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Da noo ps-renascentista de Tonalidade

Estavam estabelecidas a tonalidade maior e a tonalidade menor [na poca de Bach], se


poderia modular sem limites e empregar todas as trades, mas a partir de ento, e at fins do sculo
XIX, tudo fez referncia a uma nota tnica (Rameau: Tonique).
Por meio de clusulas conclusivas, ... uma tradio centenria fez com que as
concluses com decida de quinta no baixo se convertessem em algo subentendido, por ltimo se
chegando a crer que o que havia sido de uso corrente por tantas e tantas vezes era o realmente
natural. At chegaram, inclusive, a interpretar esse aspecto como uma vontade prpria e inerente
das notas. Devemos nos apartar desta ideia. Queriam algo diferente as notas em Sederunt de
Perotin, em Pelleas de Debussy, na msica sem salto descendente de quinta? Em qualquer caso,
quem o quer o compositor, e se no ele, a tradio em que ele se encontra; qualquer grande arte
capaz de conferir a seu artifcio a aparncia de natural, e todo o belo nos d a impresso de estar
concludo at a eternidade (Schiller)

Sobre funes harmnicas


No conjunto de msica produzida entre 1700 e 1850, desempenham estes trs acordes
[Tnica, Subdominante e Dominante] um papel de tal modo decisivo que desde Riemann [terico
alemo, do final do sculo XIX, influente no estudo de Harmonia e Anlise Musical] se fala em trs
funes fundamentais, interpretando-se todos os demais acordes como seus representantes. Todos os
acordes funcionam ou como centro tonal (T), ou tenso existente em direo a esse centro (D) ou
afastamento distendido deste centro (S)

...as formas cadenciais seguintes, se utilizam em todas as tonalidades. A sensvel (tera


da Dominante) conduz Tnica; notas em comum entre os acordes permanecem na mesma voz.

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