADE 5.1 Introdugio Superticies © Curvas 5.2 Centro de Gravidade de um Corpo Bidimensional 5.3 Contréides de Superticies @ Curvas 5.4 Momentos de Primeira Ordem oe Superficies e Curvas, 5.5 Placas @ Flos Comipostos 5.6 Determinagao de Centréides por Integracao. 5.7 Teotemas de Pappus-Guldinus 5.8 Cargas Distribuidas sobre Vigas 5.9. Forgas sobre Superticies Submersas Sélidos 5:10 Centro de Gravidade de um Corpo ‘Tidimensional, Centrdide de um Sétido 5.11 Corpos Compostos 5.12, Determinago de Centréides de Solidos por Integrago Foto 6.1 O balanceamento preciso dos componen- {8s do um mosile requer certa compreensdo sobre Centos de gravidade @ centices, 08 principals t6- picos deste capitul. 5.1, INTRODUGAO, [Até aqui, temos considerado que a atraglo exercida pela'Terra so- bre um corpo rigido pode ser representada por uma forga tinica W. Essa forea, denominada forga de gravidade ou peso do corpo, deve ser apli- cada no centro de gravidade do corpo (Seco 3.2). Na verdade, a Terra exerce uma forga sobre cada uma das particulas que constituem 0 corpo. Logo, @ agi da Terra sobre um corpo rfgido deve ser representada por ‘um grande mimero de pequenas forgas distribuldas sobre todo 6 corpo, TTodavia, voc® aprenderd neste capitulo que todas essas pequenas forgas podem ser substituidas por uma forca tinica equivalente W. Vocé tam- bém aprender a determinar 0 centro de gravidade, ou seja, o ponto de aplicacio da resultante W, para corpos de formas diversas Na primeira parte deste capitulo sero considerados o:'corpos bi- imensionais, tais como placas planas e fios contidos em um dado plano, Serdo apresentados dois conceitos estreitamente associados & determni- naggo do centro de gravidade de uma placa ou fio: 0 conceito de cen- tréide de uma superficie ou curva. o conceito de momento de primeira ordem de uma superficie ou curva em relagio a um dado eixo Voo8 também aprenderé que o eélculo da rea de uma superficie de revolugdo ou do volume de um sblido de revolucio esté diretamente rela- cionado com a determinagio do centréide da curva ou da superficie usada para gerar tal superficie ou sélido de revoluglo (Teoremas de Pappus- Guldinus). E, conforme mostram as Seqoes 5.8 e 5.9, a determinagao do centréide de uma superficie simplifica a andlise de vigas sujeitas a cargas distribuidas e o céloulo das forcas exercidas sobre superficies retangulares submersas, tais como comportas hidréulicas e partes de barragens. Na parte final do capftulo, vooé aprenderé a determinar 0 centro de gravidade de um corpo tridimensional assim como o centréide de um sélido e os momentos de primeira ordem desse sélido em relagdo aos planos coordenados. SUPERFICIES E CURVAS 5.2 CENTRO DE GRAVIDADE DE UM CORPO BIDIMENSIONAL ‘Vamos considerar inicialmente uma placa plana horizontal (Fig, 5.1). Podemes dividir a placa em n pequenos elementos. As coordena- My TWwenaw IM, GW=yaw Fig. 5.1 Contro de gravidede de uma place das do primeiro.clemento sio representadas por x; e y), as do segundo elemento por xp ¢ ys etc. As forgas exercidas pela Terra sobre os ele- ‘mentos de placa serio representadas por AW,, AW, .... AW, respec- tivamente. Essas forgas, ou pesos, esto disigidas para o centro da Terra; para fins préticos, porém, elas podem ser tomadas como paralelas. Logo, sua resultante é uma orga tinica com a mesma diregio e sentido. A in tonsidade W dessa forga 6 obtida pela adigdo das intensidades dos pe- sos elementares: Ey W=AW+AW2 ++ AW, Para obter as coordenadas e 7 do ponto G no qual a retnitante W deve ser aplicada, escrevemos que os momentos de W em relagdo aos . eix0s x e y sio jguais as somas dos momentos correspondentes dos pesos elementares, IM,: Wen, AW, + x AW, + EM: GWay, AW + yy AW, ¥ Agora, se aumentarmos 0 ntimero de elementos em que se divide a placa ¢ diminuirmos simultaneamente o tamtako de eada elemento, obtere- ‘mos no limite as seguintes expresses: (62) Resas aquagdes definem 0 pero W 0 ar voordonadas ® 0 7 do contro de gravidade G de uma placa plana. As mesmas equag6es podem ser deduzidas para um fio contido no plano ay (Fig. 5.2). Observamos que, em geral; 0 centro de gravidade G de um fio nfo esté localizado sobre of. : FWeteaw } EM: GWaty aw Fig, 6.2 Centro de gravidade de um fo. Forgas Distrlbuidas: Centréides 221 © Centros de Gravidade 222 Mecénica Vetorial para Engenheiros 5.3 CENTROIDES DE SUPERFICIES E CURVAS No caso de uma placa plana homogenea de espessura uniforme, ain tensidade AW do peso de um elemento da placa pode ser expressa como AW = tha sendo y= peso espectfico (peso por unidade de volume) do material = espessura da placa AA = Grea do elemento Analogemente, podemos exprimir a intensidade W do peso de toda a placa como Weta sendo A é a Area total da placa. Nas unidades do SI, y deve ser expresso em N/m®, t em metros e ‘as éreas AA e A em metros quadrados; desse modo, os pesos AW e W ficario expressos em newtons.> Substituindo AW e W nas equagbes de momentos (5:1) e dividindo todos 0s termes por 7, obtemos EMy: FA=x AA, + xy Ady + -- +x, OA, EM: Jang Ad + yp Ady to +, Od, Se aumentarmos 0 ntimero de elementos em que se divide a superticie de érea A e diminuirmos simultaneariente o tamanho de cada elemento, obteremos no limite 63) Ae f Esas equagSes definem as coordenadas ¢ 7 do centro de gravidade de uma placa homogénea. O panto de coordenadas ej também é conlecido como _ ocentréide C da superficie A da placa (Fig 5:3). Sea placa nfo é homogénea, essas equagbes nfo podem ser usadas para se determinaro centro de gravida- de da placa; todavia, elas ainda definem o centréide da superficie. No caso de um fio homogéneo de seg transversal uniforme, a in- tensidade AW do peso de um elemento do fio pode ser expressa por AW 70 AL sendo’y = peso espectico do material @ = érea da segio transversal do fo AL = comprimento do elemento 1 Deverse observar que, no Sistema Internacional (SI) de unidades, geralmente se caracteriza um material pela sua massa espectfica p (masse por unidade de ‘yolume) ein vez do peso espectfico 7. O peso especifco do material pode entio ser obtido da relagio 08 ‘na qual g = 9,81 m/s". Uma vex que p é expresso em kg/m?, observamos que Sard expresso em (lg/m®)(mvs), ou sj em Nim’. My: FAT AA Bigs TAmdy OA Forgas Distribuidas: Centréides 223 @ Centros de Gravidade 2M: FL=Te At Fig. 5.3 Contre de uma aupertiie. Fig. 5.4 Centide de uma curva. IM: TL=ty al O centro de gravidade do fio coincide entdo com 0 centréide C da curva LL que define 0 formato do fio (Fig. 5.4). As coordenadas e do cen- tréide da curva L silo obtidas das equagses 64) 5.4 MOMENTOS DE PRIMEIRA ORDEM DE SUPERFICIES £ CURVAS A integral | x dA nas Eqs. (5.3) da segio. preesdente 6 conhecida como o momento de primeira ordem da superficie A em relagdo ao exo y, sendo representada por Qy. Analogamente, a integral f y dA define o ‘momento de primeira ordem da superficie A em relapdo a0 eizo x. sendo representada por Q,. Escrevernos (55) Comparando as Eqs. (6.3) com as Eqs. (5.5), notamos que os momentos de primeira ordem da superficie A podem ser expressos pelos produtos, da frea da superficie pelas coordenadas de seu centréide; — ee ©) Resulta das Kgs. (5.6) que as coordenadas do centréide de uma su- perficie podem ser obtidas dividindo-se os momentos de primeira or dem pela propria érea da superficie Os momentos de primeira ordem da superficie também sio Gteis em mectinica dos materiais na determi- nagio de tens6es de cisalhamento em vigas sob ago de curregamentos transversais. Finalmente, observamos nas Eqs. (5.6) que, se 0 centréide de uma supcificie estiver luelizadly subie um elxo de egordenadas, 0 momento de primeira ordem da superficie em relagio a esse eixo serd nulo, Inversamente, se o momento de primeira ordem de uma superficie em relagto a um eixo de coordenadas for nulo, o centréide da superficie estar loealizado sobre esse eixo. Relagbes semelhantes as Eqs. (65) e (6.6) podem ser usadas para se definirem os momentos de primeira ordem de uma curva em relagio 20s nos dé coordenadas e para se expressarem esses momentos como produtos do comprimento L da curva e das coordenadas ¥ e de seu centéide. ‘224. Mecéinica Vetorial para Engenheiros Fig. 5.5 ‘Diz-se que uma superficie A 6 simétrica em relagdo @ um eixo BB se para cada ponto P da superficie existir um pont P” da mesma superti. Cie tal que a linha PP’ seja perpendicular a BB’ é fique dividida em duas partes iguais por esse eiso (Fig. 5.52). Diz-se que uma curva L é simétri- ‘caem relagdo a um eixo BB’ se satisfizer condigées semelhantes. Quan- do uma superficie A ou uma curva L possui um eixo de simetria BB’, seu momento de primeira ordem em relag&o a BB’ é zero e seu centréide Tocaliza-se sobre esse eixo. Por exemplo, no caso da superficie A da Fig 5.5b, que é simétrica em relagio ao eixo y, observamos que para cada, elemento de superficie dA de abscissa x existe um elemento da’ de igual rea e com abscissa ~x. Resulta que a integral na primeira das Eqs. (5.5) 6 zero e, portanto, que Q, = 0. Da primeira das relagbes (5.3) resulta também quo T ~ 0. Logo, 20 uma superficie A ou ume ourya L tiver um eixo de simetria, seu centréide C fica localizado sobre esse eixo. . Observemos ainda que, se uma superficie ou curva tiver dois eixos de simetria, seu centréide C deverd se localizar na intersecio dos dois ei- x0s (Fig. 5.6). Essa propriedade permite-nos determinar imediatamente fo centréide de superfices tais como cireulos, elipses, quadrados, retan- gulos, triangulos eqjiléteros ou outras figuras simétricas, bem como 0 centréide de curvas com a forma da circunferéncia de um cfrculo, do perimetro de um quadrado ete. Fig. 56 Diz-se que uma superficie é simétrica em relagdo aum centro O se, para cada elemento de superficie dA de coordenadas x ¢ y, exist um elemento da’ de igual érea com coordenadas —x e-y (Fig. 5.7). Resulta, entio que as integrais nas Eqs. (5.5) sfo ambas nulas e que Q. = Qy = 0. Das Eqs. (5.3), resulta também que ¥= = 0, ou seja, o centréide da su- perficie coincide com seu centro de simetria O. Analogamente, se uma curve-tem um centro de simetria O, o centréide da ourva coincide com o centro O. Deve-se observar que uma figura que apresente um centro de si- sulla uu necessartamente apresenta uin exo de stiuetrla (Fig. 3:7), wo 1passo que uma figura que apresenta dois eixos de simetria nfo necessa- riamente apresenta um centro de simetria (Fig. 5.62). Porém, se uma figura apresenta dois eixos de simetria formando angulo reto entre si, 0 pOHto de interseoglo desses eixos € um centro de simetria (Fig. 5.6). A determinagio de centréides de superficies curvas assimétricas ‘ou com um tinico eixo de simetria sera discutida nas Segdes 5.6 e 5.7. Nas Figs. 584 e B, estio mostrados centr6ides de superficies © curvas de formas usuais. Forgas, Distributdas: Centrdides 225 Centros de Gravidade Fomato z Supertco b bh Supefoie nlangular z 2 Supericie dé um quasto a £ ‘de cticul, Be) od Supedile semicircular Sipe de um gua a a a de elipse on or Super semialiptice 5 2 = Superfiisoniprablcn ta aw ah 3 3 3 Soper panbtin a a Swperfiesob waco & % 3 panbsleo ast P Supertici sob um arco hea? nel coponeclGulguor Setor circular eeeng 0 art Fig. 5.88 Centrbides de superices planas de formatos usual, . 226 Mecdnica Vetorial pare Enganheiros Foon 7 7 | compinene dco dev gas x a secieds G iG = Ac sla ° x = “Arco de efreulo oe ° or Fig. 5.88 Centrdides de curvas planas ee formates usuais. 5.5 PLACAS E FIOS COMPOSTOS ‘Em muitas situagdes, uma placa plana pode ser dividida em retin gules, triingulos ou outras formas usuais mostradas na Fig. 5.8AFode-se Uetciusiuas a abocisse Rdu seu veulu de yravidade Ga partis dia absuise sa5 5, %,.., dos centros de gravidade das diversas partes, escrevendo- se que 0 momento do peso de toda placa em relago ao eixo y 6 igual’ = soma dos momentos dos pesos das diversas partes em zelaglo 20 mesmo eixo (Fig. 5.9). A ordenada Y do centzo de gravidade da placa é determi. nada de modo semelhante, igualando-se momentos em relago a0 eixo. Escrevemos a; + Wy + + EW, IM, =X(% + Wy + + W,) Ea =¥(w + Wy te + Rnwerew By: FEW=E TW Fig. 6. Centro dé gravidade de uma placa composta, ou entio, de maneira compacta, Forgas Distibuidas: Contsides 227 © Cenivos de Grvidads Xiw=Liw Yiwelyw 62 Bssas equagSes podem ser esolvidas para as coordenadas X e¥ do cen- trode gravidade da place. y EASE TA Fig. .10 Centréide de uma supericis composta Se a placa é homogénea e de espessura uniforme, o centro de gra- vidade coincide com o centréide C da sua superficie. A abscissa X do centrSide da superficie pode ser determinada observando-se que 0 mo- mento de primeira ordem Q, da superficie composta com relagio ao eixo 4 pode ser expresso tanto como o produto de X pela érea total quanto ‘como a soma dos riomentosde primeira ordem das superficies eleinen- tares om relagao ao eixo y (Fig, 5.10). A ordenada Y do centréide 6 deter- munada de modo semelhante, considerando-se o momento de prizheira ordem Qz da superficie composta. Temes Qy =A, + Ag + + Ay) = BA, + Bey toe + RA Oe =F(A + Apt FAL) = HAL + ed tm +d, ou entio, de manetra compacta, (5.8) Essas equagdes fornecem os momentos de primeira ordem da superficie composta ou podem ser usadas para se obterem as coordenadas X e 7 do seu centride, preciso tér cuidado para se atribuir o sinal cometo ao momento de cada superficie. Os momentos de primeira ordom de siuperficies, as * sim como os momentos de forgas, ser positives ou negativos. Por exemplo, uma superficie cujo centrbide localiza-se & esquerda do eixo y teré um momento de primeira ordem negativo em relagdo a esse eixo. Além disso, deve-se atribuir um sinal negativo & érea de uma superficie vazia (buraco) (Fig. 5.11). “A; Semicireulo De modo anélogo, em muitos casos é possivel determinar o centro fame de gravidade de um fio composto ou o centrbide te uma curva composta es dividindo-se 0 fio ou a curva em elementos mais simples (ver o Problema Resolvido 5.2). ae PROBLEMA RESOLVIDO 5.1 Pari a superficie plana mostrada, determine (a) 0s wiomentos de meira ordemn em relagio aos eixas x ey € (b)aloealizagio do contréide, soLucho Componentes de superficie. A superficie é formeda pela do de um retfingulo, um tridngulo e um semicirculo e pela subtra de um circulo. Utilizando-se os eixos de coordenadas mostrados, a érea © as coordenadas do centréide de cada componente da superficie sto déterminadas ¢ tabuladas na tabela adiante. A 4rea do cfrculo 6 in- dicada como negativa, pois deve ser subtraida das demais éreas. No- temos que a coordenada 7 do centréide do tringulo & negativa para 08 eixos mostrados. Os momentos de primeira ordem das superticies ‘componerites em relagdo aos eixos de coordenadas estZo calculados e be tabulados na tabela, 80min componente | A, mm? zim | jiam | 5A, mn? Tamm? Retingulo | (120)(80) = 0,6 x 10° 0 40 4576 x10 +384 x 108 ‘idngulo | 4{120)(60) = 3,8 x 10° 0 -20 #144210? ~79% 10° Semicicalo |* (60) = 5,655 x 10° | 60 105,46, +939,3 x10? +836 ,4 x 10° Girculo r(a0)? = 5,027 x10" | 60 80 3016 x 10° 4022 x 10° TA = 13,628 10° ERA = +757,7 x 10” ‘yA = +5062 x 10° a, Momentos de primeira ordem da superficie. Usando es Eqs. (5.8), escrevernos Q, =Z7A =506,2 x 10mm’ Q, = 506 x10° mm? < Qy =DFA = 757,7 x 10mm Q, = 758 x10° mm? < b, Localizagio do centréide. Substituindo os valores dados na tabela nas equagbes de definigao do centroide de uma superficie com- posta, obtemos KEA = LEA: K(19,628%10° mm*)=757,7x10%mm? X= 54,8mm4 fy YEA=EGA:. ¥(19,828x 10° mm*)=506,2%10°mm* ¥ = 36,6mm4 PROBLEMA RESOLVIDO 5.2 ‘A figura mostrada é feita de um pedago de arame fino e homogé- neo. Determine a localizagio do centro de gravidade. SOLUGAO Como a figura é formada por um arame homogéneo, seu centro de gravidade coincide com o centréide da curva correspondente. Logo, esse centréide seré determinado. Escolhendo os eixos de coordenadas mostrados, com origem em 4, determinamos as coordenadas do cen- ‘réide de cada segmento de reta e calculamos os momentos de primeira © ordem em relacéo aos eixos de coordenadas. Segmento | tem Zom_| om |. Xen? Font AB 60 30 0 | 1.800 0 BC 6 30} 25 | 1950 8125 cA 5 ois | 0 3135 EL = 150 [RE= 3.750 ByL = 1135 Substituindo os valores obtidos da tabela nas equagées de definigto do centréide de uma curva composta, obtemos REL =ERL; X (500m) = 3,750em* Y. GL: ¥(150cm)-= 1,125cm* PROBLEMA RESOLVIDO 5.3 ». Uma barra semicircular uniforme de peso Weraior éligadaa um pino em A e repousa sobre uma superficie sem atrito em B, Determine as reagdes em Ae B. sOLUGAO Diagrama de corpo livre. Um diagrama de corpo live da barra 6 mostrado na figura. As forgas que atuam sobre a barra sfo 6 peso / proprio W, aplicado no centro de gravidade G (cuja posicio é obtida, a Fig. 5.8B); uma reagio em A, representada pelos seus componentes Azo Agi © uma reupad horizontal em B. Equagées de equilibrio HIM, 20) -w(Z) <0 7 aa pes 4 ‘ fF 7 Sno: 4,480 ps ae Be 7 7 A,-W=0 Ay= Wt tga astg's As respostas também podem ser eseritas da seguinte maneia: A=1,049W 72,3" B=0,318W> < Seat en Nesta segio, desenvolvemos as equagées gerais para a determinagio dos centros de gravidade de compos e fios bidimensionais (Eqs. (5.2)] e dos centréides de superficies planas (Eqs. (5.3)] e curvas planas [Eqs. (6.4)]. Nos pro- blemas a seguir, vocé deverd determinar os centrdides de superficies e curvas compostas e determinar os momentos de primeira ordem da superficie de placas compostas (Eqs. (5.8)]. 1. Determinacdo dos contréides de superficioe © cureas compostas. Oe Probleme: Revolvidos 8.1 ¢ 6.2 idustram 0 procedimento que voc8 deve seguir para resolver problemas desse tipo. Todavia, hé varios pontos que devein ser ressaltados. 4. O primeiro passo em sua solugdo deve ser decidir como construir a superficie ou curva dada a partir das formas usuais da Fig. 5.8. Voc® deve considerar que, para superficies planas, frequentemente é possivel constrair uma determinada forma de mais de um modo. Além disso, a indicagao dos varios componentes (como foi feito no Problema Resolvido 5.1) iré auxilié-lo a estabelecer corretamente seus centrdides e Areas ou comprimentos. No se esquepa de que vocé pode tanto adicionar quanto subtrair superficies para obter a forma désejada >}, Recomendamos enfaticamente que, para cada problema, vocé construa uma tabela contendo as reas ou comprimentos ¢ as respectivas coordenadas dos centréides. E essencial que vocé se lembre de que as Areas das superficies “removidas” (por exemplo, buracos}.sejam tratadas como negativas. Além disso, é necessério inchvir 0 sinal das coordenadas negativas. Portanto, voc8 deve sempre indicar cuidadosamente o local de origem do sistema de coordenadas ¢. Sempre que possivel, use propriedades de simetria [Sego 5.4] para ajudé-lo na determinagio de um cen- tide. d. Nas formulas para nm eater cinoular # para o ares de um ofroulo na Fig. 5.8, © Angulo a deve sempre ser ‘expresso em radianos 2. Céleulo dos momentos de primeira ordem de uma superficie. Os procedimentos para se determinaro |) centréide de uma superficie e para se determinareni os momentos de primeira ordem de uma superficie sfo seme- Ihantes; para tltimo, porém, nao é necessério caleular a rea total. Além disso, conforme observamos na Seco 5.4, vocé deve considerar que o momento de primeira ordem de uma superficie em relagio a um eixo que passa pelo centréide € nulo, 3. Resolugdo de problemas que envolvam o centro de gravidade. Os compos considerados nos problemasa °° | seguir so homogéneos; logo, seus centros de gravidade e seus centréides coincidem. Além disso, quando wm corpo =| suspenso por um sénico pino esté em equilibrio, o pino e o centro de gravidade do corpo devem situarse sobre a | ‘mesma linha vertical. ey {i Pode parecer que muitos dos problemas desta seco t8m pouco a ver com o estudo de mecdinica. No entanto, | \capacidade de determinar o centroide de formas compostas serd essencial em vérios tdpicos que voc8 encontraré. mais adiante . 4 231 232 ATasenk soon Fig. P53 Fig. P5.7 Fig. P52 Tan me Fig: P58 5.9 Para a superficie do Problema 5.8, determine a razio ry tal que = n/4 5.10 Mostre que, & medida que r se aproxima de ry, a localizagio Forgas Distribuidas: Centroides 233 do centr6ide aproxima-se da localizagio do centréide de um arco circular @ Gentros de Gravidade de raio (ry + ryyV2, Fig. P5.11 Fig. P52 Fig. P5.13, Vérdee }—10 cm Fig. P5.18 234 Mecénica Vetorial para Engenheiros Fig, P5.19 5.17 e 5.18 O eixo x horizontal passa pelo centréide C da superft cie mostrada na figura e divide a superficie em’dois componentes Ay Az, Determine 0 momento de primeira ordem de cada componente de. 3 superficie em zelagdo ao eixo x € explique os resultados obtidos. 4 Fig. P5.18 5.19 O momento de primeira ordem da superficie sombreada em relagio ao eixo x € representado por Q,. (a) Expresse Q; em termos de re 8. (b) Para qual valor de #0 valor de Q, & maximo e qual é esse valor maamo? 5.20 Uma viga € comiposta de quatro placas aparafusadas a quatro ccantoneiras de 5 x 5.x 0,938 om, como mostra a figura. Os parafusos slo igualmente espagados a0 longo da viga, que sustenta uma carga verti- cal. Em mecinica dos materiais, demonstra-se que as forpas cisalhantes ‘exercidas sobre os parafusos em A e B so proporcionais aos momentos de primeira ordem em relagio 20 eixo centroidal x das partes hachura-, das mostradas nas partes a eb da figura, respectivamente. Sabendo que a forca exercida sobre o parafuso em A é de 315 N, determine a forga exercida sobre o parafuso em B. poe ie stSem | eu be Fig, P5.20 we eo 5.21 a 5.24 Um arame homogéneo ¢ fino é dobrado de modo a Forgas Distribuidas: Centiéides 235 formar pertmetro da figura indicada, Determine o eeritro de gravidade @ Centres do Gravidade da figura de arame assim formada, . 5.21 Fig PSL. 5.22 Fig. P52. 5.23 Fig P54. 5.24 Fig. P58 5.25 Uma barra de ago uniforme de 750 g é dobrada em forma de uum areo de circulo de 500 mm de raio, tal como mostra figura. A barra 4 apniada por nm pina em A e pela corda BC. Datormino (2) a tragdo na corda e (b) a reagio em A. 500 in, 5.26 O arame homogéneo ABCD 6 dobrado do modo mostrado na figura e é apoiado por um pino em B. Sabendo-se que! = 20.cm,'deter- Fig. 5.25 mine o Angulo @ para o qual a porslo BC do arame fica na horizontal. Fig. P5.26 © P5.27 5.27 0 arame homogéneo ABCD 6 dobrado do modo mostrado na figura e 6 apoiado por um pino em B, Sabendo que 0 = 30°, determine o comprimento!! para o qual a porgio GD do arame fica na horizontal, - 5.28 O arame homogéneo ABCD é dobrado do modo mostrado na figura e 6 ligado a uma articulagio em C. Determine o comprimento L para o qual a porgéo BCD do arame fica na horizontal. A e oN, ad 5.29 Determine a distancia h de modo que o centréide da super- ficie sombreada fique 6 mais préximo possivel da linha BB’ quando (a) k=0,2¢(b)k=0,6. 5.30 Mostre que, quando a distincia h 6 escolhida para reduzir a distancia 7 que vai da linha BB’ so centrdide da superficie sombreada, . entio 7h. Fig. P5.29 © P5:20

Вам также может понравиться