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RUI DE SOUSA
Consultor Jurdico do Estado
de Minas Gerais
~a fome fiscal, sem visar aos processos cientficos e tcnicos que devem
-orientar as boas finanas.
Ento, perguntar-se-ia, qual a barreira que os elementos cientficos
apresentam, para que o uso da doutrina ampla, consagrada na nossa
lei, se no transforme em aberrao jurdica? Qual o elemento espe-
eioso, exato, que servir de tapume entre a taxa e o impsto?
Depois de repugnar tantas, ou tdas as caractersticas formais, que
a doutrina tradicional apresenta como distintivas entre as espcies
- tributrias, resta-nos um aplo prpria paisagem da teoria atualiza-
da, como destaque de pormenores de alta relevncia jurdica, mas no
iluminados pela doutrina, nem pela lei.
A existncia do servio especfico prestado ao contribuinte ou psto
sua disposio, ou custeado pelo Estado em ateno provocaes
individuais ou de grupos, o primeiro elemento discriminatrio. Ao
passo que o impsto constitui repartio do custo geral dos servios
pblicos, a taxa repartio do custo de um determinado servio, pre-
sente e particularizado. Isto se verifica, at, com justeza, na prpria
denominao dos tributos. O impsto tem, em sua titulao, o ndice da .
fonte que ir gravar, o motivo do seu fato gerador. Impsto .<Ibre
(l, renda, impsto sbre as vendas e consignaes, imps to predial, im-