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7. A RESPOSTA CRISE
POSFCIO
6. Revolues e relativismo
7. A natureza da Cincia
Sinto saudades do momento em que quis dizer, e disse, ainda que s uma vez,
palavras a algum, e, muito provavelmente, no sinta saudades de quem as
ouviu. Sinto falta de querer dizer coisas para algum. Sinto falta do querer, no
de algum.
Te darei tudo at o limite em que meu vcio imponha. Que me seja mais
prazeroso que penoso. Me conheas para que saibas at onde estarei ligado a
ti. Para que saibas o que podes e o que no deves. Descubra quanto serei
capaz de trocar para ter o seu cheiro. Use isso. No v alm disso. A minha
dependncia s acontece uma vez em relao a uma mesma substncia.
Quando superada no h como restabelecer o vcio. E que eu te vicie tambm.
A qumica mais perfeita quando os dois elementos reagem.
Resumo
A RESPOSTA CRISE
A RESOLUO DE REVOLUES
POSFCIO
Em ateno s criticas endereadas a sua obra, Kuhn, em 1969, escreve este
posfcio destinado a esclarecer os seguintes pontos: 1 - diferenciar paradigma
da estrutura da comunidade cientfica; 2 - o aspecto sociolgico dos
paradigmas como uma constelao dos compromissos de grupo; 3 - quanto
natureza exemplar dos paradigmas como exemplos compartilhados; 4 -
quanto aos limites entre a interpretao e a percepo em relao ao
conhecimento tcito e intuio; 5 - quanto escolha entre teorias
incompatveis e seus exemplares, incomensurabilidade e revolues; 6 -
esclarece quanto ao carter no relativo das revolues; 7 - quanto a natureza
da cincia comportar, sem confuso entre si, o descritivo e o normativo (ser e
dever ser);